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Aviso 1:

A seguir, uma experiência sensual escrita que mergulha em traição, submissão e fantasias inter-raciais. Se este não for seu tipo de leitura, explore outras histórias de desejo disponíveis.

Aviso 2:

Quer aproveitar melhor esta narrativa quente? Leia os capítulos anteriores e mergulhe de cabeça na história. O botão para voltar está logo abaixo!

 

PARTE 3

Saída do Centro de São Paulo

Estávamos saindo do centro de SP. Eu morava em Santana de Parnaíba em um condomínio fechado de alto padrão.

E ele morava em uma favela em na Brasilândia que ficava no meio do caminho. Uns dos locais mais perigosos de São Paulo.

A gente se ajeitou no carro, um Audi TT, um carro de luxo, porém, bem compacto. Eu nunca fui de me entender bem com carros grandões – acho um saco na hora de manobrar.

O Valdemar, um verdadeiro armário de duas portas, teve que mandar o banco lá pra traseira e soltou:

‘’Porra, que carro pequeno!’’

Eu tive que dar uma cortada nele:

‘’Ei, modera aí no palavreado’’

Valdemar,, retrucou: “Ah, desculpa aí, Dona Sheila.”

A Conversa que Mudou o Clima

Eu, tentando mudar de assunto, comentei: “Pois é, segunda temos mais uma audiência.”

Mas ele, sem perder o timing, cortou minha fala:

‘’Nem pra agradecer?’’

Eu, sem entender, perguntei: “Agradecer? Por quê?”

Foi quando ele, com um ar de quem ganhou o mundo, disse: “Hoje, você ficou de boa. Cuidei de tudo sozinho.”

E me lançou aquele sorriso de quem não cabia em si de orgulho.

Eu fiquei lá, calada, tentando montar o quebra-cabeça dos acontecimentos na minha cabeça e aos poucos me melhorando lá embaixo

Valdemar não perdeu a deixa e falou: “Tá doida pra saber o que rolou, né?”

Eu mantive meu silêncio, curiosa e excitada para saber o que aconteceu… e ele não deixou a conversa morrer.

Valdemar seguiu contando: “Sara ficou uma fera comigo porque dei uma sumida, aí resolveu me apertar pedindo pensão só pra chamar minha atenção…”

” Mas na verdade ela queria é isso aqui. E pegou no seu enorme membro por cima da calça…”

Ele viu que não demonstrei resistência igual o palavrão e continuou.

Valdemar soltou mais uma: “A história sempre se repete? Fazem doce no início, mas depois que experimentam rola preta, ficam viciadas e não me largam mais.”

Eu estava ali, meio que congelada, só na direção e dando ouvido ao que ele dizia. “O que tá rolando comigo?” me perguntava. “Desde quando eu deixo alguém me tratar assim e fico na minha?”

Fiz de tudo pra não encarar ele. Segurava o volante com firmeza, tentando mostrar controle, mas por dentro, uma tempestade, uma quentura e excitação que jamais havia sentido.

De canto de olho, eu via ele ali, massageando seu membro por cima da calça, que mais parecia um tronco de tão grande, enquanto não parava falar

Valdemar soltou, meio que se gabando: “Já sou um homem velho. Não estou dando conta das minhas mulheres como antigamente.”

“Mulheres, no plural?” Me peguei pensando, incrédula e num pensamento rápido. “Não pode ser sério.”

Ele continuou… “Já fazia um tempinho, umas três semanas, que eu não comia aquela putinha da Sara. E ela, bom, ela estava uma fera comigo.”

O Encontro no Andar de Baixo

Assim que cheguei, fui direto pro andar de baixo, que está em obras…

Dei um toque pra ela pelo celular, pedindo pra descer porque precisávamos trocar uma ideia.

Mandei na lata:

“Sarinha, vem pro andar de baixo? Preciso falar contigo…

Vem voando, não temos muito tempo.”

Achei que ia ter que mandar outra mensagem, insistir, sabe? Mas ela apareceu num piscar de olhos, hahahaha.

Já no andar de baixo, ela me aguardava escondida atrás de um bebedouro.

Me aproximei sorrateiro, envolvendo sua cintura com suavidade.

“Caraca, Sarinha, como você tá linda e perfumada hoje.”

Sara soltou, sem rodeios: “Deixa de conversa mole. Hoje você vai ver só.”

Falou firme, mas ficou ali, sem se esquivar, sem dar um passo pra trás.

Tentei acalmá-la: “Segura a onda, amor. Sei que vacilei. Me perdoa.”

E comecei a adular era: “Estava morrendo de saudade de você. “Falei no ouvido dela.

Sara não perdeu tempo e jogou na minha cara. “Saudade? Três semanas que você não me procura.”

Tentei me justificar. “Ah, amorzinho, a idade não perdoa, e o trabalho me pegou pra fazer hora extra.”

Menti na cara dura. Estava falando primeira coisa que me vinha à cabeça.

Ela, sem deixar passar, perguntou por que eu não tinha respondido às mensagens dela.

Fiquei sem saída e inventei na lata. “Poxa, amor, roubaram meu celular, fiquei sem como falar.”

Nisso ia beijando o seu pescoço e nuca. Sem nenhum resistência dela…

Assim, lancei meu último trunfo: “Me perdoa, Sara. Juro por tudo que é mais sagrado, a partir de agora, te vejo pelo menos uma vez por semana.”

Ela me olhou, incrédula. “Só uma vez?”

Cedi, então, tentando melhorar a oferta. “Tá, tá bom. Prometo, pelo menos Três vezes. Mas, ó, vê só o estado que você me deixou.”

Com um gesto suave, segurei sua mão, tão pequena e delicada, e a guiei até pousar sobre meu short ensina do meu pau que estava duro feito pedra.

Estava feito a reconciliação. Ela já estava entregue. Ela se virou e me deu um beijo molhado e quente.

Então, agora com tom de autoridade, sussurrei: “Vamos, bebê, você sabe o que fazer.”

Ela, compreendendo o momento e captando a essência do que estava por vir, se ajoelhou, preparando-se para um gesto de intimidade que só nos conhecíamos,

Ajoelhada, ela fez um movimento rápido e preciso, deslizando minha calça para baixo liberando minha rola dura como um pássaro buscando liberdade.

Sem hesitar, caiu de boca na minha rola uma voracidade que deixaria qualquer um boquiaberto. Com a mesma intensidade de quem busca um alívio fugaz, ela devorava e chupava como se fosse o último prazer terreno, lembrando a urgência de um dependente químico em busca de seu próximo êxtase. Era um espetáculo de puro desejo e satisfação, um retrato vivo da necessidade.

Ela me dedicou aquele boquete maravilho por uns cinco minutos, putinha estava necessitada hahaha. Era uma sensação tão envolvente e calorosa que o tempo parecia ter parado.

4.quadrinhoseroticoContudo, o relógio não perdoa, e a proximidade da audiência era inadiável fez com que eu quebrasse o encanto do momento. “Vamos, é hora de levantar-se, a audiência já vai começar”, disse eu, trazendo-nos de volta à realidade…

Sara, com um tom de voz que misturava súplica e necessidade, me pediu: “Por favor, me come um pouco, eu preciso.” Sem hesitar, ela se ergueu num movimento fluido e virou-se de costas para mim levantando sua saia, apoiando uma mãe na parede buscando suporte.

Sara disse: “Me come vai, mete em mim”. Ela se ergueu, elevando o vestidinho branco até a cintura, numa ação que a deixou vulneravelmente exposta a não ser pela pequena calcinha preta. Gesto contrastava com sua necessidade de ser penetrada.

Perdido no calor do momento, senti uma onda de desejo incontrolável, apesar do tempo estar curto e meu celular está lotado de suas mensagens Sheila. Não aguentei.

Peguei, ajustei sua calcinha de renda de coloquei de lado, buscando a entrada da sua pequena bucetinha, peguei meu membro e encaixei na entradinha e sem perde muito tempo soquei com força e sem dó. Que bucetinha pequena e apertada, mas, já estava acostumada com meu caralho. Além disso, ela estava muito molhada que facilitou a penetração.

De figura delicada e meiga, Sara se transformou numa putinha safada. Em meio a sussurros e gemidos, ela expressava seu desejo ardente:. “Mete vai, me fode gostoso.”

Retruquei,, “Sua putinha, então era eu que você queria esse tempo todo, né? Tá gostando da rola preta né? Bom, só vou te comer se você prometer retirar todas aquelas acusações contra mim.”

Afastei meu pau melado de seus sucos virginais, deixando-a pairar no ar, enquanto apenas pinceladas a entradinha e inundada de sua buceta. A cena, carregada de um não dito, pintava um quadro de hesitação e desejo.

Sara, num sopro de desespero e excitação, concordou, “Sim, vou retirar as acusações. Agora, coloca ele de volta. Mete forte, por favor”

Em outra situação, iria fazer ela implorar, suplicar ser comida. Mas, não tinha mais tempo de brincar com ela.

Enrolei seus cabelos lisos e compridos na minha mãe e entreguei o que ela tanto desejava. Soquei de uma vez fazendo ela ver estrelas, Continuei martelando com velocidade e agressividade.

Levando-a ao ápice do prazer, a ponto de quase desabar no chão.

De repente, me dei conta de que o tempo tinha voado e estávamos atrasados. Pedi para ela disparar na frente, pois meus anos a mais me impediam de acompanhar seu ritmo acelerado… Foi correndo ao mesmo tempo tentando se recompor… O resto da história, Sheila, você já conhece bem.

Desejo Não Saciado

Aquela situação me deixou num estado de excitação extrema; minha buceta estava ensopada, fazia questão de esconder isso dele. Só de pensar que um homem de idade avançada como ele conseguia atrair uma jovem tão deslumbrante…

Ele não parou por aí.

“Quer saber o que é pior, Sheila?”

Respondi, sem muita energia. “O que?”

Valdemar soltou essa: “Aquela putinha gozou, mas eu ainda não. Meu pau latejando e até doendo.” Disse isso segurando seu membro por cima da calça.

“Te incomoda se eu tirar o short? Tá me apertando, ia me dar um alívio.”

Ele estava de brincadeira comigo, sabia exatamente o que estava fazendo.

A coisa estava saindo do controle… Mas algo em mim queria saber onde aquilo iria parar…

 

Sentiu a temperatura subir com esse conto erótico? Então se prepare, porque tem muito mais… 😈 Salve nos favoritos ou compartilhe no grupo privado e volte sempre para mais!

 

 

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