Aviso 1:
Essa história sensual toca em temas como traição, submissão e sexo interracial. Se não curte esse tipo de vibe, te indico procurar outro relato mais no seu estilo.
Aviso 2:
Tô recomendando dar uma lida nas histórias sensuais anteriores pra sacar melhor essa narrativa. Lá no final da página tem um botão pra voltar pro capítulo anterior.
PARTE 4
Concordando Sem Pensar
Sem pensar muito, acabei dando aquela concordada com a cabeça, num sinal de “sim”. “O que você tá fazendo, Sheila?” me peguei pensando.
No fundo, a curiosidade estava pegando fogo pra ver se era tudo aquilo mesmo…
Já tínhamos deixado a Brasilândia pra trás, e eu, meio no automático, seguia pro minha casa. Estávamos na Castelo Branco, no trânsito pesado, mas, no meu carro, com os vidros todos fechados e lacrado com insulfilm, ninguém via nada do que se passava lá dentro.
Aí ele resolveu mostrar, tirou seu membro pra fora, e, poxa, dessa vez não teve como apenas olhar de canto de olho.
Era imenso, robusto, com uma curva pra direita e cheio de veias.
Logo abaixo, pareciam duas bolas de basquete, pretas e com pelos que pareciam mais bombril. Aquilo parecia coisa de outro mundo.
Chegou também um aroma intenso, até meio familiar, era o cheiro dos fluídos virginais daquela garota, que tinha se impregnado naquele pedaço de carne negro. Isso era a prova de que sua história era real.
Lancei um olhar rápido pra ele. Ele me encarava com um jeito meio pervertido e um sorriso de quem estava se achando.
Num piscar de olhos, voltei minha atenção pra estrada.
Valdemar soltou um “Valeu, Sheila, por me deixar dar uma aliviada aqui”.
Sabe como é, né? Quando não gozo, meu pau e minhas bolas doem muito.
Ele deu início àquela velha prática solitária com a mão direita, punhetando lentamente e com a esquerda, veio me fazer carinho no cabelo e no ombro.
Como não apresentei i resistência ele seguiu em frente.
Valdemar falou: “Por mais que eu me esforce, não vou conseguir, Sheila. Que tal me ajudar aqui?”
O Conflito Entre Razão e Desejo
Ele tentou guiar minha mão até lá, mas no impulso, puxei de volta. E soltei:
“Valdemar, isso já tá passando dos limites. Sou casada, tá?”
Valdemar, sabia o que estava fazendo. Era como se tivesse feito aquilo mil vezes, e respondeu: “Oh, querida, eu sei. Não é minha intenção te fazer trair seu marido.”
“Olha, sou mais vivido você, e uma ajudinha dessas não conta como traição, não.”
“Você só vai estar dando uma força pra um pobre velho que já não se vira mais sozinho.”
Conforme ele falava, suas palavras começaram a se aconchegar nos meus pensamentos, como se fizessem todo o sentido. Ele estava penetrando na minha mente de um jeito que eu não conseguia nem explicar, nem resistir. Comecei a ceder…
Sheila: “Mas isso não conta como traição, tem certeza?”
Valdemar: “Imagina, querida.”
“Vem aqui, sente como tá quente.”
Ele, com cuidado, guiou minha mão, tão frágil e suave, até aquele caralho duro e melado.
Que sensação, quase tive um orgasmo quando peguei. Estava quente, meio pegajoso com o suco da vargina de Sara, e nem dava pra fechar a mão direito.
Valdemar: “Isso, Sheila, agora faz vai e vem com a mão.”
Eu estava pasma com a situação. Eu, uma jovem bela e casada e rica, me encontrava em meu carro luxuoso, punhetando meu funcionário, velho feio e gordo no meio do trânsito.
Eu estava completamente envolvida, como se dar prazer aquele velho me excitasse ainda mais. Nunca tinha passado por isso, era algo totalmente novo pra mim.
Permanecemos nesse estado por alguns instantes. Uma mão no punhetando, a outra guiando o carro.
Um Beijo Inesperado em Meio ao Caos
De repente, ao parar o carro no trânsito, ele me atraiu pela nuca e selou nossos lábios.
Fui incapaz de resistir e correspondi. O beijo foi molhando, ardente e intenso.
Ele fez uma pausa, mantendo nossos rostos próximos, e sussurrou: “Não pare a punheta”.
Era quase um comando, uma ordem que foi prontamente atendida. E ele me beijou novamente, mergulhando sua língua em minha boca, suave e delicada retirando e borrando todo meu batom rosa, enquanto eu obedecia ao seu pedido de prosseguir, satisfazendo-o lá embaixo.
Quando as buzinas soaram, percebemos que o trânsito tinha fluído e nós estávamos lá, parados, como dois adolescentes descobrindo o amor no auge da puberdade.
Ele interrompeu o beijo e, com deu outra ordem, disse para eu seguir dirigindo, mas sem parar o que estava fazendo.
E assim continuei. Dirigir enquanto o mantinha satisfeito não foi difícil; afinal, meu carro é automático e facilita bastante.
Me sentia entre o sonho e um pesadelo, dirigindo meio que automaticamente em direção à minha casa sem saber exatamente o que estava fazendo.
Ao adentrar os condomínios, quem está familiarizado com o local sabe bem: é uma estrada de mão única, cercada por uma exuberante vegetação.
Parece um conjunto de pequenas chácaras, onde o movimento de carros é escasso, uma característica típica de áreas mais privilegiadas.
Num dado momento, ele ordenou que pegássemos um desvio da estrada principal, não adentramos muito, era apenas alguns metros distante do caminho usual.
Naquela altura, eu já estava completamente envolvida por ele. Seguia suas indicações sem hesitar.
” tá bom aqui, para por aqui mesmo.” Ele disse
Queria reagir, colocar um basta naquilo e quando fui falar, e ele já me envolveu em seus braços, me beijando outra vez. Me fazendo esquecer dos meus planos…
Ele fez uma pausa e falou:
“Valdemar, punhetinha muito malfeita não vai me satisfazer não. Desce do carro e vem aqui pro meu lado, anda logo que já tá quase noite.” Ordenou novamente.
Não demorei, abri a porta do carro e me pus a caminho até ele.
Entre Dúvidas e Excitação
Enquanto caminhava, um turbilhão de sentimentos e pensamentos me invadia.
“Sheila, o que você tá fazendo? Vai mesmo trair seu marido?”
Eu estava num misto de confusão e excitação, meu corpo parecia ter vida própria.
Atravessei e cheguei até ele.
Lá estava ele, sentado, com as pernas pra fora do carro, abertas num convite silencioso.
“Tá esperando o quê? Ajoelha aí que eu vou te mostrar fazer seu macho gozar.”
Novamente aquelas palavras entravam na minha mente e meu corpo de mexia sozinho.
Antes de ajoelha ele falou espere. Tirou a camisa e colou no chão.
“Aqui está cheio de pedra, senão vai machucar seu joelho”
Achei fofo, apesar de tudo… me ajoelhei entre suas pernas. Confesso que estava ansiosa e com água na boca pra experimentar.
Sempre torci o nariz pra ideia de sexo oral. Sou do tipo que só recebia e não fazia. Sempre atendida pelos meus namoradinhos…
Mas olha só onde fui parar? Como é que eu me meti nessa roubada?
Me vi ali, uma mulher incrível, no meio das pernas de outro cara que tinha idade pra ser meu pai, traindo meu esposo.
E o que me deixa mais bolada? Eu estava gostando.
Enquanto refletia sobre toda essa loucura enquanto começava a seguir as instruções.
“Vai, começa pelas minhas bolas Sheila”
E lá estava eu, atendendo ao pedido, me deparando com bolas grandes e cabeludas.
Valdemar, pelo visto, não era o tipo que se ligava muito para higiene. Tinha um odor forte e marcante.
A excitação era tanta que os detalhes passaram batido. Fui subindo com lambidas e deixando beijos suaves até chegar ao seu mastro.
Nesse vai e vem, entre as bolas e o pau, eu aguardava ansiosa pelo próximo comando.
“Valdemar, agora, quero que você me chupe… mas só a cabeça, tá entendendo?”
Levantei o olhar e confirmei com um aceno.
Eu estava doidinha pra me jogar de cabeça nessa, mas ele me segurou na rédea curta, só deixou chupar a cabeça….
E só aquilo já era um bocado, ocupando quase minha boca inteira.
Meu desejo era tão grande que quase implorei pra ele deixar eu cair de boca naquela piroca até onde eu conseguisse.
Enquanto isso, ele soltava uns gemidos de puro deleite e começou a falar.
Valdemar soltou: “Você tem uma boquinha de veludo, hein? Nossa, que delícia… Vai, esposinha safada, mostra como você sabe chupar teu homem.”
Aquelas palavras me incendiavam por dentro.
Quando O Controle Escapa
De repente, ele segurou minha cabeça com firmeza e aumentou o ritmo socando forte como minha boca.
Quando tentei usar as mãos, ele as afastou, retirou a rola de minha boca e, num gesto ousado, deu-me um tapinha ordenando:
“Sem mãos, e sem dentes, porra.”
E então, ele reintroduziu o pau em minha boquinha, movendo-se com uma intensidade renovada, fodendo como se fosse uma boceta. Desta vez sem encontrar resistência de minha parte.
Ele se entregava com fervor, proferindo palavras ousadas.
Puta do caralho, gosta de levar rola preta né?
Depois de um tempo que não sei precisar ao certo socando com força na minha boquinha. Ele agarra minha cabeça segurando meus belos cabelos loiros em suas mãos ásperas e desfere um golpe na profundidade, mantendo a posição.
“Vou gozar Sheila. Engole tudo.”
Ele tinha um jeito muito bruto, como se eu não fizesse diferença pra ele, uma experiência inédita pra mim.
Todos meus namoradinhos me tratavam com carinho, respeito e fofura. Eram homens bonitos e ricos que faziam de tudo para me agradar…
Mas aquela situação era totalmente oposta. Era um homem que tinha idade pra ser meu pai, feio, gordo, me tratando mal igual uma puta…
E, para minha surpresa, eu estava adorando tudo aquilo.
Era muita Porra! Por reflexo e instinto, tentei recuar. Foi uma tentativa em vão. Ele firmou minha cabeça contra a sua rola preta com força, fazendo com que eu não conseguisse me afastar.
A porra começou a escapar pelos cantos da boca, e só então ele me soltou. Caí para trás sentada, ainda lutando para engolir toda aquela gosma grossa e pegajosa.
Valdemar, falou: “Caramba, Sheila, você realmente sabe como fazer um boquete em homem.”
Eu sorri por dentro, satisfeita com o elogio. Me senti orgulhosa por ter conseguido proporcionar tanto prazer a ele, era o que ecoava nos meus pensamentos.
Realidade Bate à Porta
Enquanto descansávamos e eu acabava de me alimentar com seu semêm, fiz uma pausa para refletir. Como eu, uma mulher linda, casada e bem-sucedida, estava ali, ajoelhada no meio das pernas, diante de um homem que mal conhecia satisfazendo seus desejos…
Perdida em meus pensamentos, ouço um barulho vindo de dentro do carro, era meu esposo me ligando preocupado pelo meu atraso…
Nisso Valdemar pega meu telefone sem hesitar…