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Aviso 1:

A seguir, uma experiência sensual escrita que mergulha em traição, submissão e fantasias inter-raciais. Se este não for seu tipo de leitura, explore outras histórias de desejo disponíveis.

Aviso 2:

Recomendo a leitura dos contos anteriores para um melhor entendimento da narrativa. No final na página existe um botão para voltar ao capitulo anterior.

Do Lar ao Desejo

A vida de Angela virou de cabeça pra baixo. Antes, era só mãe e esposa, mas agora? Puta que pariu, a safada dentro dela tava solta! No chuveiro, foi como se um interruptor tivesse sido ligado. Lá fora, ainda bancava a dona de casa certinha, mas por dentro? Era pura putaria, louca por uma piroca preta.

Depois do banho, Angela ficou no automático. Meteu as roupas sujas na máquina, preparou uma saladinha mixuruca pro jantar em família. Aí, hora de buscar a molecada.

Parecia que ela tinha duas vidas completamente diferentes, mas conseguia separar as coisas numa boa. Assim que colocou os gêmeos no carro, a mãezona tomou conta e a Angela tarada sumiu por um tempo. Ela até desligava o celular quando tava com a família. Achava um saco ficar respondendo as mensagens do Danilo ou do Beto enquanto cuidava dos pestinhas e do Rafael. Mas sempre sobrava um tempinho pra sonhar acordada, e adivinha no que ela pensava? É, naquela piroca preta.

Depois de botar os pirralhos pra dormir, ela ligou o celular e, num piscar de olhos, chegou uma mensagem do Beto.

O Desafio Misterioso

“DESAFIO”

“QUÊ?”

“TÔ TE DESAFIANDO, GATA”

Angela ficou meio perdida.

“NÃO TÔ SACANDO”

Ela se ajeitou na cadeira perto da janela. O Rafael já tava roncando.

“SE TOPAR, TEM QUE IR ATÉ O FIM. SE NÃO, VAI TER QUE FAZER O DOBRO”

“E SE EU NÃO QUISER BRINCAR?”

Angela tava curiosa pra caralho. Ela nem fazia ideia do quanto tava viciada nessa putaria toda.

“AH, QUAL É! ASSIM NÃO TEM GRAÇA. ENTRA NA BRINCADEIRA”

“TÁ BOM, VAI. MANDA AÍ”

O coração dela tava a mil. Ela deu uma espiada pra ver se o Rafael ainda tava dormindo.

“ME ENCONTRA AMANHà NO SHOPPING NORTHCREST, NA FRENTE DA RAIA MANBO . BOTA UMA ROUPA BEM SEXY. 11 DA MANHÔ

Puta merda, o coração dela quase saiu pela boca. Que porra ele ia querer fazer no shopping? E logo na frente daquela loja de adolescente? Ela tava com medo, mas excitada pra caralho. Parecia perigoso pra porra.

“BELEZA”

Angela estacionou o carrão no shopping. Era bem mais chique que o do Danilo. Ficava do outro lado da cidade, então não tinha perigo de dar de cara com ele.

Ela pegou o batom vermelho putão da bolsa. Virou o espelho e deu uns retoques nos lábios carnudos. Deu uns beijinhos no ar, toda se achando. Aí, saiu rebolando do carro e atravessou o estacionamento.

O Encontro com Beto: O Desafio Revelado

Angela sentiu os bicos dos peitos ficarem duros que nem pedra, saltando na camiseta branca. Rebolando naquela roupa curta, os saltos de 10cm faziam um estrago. A saia azul parecia ter vida própria, subindo a cada passo. Às onze da manhã o shopping tava meio vazio, só umas mães com criança pequena, uns adolescentes e o pessoal das lojas.

Aquele cabelão ruivo e a pele branquinha faziam ela brilhar enquanto passava pelas lojas. Os poucos caras que tavam lá ficaram babando, quase se matando pra dar uma olhada melhor. Ela deu um sorrisinho, lembrando como foi diferente das compras de uns dias atrás.

Quando viu a placa da RAIA MANBO, notou dois negões na casa dos vinte e poucos anos fuçando nas roupas. Um deles deu o toque pro outro e os dois pararam na hora de mexer nas jaquetas pra admirar a vista.

Com toda essa atenção, Angela ficou com o cu na mão de entrar sozinha. Deu uma volta e sentou num banco cercado de vasos, juntando bem as pernas. Os caras ainda ficaram secando um tempo, mas logo voltaram às compras.

Angela viu o Beto chegando todo torto, andando pela loja e sentando do lado dela.

“Sorte que não pedi pra você vir de noite. Nem ia passar da porta desse jeito.”

Angela olhou pra blusa fininha. Dava pra ver os bicos dos peitos duros e as aréolas escuras por baixo do tecido quase transparente. Ficou vermelha que nem um pimentão. A saia tinha subido de novo, mostrando as coxas brancas. Ela puxou pra baixo, se sentindo toda exposta e vulnerável ali em público, longe do marido. Era uma sensação nova e excitante pra cacete.

“E aí? Qual é o desafio, Roberto?” ela perguntou com um sorrisinho safado.

Prazer e Perigo no Shopping

“São onze horas. Sabe o que isso significa, né?”

Angela sabia muito bem. Só de pensar, os olhos dela foram direto pra virilha do Beto e a boca encheu d’água. Era hora de mamar na piroca dele. Mas não podia ser ali no banco, né?
Ela deu uma olhada no corredor quase vazio e sussurrou: “Cê tá de sacanagem… aqui?” Angela tava nervosa pra caralho, mas excitada ao mesmo tempo.

 

“Nem abri a boca ainda. O desafio é o seguinte: você vai ter que me chupar até eu gozar em algum canto daquela loja ali.” Beto apontou pro Urban TOP. “Topa ou prefere o desafio duplo? Pode ser pior, hein.”

Angela sentiu um calor subir pela virilha.

“E qual é esse tal de desafio duplo?”

“Ah, isso só conto se você recusar o primeiro. São as regras do jogo.”

Angela pensou um pouco. Era uma brincadeira de moleque, com certeza, mas tava adorando essa loucura toda. Podia muito bem ter mandado o Beto pastar e marcado outro lugar, mas resolveu entrar na onda. Tava a fim de adrenalina mesmo.

Deu uma espiada na loja, contando quantas pessoas tinha lá dentro, e encarou o Beto com aquela cara de quem tá doida pra aprontar.

“Beleza, tô dentro.” Angela se sentiu uma adolescente de novo, toda empolgada pra fazer merda. A pele arrepiou e a calcinha já tava ensopada.

Beto levantou do banco e estendeu a mão. Ela agarrou e se pôs de pé. Deixou ela ir na frente e seguiu logo atrás, entrando na loja.

Angela ficou ligada, analisando tudo em volta. Nem ligou pras roupas, só queria achar um cantinho escondido pra dar um trato no Roberto.

A loja era meio escurinha, cheia de araras redondas e cabides que davam uma boa camuflada. Lá pro fundão, viu uns cantos formados por duas araras. Puxou o Roberto pra um desses cantos e deu mais uma olhada em volta. A caixa tava ocupada com um cliente, o vendedor dobrava umas roupas lá atrás e os dois caras ainda tavam na frente da loja.

Agarrou o Beto e sussurrou: “Aqui, rapidinho.”

Beto ficou de guarda, olhando por cima do ombro. Angela se agachou, pronta pra sair voando se precisasse.

O coração de Angela tava a mil e as mãos suando enquanto abria a calça do Roberto. Num piscar de olhos, já tava com o pau preto e meio duro dele pra fora, esfregando com as duas mãos. Beto pôs a mão na cabeça dela e ela enfiou aquela carne rija na boca molhada e babada, doidinha pra deixar ele no ponto. Beto ajeitou a postura e Angela começou a chupar sem fazer barulho, respirando devagar pelo nariz.

As roupas formavam uma muralha ao redor dela, naquele cantinho entre as araras. Tava um silêncio só, e Angela se sentia isolada do mundo. Ela puxou as bolas do Beto pra fora da braguilha também. Achou que tava relativamente segura pra continuar chupando. O foda era que não dava pra ver quase nada de lado; as roupas e o corpo do Beto bloqueavam tudo em volta. Seu campo de visão se resumia às pernas dele, à parte de baixo do tronco e às araras de roupa que os cercavam.

Beto sussurrou: “Isso, Angela. Chupa gostoso”, fazendo um cafuné nela.

Angela notou que o Beto não tava ficando duro tão rápido quanto das outras vezes que ela chupou ele. “Deve tá nervoso…”, pensou.

Ela apertou o pau dele perto da base e esfregou as bolas com vontade enquanto balançava a cabeça. Beto soltou um gemidinho de aprovação, e pra alívio dela, começou a endurecer. Depois de um tempinho, Angela já tinha deixado o pau preto do Beto completamente duro. Inchou tanto que encheu sua boca e foi parar na garganta. Angela deslizava a boca pra frente e pra trás no Beto com energia, tomando cuidado pra não engasgar agora que ele tava no tamanho máximo.

Ela não conseguia ignorar o quanto aquela cena era surreal. Tava completamente fora da sua zona de conforto, fazendo coisas que nunca imaginou, pelo menos até conhecer o Danilo.

Angela percebeu que se vestir toda provocante em público, chupar um cara numa loja do shopping e estar com um negão jovem deixaram ela tão excitada que parecia outra pessoa. Embora no fundo já tivesse aceitado essa nova versão dela, só agora caiu a ficha de verdade. Se sentia bêbada de tesão, completamente inebriada naquele ambiente. Seus pensamentos eram uma mistura de observações em tempo real do seu próprio ponto de vista e sensações de uma fantasia fora do corpo, como se estivesse se vendo de longe.

“Hmmm, chupa esse pau, Angela”, Beto incentivou.

Antes, o Beto era bem chato com a Angela usar só a boca. Como ela tinha que estimular aquele pau enorme e comprido, o que normalmente fazia enfiando na garganta e engasgando, agora tava usando uma mão pra acariciar o que não cabia na boca. Imaginou que o Beto tava disposto a abrir uma exceção dessa vez, pra ela fazer ele gozar sem fazer barulho.

Agachada ali, Angela balançava a cabeça sem fazer barulho, bombeando o pau do Beto no mesmo ritmo com a boca e uma mão. A outra mão escorregou entre as pernas. A saia tinha subido toda e tava amontoada na cintura. Ela encontrou o triângulozinho da calcinha que cobria sua buceta. O tecido tava ensopado. Afastou pro lado e começou a se masturbar, pensando se devia gozar também.

Os mamilos da Angela estavam quentes e implorando atenção, duros feito pedra. As pernas e a parte de baixo da bunda estavam todas de fora, já que a saia curta mal cobria o corpo. Os peitos balançavam junto com o movimento da cabeça no pau do Beto. A baba escorria pelos lábios, pelo queixo e formava um fio comprido pingando no carpete.

Angela se concentrou em chupar aquele pau grosso na boca.

Irmãos de cor de junta a festa

Ela tava contando com o Beto pra ficar de olho e avisar se tivesse algum problema. Por isso levou um susto quando viu outro par de jeans parado do lado esquerdo do Beto.

Quase engasgou com o pau na boca de surpresa. Sem tirar ele da boca, olhou pro rosto do Beto. Ele colocou o dedo indicador nos lábios, fazendo um “ssssh” baixinho.

Angela olhou pro cara estranho. Ele tava encarando ela, vendo os lábios dela envolvendo o pau preto do Beto. Tava sorrindo. Ela reconheceu como um dos jovens que tinha visto fazendo compras na frente da loja. Ele deu um aceninho, o que Angela achou meio esquisito.

Angela olhou de volta pro Beto. Ele assentiu e deu uma empurradinha com o quadril no rosto dela, mandando continuar. Nessa hora, ela voltou a chupar o pau do Beto enquanto o cara novo abria a calça e tirava o próprio pau, se masturbando enquanto assistia.

Angela voltou a chupar com vontade. Parecia que tavam chamando atenção e ela queria fazer o Beto gozar logo pra completar o desafio antes que alguém pegasse eles. Tava tão excitada que se viu tocando a buceta molhada de novo enquanto chupava o Beto com a boca babada. O outro cara chegou mais perto do Beto e tava se masturbando na direção da Angela. Os dois homens ficaram de frente pra entrada da loja, em pé acima dela. Angela imaginou que o amigo do estranho devia estar vigiando.

Angela ergueu os olhos, encarando o Beto. Sabia que ele adorava ver aqueles olhos verdes enquanto ela chupava. Toda excitada, olhou pro cara do lado, que continuava se masturbando. Os dedos habilidosos da Angela faziam círculos rápidos no clitóris. A respiração pelo nariz ficou ofegante. Ela aumentou o movimento, balançando a cabeça feito louca. O pau do Beto endureceu mais e pressionou o céu da boca. De repente, sentiu o gosto familiar do pré-gozo. Aí o Beto apertou mais o cabelo dela.

“Peraí, peraí”, ele sussurrou.

Angela olhou pra cima de novo. Viu o Beto pegar o pulso esquerdo dela e tirar a mão do pau dele. Ele moveu a mão dela pro pau do desconhecido. Angela fechou a mãozinha branca no pau grosso e escuro do cara. Foi como se tivesse levado um choque, uma onda elétrica percorreu o corpo todo.

O Beto fez que sim com a cabeça e ela se viu concordando pros dois caras sem nem pensar.

9.quadrinhoseroticoFazer qualquer coisa sexual com mais de um cara ao mesmo tempo não era algo que a Angela já tivesse fantasiado, nem achava atraente. Era coisa de puta. Agora, olhando pro pau estranho na mão esquerda, tava excitadíssima. Ficava louca de ser desejada daquele jeito, mas mais ainda de estar fazendo algo que só uma puta de verdade faria. Olhou pra mão branca acariciando o pau preto do desconhecido enquanto botava os lábios de volta no pau do Beto.

Agora Angela tava chupando o Beto sem usar as mãos e batendo uma pro outro cara com a esquerda. A mão direita continuava se masturbando. O prazer tava aumentando e ela teve que se ajoelhar pra se equilibrar.

Enquanto se ajeitava, o Beto agarrou o próprio pau e puxou o cabelo dela pra trás, tirando o pau molhado da boca faminta. Ele se arrastou um pouco pra direita. Ela continuou se masturbando e olhou pro Roberto.

Num momento surreal, sentiu a cabeça ser “passada” pro desconhecido e viu o jovem negro anônimo segurar seu cabelo. O Beto se abaixou e brincou com os mamilos da Angela por cima da blusa, segurando o pau molhado com uma mão. Aí a Angela percebeu que tava babando na blusa toda e que tava uma zona.

O desconhecido empurrou o pau duro nos lábios da Angela. Ela olhou pro Beto. Ele assentiu e enfiou a mão dentro da blusa apertada da Angela pra apalpar os peitos. O Beto não parou por aí, começou a puxar os peitos sem sutiã da Angela pra fora do decote da blusa justa. Ela sentiu o tecido esticar e quase rasgar quando ele tirou os peitos pra fora.

Angela virou os olhões verdes pro jovem desconhecido. Ele sorriu ansioso, devia ser um ou dois anos mais velho que o Roberto, e bem mais bonito. Angela retribuiu o sorriso e abocou a cabeça do pau dele.

O cara gemeu alto quando a Angela babou no pau seco dele. O Beto acabou de tirar os peitões dela pra fora e se levantou. Angela tirou a mão direita da buceta e agarrou o pau do Beto, deslizando a esquerda pela calcinha que tinha voltado pro lugar. Afastou de novo e enfiou dois dedos, gemendo no pau na boca.

O desconhecido tremeu todo. Angela sentiu um jato de porra quente encher a boca. Gemeu e apertou os lábios no pau dele. O jovem parecia gozar num fluxo longo e contínuo. A boca encheu e ela sentiu o gosto único da porra de um homem novo na língua. Ele gozou quietinho, boquiaberto. Acariciou de leve o cabelo ruivo liso dela enquanto dava a gozada.

O cara amoleceu um pouco e deu um passo pra trás, tirando o pau da boca molhada da Angela. A porra escorreu pelo lábio e queixo dela. Ela inclinou a cabeça, engolindo o mais silenciosamente possível, mas ainda engasgou um pouco com a gosma grossa.

Ofegou e se recuperou, ainda conseguindo bater uma pro Beto enquanto provocava distraidamente o clitóris dolorido. O desconhecido se agachou um pouco e apalpou os peitos nus da Angela enquanto ela tava ajoelhada ali. Parecia querer aproveitar os peitos arfantes dela enquanto podia. Angela se contorceu e arqueou as costas, querendo mais o toque dele. Corou ao perceber que nem sabia o nome do cara.

O Beto pôs a mão na nuca dela e trouxe a boca de volta pro próprio pau. Angela largou a mão no pau dele. Começou a se fuder com dois dedos de novo e beliscou o mamilo inchado com a outra mão, tudo isso enquanto empalava a boca no pau do Beto, quente e pulsando. Se sentiu em casa com o membro dele fundo na boca e garganta; cantarolou baixinho.
O desconhecido foi embora.

Angela se concentrou no Beto agora, fechando os olhos e enfiando mais fundo na garganta. Também sentia o próprio orgasmo chegando rápido enquanto chupava feliz o pau dele. Com sorte o Beto gozaria logo também. Algo molhado roçou a bochecha esquerda dela, fazendo-a abrir os olhos de repente.

Angela viu outro par de pernas do lado do Beto. Olhou pra cima e reconheceu o amigo do desconhecido, que devia tá por perto. O cara novo encarava ela, prestando total atenção. A braguilha aberta, brandindo o pau duro e preto, cutucando a bochecha dela. Era comprido e fino, mas com uma cabeçona gorda. O cara chegou mais perto e encostou o pau duro na testa dela. Obviamente queria a atenção da Angela no pau dele.

Angela piscou, tentando olhar além do pau preto, ainda com a boca cheia do pau do Beto. O cara batia de leve o pau duro na testa e na lateral do rosto dela. Ela nunca tinha nem visto esse cara que tava esfregando o pau nela. Angela não acreditava no que tava rolando. Tinha mesmo acabado de engolir a porra de um completo estranho? Faria o mesmo pro novo cara?

Ela esticou a mão e agarrou o pau do novo desconhecido, olhando fixo nos olhos dele. Angela começou a bater uma. O jovem se inclinou e começou a brincar com os peitos macios dela. O Beto não pareceu se importar com o primeiro cara nem com o recém-chegado. Na real, parecia ansioso pra compartilhar a Angela e ter os dois negões usando ela. E mesmo nunca tendo que lidar com vários paus ao mesmo tempo, ela conseguiu se virar. Ganhou dois paus pretos de novo e tirou a mão da buceta molhada pra agradar os dois.

Com um pau preto e duro em cada mão, olhou do Beto pro outro cara, sorrindo.

O cara novo guiou os lábios da Angela pro pau grosso dele. Angela gemeu e aceitou na boca molhada. Ele se ajeitou pra ela, deixando ela se acostumar com o pau comprido e achar o melhor ângulo pra chupar.

“Posso ajudar os senhores em algo?”, a voz educada da vendedora veio de trás deles, do outro lado do cabideiro.

Num movimento surpreendentemente hábil, o Beto escondeu o pau e puxou a camisa sobre a virilha discretamente. Ao mesmo tempo, o cara com o pau na boca da Angela deu um passo em volta dela e a Angela se arrastou pro cabideiro circular de roupas do lado. Os dois trabalharam juntos pra esconder a Angela no cabideiro.
“Oi”, o Beto falou casual.

“Só dando uma olhada, valeu”, comentou o outro cara.

“Na verdade, eu tava procurando isso em tamanho grande”, o Beto entregou uma camisa pra vendedora.

“Ah”, ela respondeu, “ficaria ótima em você, mas gosto mais dessa cor.” Ela pegou outra blusa do cabideiro onde a Angela tava escondida, mas isso não fez a ruiva parar o que tava fazendo.
A tensão na loja estava no ar, densa e eletrizante. Beto e o novo desconhecido, agora completamente à vontade, tinham plenamente consciência do perigo iminente de serem descobertos, mas o risco só parecia aumentar a empolgação. Angela, ainda ajoelhada, sentia cada segundo como se fosse uma eternidade suspender a respiração, a expectativa um sabor quase tão delicioso quanto o próprio pecado.

Justamente quando a vendedora virou as costas, dando-lhes um momento, Angela se viu cercada pelo desejo incontrolável dos dois homens que mal conseguiam conter a ânsia. Mas foi a promessa murmurada pelo Beto que deixou tudo ainda mais intenso: “Se a gente sair dessa sem ser pego agora, na próxima nós vamos direto para o que realmente planejamos. Você está pronta para o próximo nível, Angela?”

O murmúrio dele rolou na orelha dela como uma corrente elétrica, e naquele instante, ela entendeu que o que estava por vir seria ainda mais inesperado e alucinante. A pergunta, ambiciosa e repleta de promessas obscuras, deixou Angela arrepiada, mas ao mesmo tempo a fascinou com a ideia do desconhecido. Apenas a ideia do próximo nível a levou muito além dos limites do desejo.
E então, subitamente… passos pela direção dos fundos. Um eco distante aparentemente ameaçando destruir seu frenesi ilícito.

O coração de Angela disparou, empurrando sua imaginação ainda mais para onde eles poderiam explorá-la e onde qualquer toque e olhar passassem a ser uma revelação de desejos não revelados. Mas antes que pudesse resolver, uma voz soou pelo corredor – estava tudo à beira de algo ainda por acontecer.

 

 

 

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