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Aviso 1:

O texto erótico aqui fala de traição, submissão e sexo interracial. Se não é teu bagulho, recomendo procurar outra experiência sensual escrita que te conquiste.

Aviso 2:

“Para aproveitar melhor a trama deste conto erótico, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores. No final da página, você encontrará um botão para retornar ao capítulo anterior e acompanhar todos os detalhes da história.”

PARTE 7

Um Retorno Cheio de Expectativas

Raquel voltou pra casa…

Ao entrar na garagem, Raquel torcia para que João tivesse acordado.

“João?” Ela foi até o quarto.

“Oi, gata.” Ele estava sentado na cama, recém-desperto.

“Preciso conversar com você.” Ela tirou os sapatos e sentou-se ao seu lado.

“Claro. O que você tem em mente?”

“Sabe, desde que comecei a te ajudar há uma semana, fiquei muito atraída por você e pelo seu… negócio.”

“Meu pau. Pode chamar de outra coisa além de ‘negócio’, querida.”

“Ok, pênis.” Raquel ainda se sentia desconfortável usando outros termos.

João sorriu. “Percebi essa sua vibe hoje de manhã.”

Raquel corou. “Estava pensando se seria possível você ficar duro mais de uma vez por dia? Estou toda dolorida agora, mas ainda queria mais contato durante o dia.”

“Poxa. Raquel, se a gente tivesse se conhecido há vinte anos, você não ia conseguir me tirar de cima! Infelizmente, uma vez por dia é meu limite atual. Mesmo com Viagra, ainda sou um coroa. Pode ser que às vezes a gente consiga ir de novo, mas meu tempo de recuperação não é mais como antes. Me mata ter que admitir isso!”

Raquel fez um biquinho, cabisbaixa. “Era disso que eu tinha medo.”

“E o Carlos? Você é casada, lembra?” João a relembrou.

“Carlos nunca me satisfez de verdade. Tenho orgasmos, mas não são incríveis. Principalmente agora, comparados aos que tenho com você. E como posso voltar pro pintinho dele depois do seu? Não é culpa dele, mas não tem jeito. Sabia que o dele é quase do tamanho do meu dedo indicador? Você me estragou pra ele!”

João segurou o riso. Então teve uma ideia – talvez pudesse arranjar uma ajudinha pra Raquel, e pra ele mesmo. Precisava pensar nisso. Notou que ela tinha passado por uma mudança profunda. Sua sexualidade tinha despertado e ela tinha desenvolvido um gosto por pau grande. João se sentia totalmente responsável. Também se sentia um pouco envergonhado por não conseguir acompanhar o ritmo dela.

“Bem, querida, vamos ver o que posso fazer. Vou me esforçar ao máximo pra cuidar de você.”

Ele decidiu se levantar e juntar suas coisas. Precisaria ir embora, já que Carlos voltaria esta noite. Raquel estava ocupada arrumando a casa.

Quando ela desceu depois de limpar tudo, viu que ele estava arrumando suas coisas.

Raquel cruzou os braços, numa pose já conhecida. “Ei! Aonde você vai?”

“Tô me preparando pra voltar pra casa.” João deu de ombros. Queria também falar com uns amigos que não via faz tempo. Raquel fez um biquinho, mas sabia que não adiantava reclamar.

Ela o levou pra casa, mesmo querendo que ficasse mais. Trocaram um beijo e ela voltou pra preparar o jantar pro Carlos, que chegaria em uma hora.

 

O Retorno de Carlos e a Tensão Silenciosa

Mais tarde naquela noite-

“Raquel? Cheguei!” Carlos entrou mais animado que quando saiu.

O casal trocou um beijo rápido e Raquel voltou pra cozinha.

Carlos desfez as malas e se juntou a ela.

“E aí, como tá o João?” Ele perguntou.

“Como tá o João? Por que a pergunta? Ele tá bem.” Raquel ficou na defensiva, olhando Carlos confusa.

“Só tô preocupado com ele. Não posso perguntar do seu novo paciente? Prefere que eu não comente?” Carlos estranhou a atitude dela.

“Não, desculpa. Ajudei ele hoje, na verdade. Trouxe ele aqui pra usar a piscina na terapia.”

“É mesmo? Que ótima ideia! Devia fazer isso mais vezes!” Carlos era inocente demais, tinha caído no conto do velho coitado e dependente.

 

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Uma Proposta Inusitada do Esposo

“Vou folgar amanhã, já que estive fora. Que tal chamarmos o João à tarde pra usar a piscina?” Raquel nunca tinha visto Carlos assim. Na verdade queria agradar sua esposa, por isso, a contra gosto estava sugerindo isso…

“Boa ideia, Carlos. Vou avisar o João.”

Raquel e Carlos curtiam um jantar gostoso. Carlos estava atencioso e agradável. Raquel torcia pra que o que quer que tivesse acontecido com o marido na viagem de trabalho continuasse assim.

Na manhã seguinte, Carlos tá preparando o café da manhã pra Raquel.

“O que é isso?” Raquel perguntou surpresa.

“Senti sua falta e tô fazendo bacon e ovos pra você. Imaginei que você estaria ocupada com o João hoje e podia aproveitar uma folga de manhã.”

“Que… atencioso.” Ela não sabia o que faria com João e Carlos na mesma casa. Talvez tivesse que manter a sessão de terapia bem comportada.

“Vou fazer umas compras. Volto em algumas horas.” Carlos abriu a porta da frente e enfiou a cabeça pra dentro. “Tem um pacotão aqui, Raquel.”

Raquel encontrou a caixa grande e larga na varanda e arrastou pra dentro.

Ela reconheceu o nome na caixa. Era a mesa de massagem que tinha encomendado na semana passada.

Raquel pensou alto: “Isso nos dá algo pra fazer hoje. Posso fazer uma massagem no João.”

Carlos foi ao shopping e comprou roupas pra esposa. Biquínis de tiras finas, queria agradar a esposa para poder transar com ela de noite.

João estava ao telefone quando Raquel ligou convidando-o de novo.

“Alô?”

“João? É a Raquel. Como tá se sentindo?”

“Tô aguentando, querida.”

“Quer vir aqui hoje? Carlos tá em casa, mas pediu pra gente continuar a terapia aqui.”

“Isso não é meio estranho?” João perguntou.

“Ele tá de bom humor. Seria bom ele nos ver em casa. Pode facilitar pra gente ficar junto no futuro.”

“Certo. Faz sentido. Pode me pegar em uma hora mais ou menos.”

João desligou e voltou pra outra ligação.

“José, cê não tem ideia. É a bunda mais gostosa que cê já viu.” João contava a um amigo sobre Raquel pela primeira vez.

“João, vou ter que ver isso pessoalmente. Não é que eu não acredite em você… ah, que se dane. Eu não acredito!” Ele riu.

“Tá bom, tá bom. Justo. Por que cê não passa aqui e vê com seus próprios olhos?”

João e José encerraram a ligação. José tava a caminho pra ver Raquel pessoalmente quando ela viesse buscar João mais tarde.

José e João se conheciam há uns 40 anos. José era um mulherengo beberrão que já tinha casado e se divorciado três vezes. Agora, aos 70 e poucos, tinha se acalmado bastante, mas ainda curtia uma prostituta de vez em quando. Foi o primeiro amigo pra quem João quis se gabar. Principalmente porque seria o único que ia querer um pedaço da Raquel sem pensar duas vezes.

Carlos chegou em casa e colocou na cama as várias roupas ousadas que tinha comprado pra Raquel.

“Querida? Vem aqui ver as roupas legais que comprei pra você!”

Raquel olhou as blusas. Não gostou. Se fosse a Raquel de tempos atrás iria adorar, agora ela queria roupas mais ousadas para agradar João. Mas despistou, falando que a cor não lhe agradava muito, que iria trocar mais tarde no shopping, mas, agradeceu ao seu esposo com um beijinho no rosto.

Antes de passar na casa de João, passou no shopping para trocas as roupas:

 Se João me vir com roupas mais sexy, isso pode ajudar com sua terapia, e mantê-lo duro por mais tempo e com mais frequência.’ Ela pensou consigo mesma.

Ela escolheu camiseta super justa, de manga curta, com material fino e elástico. Com um um par de shorts brancos com ela em seguida, então complementou a roupa com um par de sandálias brancas de quatro polegadas que acentuavam seus dedos perfeitos.

“Meu Deus!” Ela ficou um pouco molhada imaginando o que João pensaria enquanto se examinava no espelho.

Finalizou com uma nova camada de esmalte vermelho-rubi nas unhas das mãos e pés. Enquanto esperava secar, procurou no armário por um roupão de praia leve pra suavizar um pouco o visual. Não se sentia confortável se vestindo como uma vagabunda de 20 anos, mas tinha que admitir, se sentia gostosa com a roupa nova!

Depois que o esmalte secou, Raquel vestiu o roupão fino, e saiu rumo à casa de João.

Raquel se sentia sexy. Muito sexy. Mais sexy do que jamais tinha se sentido na vida. Estava animada pra surpreender João com a roupa nova, e se sentia justificada em usá-la já que foi dada pelo marido. Acreditava que se vestir assim ajudaria João e, por consequência, a ajudaria também. Estava molhada de antecipação.

Rapidamente estacionou o carro e foi até a porta de João. Tirou o roupão e ficou ali se sentindo muito exposta e excitada esperando que ele atendesse. Seus seios estavam salientes e doloridos por atenção. Ela tocou a campainha. Após alguns momentos, a porta se abriu.

“João?” Não era João, mas sim outro homem negro.

 

O Encontro Inesperado com José

Raquel observou um homem de seus setenta e poucos anos olhando-a de alto a baixo. Ele não passava de 1,68m, talvez 1,70m. Seus cabelos grisalhos e a calvície se combinavam com o bigode, e ele tinha uns quilinhos a mais. Era o amigo de João, José.

“Puxa vida! Veja só!” José sorriu, pegando a mão de Raquel e beijando-a, ao mesmo tempo em que aspirava fundo seu perfume. “Meu nome é José. Sou amigo de longa data do João. Você deve ser a Raquel.”

“Oi, José. Sim, sou a Raquel.” Ela sorriu e ficou meio corada enquanto ele ainda segurava sua mão.

José a conduziu até dentro da casa de João, levando-a ao sofá, onde a acomodou. João apareceu vindo da cozinha.

“Olá, querida. Vejo que você já conheceu o José.” João sorriu enquanto se sentava à esquerda de Raquel no sofá.

“João, você não me contou que sua jovem amiga era tão deslumbrante! Parece uma top model, só que ainda mais sensual.” José estava realmente se exibindo. Sentou-se à direita de Raquel, acariciando seu braço desnudo e descaradamente admirando seus seios.

“Ah, obrigada, José! Que gentil!” Raquel sentiu seus mamilos enrijecerem e sua bucetinha ficar tão úmida que começava a molhar o shorts.

Raquel recostou-se no sofá e olhou para João. “Você tá a fim de ir usar a piscina? O José pode vir com a gente, se quiser.”

“Que história é essa de piscina?”, indagou José.

“Parece ótimo, gata, mas talvez um pouco mais tarde. Mal consigo andar assim e não vou chegar na sua casa até recuperar um pouco a circulação nas pernas.”

“Bom, eu ficaria feliz em te ajudar, João.” Raquel se ofereceu.

“Vamos pro meu quarto.” João conduziu Raquel até lá.

8.quadrinhoseroticoRaquel sabia que João precisava de terapia, mas não esperava que ele tivesse companhia ao recebê-la. Raquel ficou aliviada ao ver que José permaneceu na sala enquanto ela e João iam para o quarto. Ela ouviu a TV ser ligada enquanto fechava a porta.

Raquel não hesitou. Despiu-se e deitou João na cama. Posicionou-se entre suas pernas e começou a lamber e sugar seus testículos. Ela concluiu que a melhor abordagem nessa situação seria um oral, apesar das queixas de João sobre as pernas. A solução de Raquel para todos os problemas de João ultimamente parecia envolver seu membro avantajado.

Seu pau começava a ficar ereto lentamente enquanto Raquel chupava cada um de seus testículos, um após o outro. Sons intensos de sucção e beijos ecoavam de seu serviço. Ela usou as mãos para puxá-los e passou um bom tempo lambendo-os e umedecendo-os com sua saliva. Manteve um na boca enquanto erguia a mão e começava a estimular seu enorme eixo.

“Isso mesmo, linda. Chupa essas bolas. Me deixa bem duro.” João disse. Ele adorava a sensação da boca quente dela em seus testículos. Era tão delicioso.

Raquel lambeu todo o comprimento do pênis dele, da base até a glande, deixando um rastro úmido de saliva para ajudar na lubrificação.

Raquel sugava ruidosamente os enormes testículos de João e gemia enquanto o fazia. Ela percorreu seu caminho até o pau e começou a lamber e salivar em sua glande inchada.

“Mmm. Papai.” Ela murmurou.

“Isso mesmo, gata. Chupa bem esse pau.”

Os dois estavam tão entretidos que qualquer terapia necessária ou benéfica ficou esquecida. Na verdade, Raquel era uma amante bem barulhenta quando se tratava de João.

Quando seu oral desleixado começou, ela notou que a porta do quarto estava entreaberta. Percebeu isso enquanto segurava a glande dele presa em sua boca. Ela girou a língua ao redor e sugou o excesso de saliva que produzia. Ambas as mãos estavam ocupadas acariciando João enquanto ela se concentrava na glande.

“Mmmmm.” Ela gemia repetidamente. Agora passando da glande para o eixo grosso e rígido, ela envolvia os lábios na lateral do membro dele e esfregava a cabeça com a mão. Ela moveu a boca de volta para a glande e começou a estimular o pau com a boca. Sons molhados ecoaram no quarto enquanto ela permitia que cerca de quinze centímetros de pau preenchessem sua boca e garganta ávidas. João empurrava seu membro avantajado em sua boca enquanto ela o engolia. Ela estava se tornando sua especialista. Seu ritmo acelerou quando ela ouviu João gemer alto.

Na sua visão lateral, ela notou que a porta, antes só um pouquinho aberta, agora estava mais escancarada. Do outro lado estava José. Suas calças tinham descido até os joelhos e ele acariciava seu membro avantajado e robusto. Seus olhos estavam fixos nela. João tinha instruído exatamente isso, mas sem que ele participasse dessa primeira vez. João estava todo animado por seu amigo estar assistindo àquela cena intensa.

Ao invés de se sentir enojada e parar, Raquel foi tomada por uma onda de tesão. Sua intimidade pulsava – seus gemidos ficavam mais altos, enquanto ela engolia cada vez mais. Seus olhos alternavam entre José e João. Ela continuava movendo a cabeça pra cima e pra baixo enquanto João seguia no ritmo. Ela proporcionava um espetáculo e tanto para os dois homens.

Ela fixou seu olhar em José por alguns instantes, observando seu membro avantajado. Embora não fosse tão comprido quanto o de João, talvez uns 23 centímetros, sua espessura e vigor eram notáveis. Ela assistia atenta até perceber a velocidade da mão de José aumentar, e seu esperma denso jorrar, escorrendo pela mão já ajeitada com um lenço. João impulsionava os quadris contra a boca de Raquel e logo começou a se derramar. Raquel sugou até que não restasse mais nenhum vestígio. Nem uma gota foi desperdiçada.

Exausta, Raquel se deitou de costas, respirando fundo para recuperar o fôlego. Depois de alguns minutos, com o pênis parcialmente amolecido de volta à boca, enquanto rodopiava a língua e delicadamente mordiscava, ela sentiu um orgasmo intenso. Ofegante, gemendo e estremecendo, tudo envolvido em prazer. Assim que se acalmou, aninhou-se junto a João.

Finalmente, ela perguntou: “Ajudou?”

“Oh, você sabe que sim, Raquel. Você está se tornando uma expert em me agradar. Vou precisar de você por perto todo dia.”

“Claro, João! Faço o que você quiser. Não consigo imaginar passar um dia sem te ajudar a se sentir melhor.”

Raquel estava se adaptando ao papel submisso com João e adorava cada momento.

Na verdade, o membro de João era tudo em que ela pensava ultimamente. Usar roupas provocantes para facilitar o alívio dele também a deixava toda animada. Ela queria agradá-lo de todas as formas possíveis. Queria ser sua garota especial. Começou a fantasiar sobre passar o dia inteiro com ele, pelada, enquanto ele andava pela casa exibindo seu volume imponente. Ela teria acesso a ele sempre que quisesse, e ela o queria o tempo todo. Seus pensamentos sobre ajudar João com a circulação foram dando lugar ao desejo de ser sua posse mais preciosa.

 

Uma Nova Dinâmica e Planos Futuros

“Que tal você se vestir de novo e a gente dar um mergulho?”, sugeriu João.

Raquel colocou de volta seu short branco, vestiu a blusa laranja bem fininha e ajudou João a se levantar.

“Adoro esse seu estilo, Raquel. Quero ver você assim o tempo todo. Como minha garota particular. Entendeu?”

João a examinou de cima a baixo, umedecendo os lábios. Raquel quase chegou ao ápice novamente ao ouvir o tom autoritário de João e ser chamada pela primeira vez de sua “garota”. Ela sorriu quando ele alcançou seus seios, delicadamente acariciando seus mamilos sensíveis através do tecido fino.

“Sim, entendi. Sempre vou me vestir de um jeito provocante pra você.” Ela respondeu.

Raquel foi até a sala e percebeu que José devia ter ido embora. Ficou um pouco chateada. Queria conhecê-lo melhor, especialmente depois de ver seu membro avantajado e presenciar seu momento íntimo. Ela notou que vê-lo se satisfazendo foi o gatilho para seu orgasmo intenso.

“E o seu marido, como fica? Não se preocupe, vou pedir pra ele comprar um rémedio que fica só na cidade vizinha, isso nos dará umas horinhas sozinho para seu tratamento na piscina…

João, ficou abismado como ela tinha de transformado numa verdadeira puta, sua puta particular e queira aproveitar isso ao máximo.

“Querida, preciso fazer uma parada antes de irmos pra sua casa.”

“Tudo bem, João. Onde você precisa ir?”

 

 

CONTINUA…

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