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Aviso 1:

Essa história picante envolve traição, submissão e sexo interracial. Não curtiu a ideia? Então se joga em outra narrativa que seja mais teu número.

Aviso 2:

Pra sacar bem essa história picante, recomendo ler os contos que vieram antes. Lá no pé da página, tem um botão pra tu voltar pro capítulo anterior.

PARTE 8

Uma Parada Inesperada no Carrefour

“Querida, preciso fazer uma parada antes de irmos pra sua casa.”

“Tudo bem, João. Onde você precisa ir?”

“Temos que passar na farmácia do Carrefour pegar um remédio.”

“Ah não. Espero no carro. Não posso entrar assim.”

Raquel adorava se produzir toda pra João, mas não tava afim de desfilar em público. Ela olhou pra própria roupa, a camiseta laranja coladinha, o short branco que mostrava um pouquinho da bunda e as sandálias brancas de salto; tudo ia causar um alvoroço se ela fosse vista na rua.

“Você vai entrar comigo. Ou você tem vergonha de andar comigo em publico? Ele disse em um tom serio.
“Não, João não é isso… e porq…” Ele interrompeu…Precisa se acostumar a se vestir assim sempre que estivermos juntos. Entendeu?”

João falou sério. Os mamilos de Raquel ficaram durinhos de excitação com as ordens dele. ‘Meu Deus! E se alguém que eu conheço me ver? O que vão pensar de mim nessas roupas, andando por aí com um senhor negro? Por que isso tá me deixando toda animada?’ Ela ficou imaginando vários cenários enquanto dirigia pro Carrefour.

Raquel sorriu consigo mesma enquanto estacionava. Tava nervosa, excitada e se sentindo como se fosse cumprir um desafio de “Verdade ou Consequência” de adolescente. Não conseguia parar de pensar em como era diferente do seu jeito normal se vestir assim e ser vista por tanta gente.

João saiu do carro e esperou Raquel dar a volta pra pegar seu braço. Assim que ela se agarrou nele, começaram a caminhar pra loja.

Ele envalou seu braço em sua cintura, pegando na altura quase da sua bunda. Ele desfilava com ela como seu fosse um troféu. O negro velho feio, com uma linda loira.

 Raquel logo se sentiu exposta. João andava bem devagar, mas mesmo nesse ritmo, ela sentia seus seios balançando sob a blusa fininha. Ficou meio sem graça por ter que mostrar seu corpo em público daquele jeito. Dois caras latinos saindo da loja pararam e olharam descaradamente pra ela andando de braço dado com João. Assoviaram antes de seguir seu caminho. A atenção que deram a ela fez Raquel se sentir toda arrepiada! Ela tava descobrindo que se vestir assim a deixava toda animada.

“Meu Deus, João. Tem certeza que quer que eu entre com você desse jeito?”

“Você tem um corpão, Raquel. E vestida assim mostra que tá disposta a me agradar. Tá vestida pra me servir. Precisa se acostumar porque é assim que quero você de agora em diante.” João falou num tom bem prático.

Raquel adorava ser reivindicada por João. Isso a deixava toda molhadinha, excitada e se sentindo sexy, mesmo ainda tendo que lidar com a vergonha de estar vestida assim no Carrefour.

Os dois continuaram se aproximando devagar da loja. Raquel tentava fazer João andar mais rápido. Se sentia praticamente de lingerie e queria acelerar um pouco pra acabar logo com aquilo, mas João ia bem devagar e ela foi obrigada a se ajustar ao ritmo dele.

Antes de entrar na loja ele falou no seu ouvido, quero que peça uma camisinha extra XXL para o atendente, ele queria demostrar que estava fodendo a jovem loira. Ela ficou vermelha não não o questionou.

Entraram na loja juntos, como um casal, sendo vistos em público pela primeira vez. O recepcionista ficou tão surpreso com a cena e a roupa de Raquel que esqueceu de cumprimentá-los. O funcionário mais velho do Carrefour ficou boquiaberto observando o que parecia ser uma acompanhante escoltando um senhor negro pela entrada.

Enquanto andavam, Raquel segurava o braço de João passando por um homem de meia-idade que parou só pra olhar. Dois adolescentes ajeitaram as calças e encararam Raquel. A seguiram um pouco até notarem que ela estava com João. Uma senhora fez uma careta pra ela. Estava causando um alvoroço no que seria um dia comum na loja.

Os mamilos de Raquel apareciam pela blusa e o contorno natural dos seios ficava evidente. Toda essa atenção estava animando João também. Finalmente tinha algo que todos queriam. Raquel viu o reflexo deles no espelho e quase chegou ao ápice. Não havia dúvida que quando alguém olhava pra João e ela, podiam deduzir que os dois tinham um caso. Isso a deixou toda arrepiada.

 

O Pedido Inusitado no Balcão

Eles chegaram no bolcão e ela fez seu pedido.

“Por favor, quero camisinha XXL (Extra Grande)”

Uma onda de choque atravessou de corpo, seus mamilos ficaram acesso e ela toda arrepiada, nunca tinha passado por uma situação tão excitante.

João estava ao seu lado, com a mão e volta de sua cintura, atrás de outras duas pessoas. Ele reforçou o pedido pedindo um pacote de 10 e uma Viagra. Seu Viagra tinha acabado e ele pediu uma nova receita ao médico. O doutor também o alertou sobre o aumento da atividade sexual junto com o uso frequente do remédio. Chegando aos 79 anos, uma vida sexual ativa era uma bênção e tanto. Fazer amor com Raquel era outro nível; poderia até ser arriscado pra saúde dele.

Raquel esperava por João na seção de vitaminas. Mal começou a olhar as prateleiras e já tinha um cara puxando papo. João observou a reação dela. Parecia se sentir na obrigação de falar com o rapaz alto de uns 20 e poucos anos. O bonitão de cabelo castanho tirou os óculos escuros pra dar uma olhada melhor em Raquel, encarando seus seios enquanto perguntava se ela tava acompanhada ou comprometida. João sorriu ao ver o jeitinho inocente dela surgir enquanto conversava com o estranho. Era uma submissa clássica e tinha assumido esse novo papel rapidinho.

Os dois saíram do Carrefour com o Viagra de João e voltaram pra casa de Raquel.

No carro, Raquel pensou: “Foi incrível!” Ela percebeu que, depois que a ida ao Carrefour terminou, ela realmente curtia exibir seu corpo. Gostava da atenção que recebia dos homens. João esticou o braço e deslizou a mão entre as pernas dela, sentindo que estava toda molhadinha. João sorriu.

Antes de ir pra casa, mandou mensagem pro marido pedindo o tal remédio que ficava só na farmácia distante.

Quando entraram na casa, Raquel percebeu que Carlos não estava por lá e João tava com fome.

Ela foi pra cozinha preparar algo pra eles comerem.

 

“😈 Esse conto erótico fez sua imaginação trabalhar, né? Então não deixe o desejo esfriar… 🔥 Salve nos favoritos ou compartilhe no grupo secreto para continuar explorando cada detalhe! 💋📚”

 

Uma Casa Luxuosa e Pensamentos Proibidos

Enquanto isso, João se esparramou no sofá da sala e ligou a TV. Começou a admirar onde tava. Era uma baita casa, muito diferente da dele que era pequena e abafada.

Na sua frente uma TV de 52 polegadas, ar condicionado, poltrona grande e confortável. E olhando pra cozinha, o melhor: uma bela loira jovem fazendo comida pra ele, e que tava caidinha por ele.

Aquilo parecia um conto de fadas. Nem nos seus melhores sonhos ele imaginaria uma vida assim.

Olhou as fotos do casal: Raquel de noiva no casamento, depois fotos de viagens em lugares que ele nunca tinha ouvido falar… Aquela bela esposa tava trocando um casamento estável por sexo com um velho, negro feio, que não tinha nada a oferecer a não ser sua rola grande e preta. Aquilo o atiçou.

Ele gritou: “Raquel!”

Ela veio correndo.

“Algum problema João, sentiu alguma dor?”

“Sim, quero… preciso do meu tratamento agora… Mas quero sentar na poltrona do seu marido, me parece mais confortável.”

Assim que sentou, ordenou: “Venha, tire minhas botas e calças…”

Ela se ajoelhou perante ele, tirou suas botas e abaixou suas calças. Ele estava meia bomba…

Ela então começou a acariciar o pau. Mesmo mole, o pau do João parecia gigante. Ficava na horizontal, uns 18 cm na virilha… e tava mole. A grossura fazia ele saltar pra longe do corpo. Raquel achou aquele volume uma delícia.

“Que gostoso, papai.” Ela tava com uma cara de tesão que o João adorava ver.

Raquel tava alisando o pau do João por cima da cueca. Ela tava sorrindo.. Então ela  puxar a cueca vermelha pra baixo e começar a botar aquela tora de carne na boca. Ela tava usando a mão livre pra brincar com as bolas enormes dele.

Raquel sabia que o João não ia ficar confortável pra gozar com ela chupando, não com o Carlos preste a chegar em casa a qualquer momento, mas ela simplesmente não conseguia tirar a boca daquele pauzão lindo.

 Os olhos dele tavam cheios de tesão. Ele sentiu níveis de excitação que nem sabia que existiam tomando conta dele em ondas. Não queria que aquilo acabasse nunca.

“Goza pra mim, gostoso!” Raquel incentivou o João.

“Acho que não dá. Seu marido pode aparecer a qualquer hora.” Ele lembrou ela.

Raquel continuou insistindo. “Ele tá ocupado, João. E a gente ouve se a porta da toca abrir. Relaxa, ele não desconfia de nada.”

O incentivo da Raquel deve ter ajudado o João porque logo ela sentiu o pau dele ficar durão.

A boca da Raquel tava grudada na cabeçona gigante enquanto as mãos dela bombeavam aquela tora preta enorme. Usando a baba do boquete, ela lambuzou as mãos e tava fazendo movimentos lentos e profundos. Ela tava gemendo e fazendo uns barulhos altos chupando o pau dele. João ficou tonto e notou o esforço sério e focado dela. ‘A Raquel tá indo com tudo hoje’, ele pensou. E tava mesmo.

Raquel suspirou profundamente ao se erguer do membro de João, virando-se para ele com um olhar provocante:

“Vai, gostosão. Mostra pra mim do que você é capaz.”

Ela então retomou seu trabalho oral com ainda mais entusiasmo, produzindo sons úmidos e intensos.

João adorava ver como ela se entregava completamente ao prazer. A voz aguda e o desejo de agradar de Raquel se combinavam numa experiência única para ele. E isso acontecia sempre que ele quisesse, às vezes até quando nem pedia. Ele a observava trabalhar com dedicação: os cabelos loiros na altura dos ombros, os olhos azuis brilhantes fixos nele, os seios fartos balançando no ritmo dos movimentos. Era intenso demais para aguentar por muito tempo. João adorava dominar, mas na verdade era cera nas mãos dela. Claro que nunca admitiria isso.

Raquel continuou chupando e acariciando como uma profissional até João sentir o início de um orgasmo. Ele inchou dentro dela e:

“Hmm… ah… puta que pariu…!” João tentava ficar quieto, já que Carlos não estava muito longe.

Raquel sentiu a explosão iminente. Ajustou sua posição e intensificou a sucção. Chupando agora pra extrair todo o prazer de João, ela sugava e puxava, acariciava e provocava seu pau sem piedade. A primeira onda de porra entrou em sua boca e escorreu, rápida demais pra sentir o gosto, pela garganta. Ela coletou as próximas duas jatos quentes na boca pra poder saborear melhor. “Que delícia”, pensou. Suas carícias diminuíram conforme o fluxo cessava.

João recuperou o fôlego com esforço. “Uau, gata. Isso foi incrível.” Sorriu pra ela disse que ia até a piscina se refrescar.

 

13.quadrinhoseroticoReflexões na Piscina e Insatisfação Crescente

Depois da transa, Raquel acompanhou João até a piscina e relaxou na água. Refletiu sobre sua necessidade de fazer sexo e que, embora curtisse muito dar prazer a João, ele não a satisfazia diretamente. Quase todos os seus orgasmos vinham dela se tocando. Ela queria que João chupasse sua buceta, a comesse gostoso e pelo menos retribuísse o favor.

Raquel fez João deitar no quarto de hóspedes, na mesa de massagem recém-entregue. Apesar de seu presente ter florescido numa putaria danada, ela ainda acreditava que João precisava das massagens pra circulação. João não revelaria que inventou a doença, com medo de que ela não fosse tão propensa a visitá-lo no futuro.

Raquel pegou um frasco de óleo e cobriu o abdômen dele com uma toalha. Começou uma massagem completa: pernas, braços, peito, costas, o corpo todo. Era um esforço sincero pra ajudar João e uma forma de encorajar Carlos a aparecer. João cochilou enquanto ela esfregava seu corpo.

Depois, foram pra piscina e nadaram um pouco até João cansar e pedir pra ir embora. Decepcionada e a fim de mais sexo, Raquel concordou a contragosto em levá-lo pra casa.

Antes de sair Carlos apareceu, mas, João já estava de saída, apertou a mão do velho cansado de usar e abusar de sua esposa e o coitado mal sabia disso.

No caminho, João comentou: “Não me sinto à vontade com o Carlos em casa quando tô aí.”

“João, ele não liga pro que eu faço. Foi por isso que comecei a me voluntariar, tava entediada!  Na verdade a sensação de perigo de ser pega a qualquer momento deixava ela mais excitada ainda…

João entendeu o ponto dela, mas não curtia transar com Raquel tendo Carlos na mesma casa.

Raquel se despediu de João com um beijo e voltou pra casa. Ela e Carlos assistiram TV e comeram uma salada antes de dormir.  A noite Carlos tentou fazer sexo com sua esposa novamente, mas, ela inventou novamente que estava com mal estar…

Ele ficou puto e começou a ficar com a pulga atras da olheia

Na manhã seguinte, Raquel mandou Carlos pro trabalho e vestiu uma minissaia azul-clara com uma blusa branca decotada. Usou um sutiã push-up e saltos de zebra. Prendeu o cabelo num rabo e se maquiou. No espelho, viu uma mulher transformada. Antes discreta, agora vestida pra sexo. Sentiu um calor ao saber que João gostava dela assim. Ficou excitada pensando em satisfazê-lo, especialmente seu pau enorme. Também gostou da atenção que recebeu no Carrefour e queria mais. Curtia se exibir.

Pouco depois das onze, ligou pra João:

“Tá acordado, querido?” Raquel sempre ligava antes de ir.

“Ei, sexy! Sim, estou acordadíssimo. Já estou vestido e só relaxando aqui. Tô te esperando pra você vir fazer sua mágica!” “Poxa, desculpa, João! Já tô indo. Precisa de alguma coisa?” “Só de você e esse corpão!” Ele brincou. “Tô a caminho!” Ela desligou e foi direto pra casa dele.

Raquel entrou na garagem do João e logo percebeu que havia vários carros parados ali que normalmente não estariam naquela hora do dia. Parecia que João tinha visitas.

Sim, 3 homens negro na casa de João…

 

 

CONTINUA…

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