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Aviso 1:

Neste relato quente, a gente mergulha em traição, submissão e sexo interracial. Se não te apetece, melhor partir pra uma leitura mais alinhada com teu gosto.

Aviso 2:

Se quiser entender melhor esse texto erótico, dá uma olhada nos anteriores. No final da página, rola um botão pra voltar pro capítulo que passou.

PARTE 9

A Chegada Misteriosa na Casa de João

Sem saber bem o que esperar, ela entrou na casa com cautela e fechou a porta suavemente. A casa estava na penumbra, então Raquel foi avançando devagar até chegar à entrada da sala de estar. Dava pra ouvir o som de uma mulher gemendo alto. Raquel estreitou os olhos e conseguiu identificar, com dificuldade, alguns amigos do João no escuro. Parecia que o José era o único que ela conhecia. O volume estava tão alto que ninguém percebeu a chegada dela. Raquel se afastou da sala e deu uma espiada na TV de tela plana pra ver o que tava rolando.

Raquel ficou paralisada diante da tela, hipnotizada pelo que via. Uma loira escultural, de cabelos longos e seios fartos, entregava-se sem pudor a quatro homens negros de corpos esculturais. No centro da sala ricamente decorada, ela cavalgava vigorosamente sobre um deles, sentado no sofá. Seus lábios envolviam o membro de outro que se postava atrás, enquanto suas mãos habilidosas acariciavam os falos dos demais, postados ao lado.

O corpo de Raquel reagiu instantaneamente. Sentiu-se febril, a intimidade latejando de desejo. Em sua mente, ela se via no lugar daquela mulher, entregue ao prazer proporcionado por aqueles homens viris. Instintivamente, seus dedos deslizaram para sua feminilidade úmida e pulsante. Um gemido escapou de seus lábios ao constatar o quão excitada estava.

“Céus, estou encharcada”, sussurrou para si mesma, lembrando-se que desde ontem não experimentava o êxtase de um orgasmo. A necessidade de alívio era quase insuportável.

Raquel sentiu uma onda de excitação percorrer seu corpo. A situação, que deveria ser intimidante, só aumentava seu desejo. Após alguns minutos observando, decidiu se revelar.

“Olá, cavalheiros”, anunciou com voz sedutora.

Os homens se viraram, sorrisos maliciosos nos rostos.

“João, olha só quem chegou!”, exclamou José, o mais próximo dela.

João levantou-se. “Aí está você, querida! Venha, junte-se a nós.”

Raquel entrou, exibindo a produção sensual que fizera especialmente para João. Sentiu-se poderosa sob os olhares famintos. Empinou os seios, buscando aprovação nos olhos de João.

“Senhores, apresento-lhes Raquel. A jovem de quem falei.”

Um coro de “Olá, Raquel” ecoou pelo ambiente.

João prosseguiu: “Raquel, este é José, que você já conhece.”

José acenou. “E aí, gata? Tudo bem?”

Raquel sorriu timidamente para José, lembrando-se do último encontro.

“Este é Roberto, colega dos tempos de curso técnico”, continuou João.

“Prazer, Raquel”, disse Roberto, sorrindo. Ela notou seus cabelos grisalhos e rosto marcado pelo sol, mas com um ar simpático.

“O prazer é meu, Roberto!”, respondeu Raquel.

“E este é Felipe, um carpinteiro que trabalhou comigo.”

Felipe, musculoso e atraente, examinou Raquel com interesse. Seu porte atlético e feições jovens chamaram a atenção dela.

“Felipe”, cumprimentou Raquel, achando-o bonito, mas um tanto intimidador.

“Adorei conhecer todos vocês!”, disse, sentindo os mamilos rígidos e a umidade entre as pernas, lembrando-se que estava sem calcinha.

Os homens no sofá tentaram atraí-la, mas Raquel caminhou decidida até João, acomodando-se em seu colo.

“João, você não me avisou que teríamos visitas”, murmurou Raquel, seus olhos percorrendo os três homens.

“Ah, estávamos falando de você ao telefone e mencionei sua vinda. Achei que seria uma boa oportunidade para apresentá-la”, explicou João.

Raquel sorriu para ele antes de voltar sua atenção aos convidados. Acomodada no colo de João, ela encarava os homens no sofá. A mão dele acariciava suas coxas, fazendo com que sua saia, já curta, subisse perigosamente. Bastaria um movimento mais ousado para expor sua intimidade. Ela brincava, abrindo e fechando as pernas sutilmente, fingindo distração.

Os olhares famintos dos três homens denunciavam que João havia compartilhado detalhes íntimos sobre o relacionamento deles. Essa constatação fez o desejo de Raquel ferver ainda mais.

Na TV, a cena congelada mostrava as costas da atriz, um membro avantajado projetando-se de sua intimidade, enquanto três homens a encaravam por trás do sofá. Raquel, pouco habituada a tanta exposição sexual, sentia-se numa situação quase irreal, especialmente com outros homens por perto enquanto ela própria estava tão sensual.

Virando-se para a tela, provocou: “Que coisa feia, hein? Vocês são uns safadinhos!” Ela olhou para João, depositando um beijo em sua testa com um sorriso travesso.

“Na verdade,” João começou, “eu estava contando pros rapazes como você me ajudou e como você parece à vontade perto de homens negros. Daí surgiu o assunto das relações interraciais, e comentamos como você não demonstra nenhum preconceito.”

Provocações e Desafios na Sala

Que bobagem!”, Raquel rebateu, sorrindo para todos.

João começou a explicar como acabaram assistindo àquele filme, mas Felipe o interrompeu:

“Ah, todas as branquinhas são preconceituosas. Ela só tá sendo legal com você, João”, disse, balançando a cabeça com um sorriso irônico.

Roberto concordou: “Felipe tá certo. Tô quase nos sessenta e nunca vi uma branca nem olhar pra mim, que dirá se interessar.”

“É porque você é feio, pô!”, José soltou uma gargalhada, e João aprovou a piada.

Roberto insistiu: “Ela tá é sendo paga pelo Centro dos Idosos. É por isso que tá trabalhando lá.”

Raquel corou, indignada. “Como podem pensar que sou racista? Só porque sou branca? E ainda acham que me pagam pra ser voluntária? Isso nem faz sentido!”

Os homens realmente a irritaram. “Eu NÃO sou racista, porra!”, ela protestou com veemência.

Raquel lançou um olhar suplicante a João. “Você não vai dizer nada?”

“Eles têm suas razões pra pensar assim, querida. Talvez você precise provar que estão errados”, João provocou.

“Sinto muito que se sintam assim. Tenho certeza que vão gostar de mim quando me conhecerem melhor”, Raquel disse, acalmando-se ao refletir sobre as possíveis experiências negativas deles com mulheres brancas. Estava determinada a mostrar o quão antirracista poderia ser.

Felipe mudou de assunto: “Bora ligar essa putaria de novo, João”, apontando para a TV.

“Não sei se seria apropriado”, João hesitou, olhando para Raquel.

Não querendo dar motivos para os homens não gostarem dela, e curiosa para ver suas reações, Raquel disse: “Tudo bem, pode dar play.”

Ela notou as expressões deles. Os três se entreolharam, depois olharam para João, claramente aprovando sua resposta.

João acionou o controle, reiniciando a cena. Logo começou a acariciar as pernas de Raquel, inspirando o aroma de seus cabelos e massageando seus seios com firmeza. Raquel entreabriu as pernas, permitindo que as mãos dele explorassem suas coxas. Roberto observava discretamente enquanto ela expunha sua intimidade úmida e dourada.

Na tela, a atriz se entregava a um membro avantajado enquanto estimulava outros dois homens. Raquel percebeu que sua presença ali, enquanto eles assistiam àquela exibição explícita, significava uma certa concordância com o que acontecia. Ocorreu-lhe que poderia ser convidada a recriar aquela cena com João e seus amigos. Curiosamente, a ideia de ir embora nem lhe passou pela cabeça. Se João quisesse que ela ficasse, ela ficaria. Algo mais profundo a impelia. Pela primeira vez, reconheceu sua forte atração por homens negros em geral, não apenas por João.

Roberto comentou sobre o vídeo: “Caramba, ela é coordenada hein!” Os outros murmuraram em aprovação. A atenção dos homens oscilava entre a cena quente na TV e o corpo sensual de Raquel sendo explorado por João. Ela mantinha as pernas abertas, permitindo que ele estimulasse seu clitóris e massageasse seus lábios úmidos.

Raquel alternava o olhar entre o vídeo e os homens, que se remexiam inquietos. Notou os volumes significativos em suas calças, que eles esfregavam discretamente.

Felipe se dirigiu a João: “Tá tranquilo, João? Posso…?”

“Sim, pode ir”, João respondeu.

“Pode o quê?”, Raquel sussurrou, curiosa.

“Felipe quer se aliviar”, João explicou baixinho.

“Porra, valeu”, Felipe levantou-se, abrindo o zíper da calça. Baixou-a e expôs seu membro.

Os olhos de Raquel imediatamente se fixaram em Felipe enquanto ele se erguia, depois desceram para sua virilha exposta.

Raquel ficou boquiaberta ao ver o membro de Felipe, comparável ao de João, mas ainda mais atraente. Seus olhos percorreram o corpo dele com nova admiração, alternando entre seu rosto e seu pau impressionante. Ela sorriu, sem fazer esforço algum para disfarçar seu interesse evidente.

“Senta aí, Felipe! Tá tapando a visão!”, reclamou Roberto, tentando enxergar a TV. Felipe voltou ao sofá, seu membro imponente em punho.

Enquanto o filme mostrava os atores negros se envolvendo com a atriz branca, Raquel mal conseguia se concentrar na tela. Seus olhos eram atraídos constantemente para Felipe se masturbando. Ela até abriu mais as pernas, numa oferta silenciosa. A tensão sexual entre os dois era palpável para todos na sala.

Raquel se levantou, anunciando: “Com licença um minutinho.”

Nesse momento, Roberto comentou: “Vou tirar o meu também. Espero que não se incomode, mocinha.” Ele fitou Raquel, esperando sua reação.

Raquel apenas sorriu em resposta, um gesto silencioso de aprovação. Os homens reagiram com murmúrios de satisfação. Em segundos, Roberto, João e José começaram a expor seus membros, seguindo o exemplo de Felipe.

 

Reflexões no Banheiro e Uma Decisão Difícil

Raquel se recompôs no banheiro, limpando-se com uma toalha úmida. Embora não tivesse feito nada físico, estava ofegante e se sentia quase embriagada, como se observasse tudo de fora. A presença daqueles homens negros na sala fez seu coração acelerar e seu corpo reagir intensamente.

O vídeo parecia um manual do que ela imaginava que os homens desejavam, e ela o assistia como um guia para o sexo com múltiplos parceiros. Antes de João, jamais havia considerado estar com outros homens, muito menos vários ao mesmo tempo. Agora, estava numa situação onde poderia facilmente se envolver com quatro homens negros bem dotados, e parecia ser esse o rumo das coisas.

Raquel sabia que, ao retornar, provavelmente os encontraria se masturbando. Nunca esteve tão excitada e apreensiva simultaneamente. Decidiu que não faria sexo com eles – não por falta de desejo, mas por se sentir despreparada. Não sabia o que João esperava ou quais eram suas intenções nessa situação. Mesmo se soubesse como agir, não conhecia aqueles homens o suficiente para confiar que seriam gentis com ela.

Ela se recompôs e retornou à sala. Estava decidida a recusar qualquer proposta. “Podem se satisfazer sozinhos se quiserem, mas não vou ajudar… e com certeza não vão me ter”, determinou.

“Olha ela aí!”, exclamou Felipe, seus olhos fixos em Raquel ao sair do banheiro.

Durante sua ausência, os quatro homens assistiam ao vídeo, estimulando-se até ficarem completamente excitados. Contrariando as expectativas de Raquel, não estavam com as calças nos tornozelos, mas as haviam removido por completo. Todos eram bem dotados, especialmente em comparação a Carlos, mas Felipe se destacava na mesma categoria “impressionante” de João. Seu membro devia ultrapassar trinta centímetros, robusto, porém diferente do de João por ser mais liso e uniforme. Raquel o achou mais atraente. Felipe era mais jovem, e seu corpo refletia isso. Ela se pegou imaginando como seria se entregar a um homem negro mais novo. Provavelmente incansável, diferente de João, e com um apetite mais voraz. A ideia a deixou excitada novamente.

Ao adentrar a sala, Raquel se deparou com todos se acariciando, exibindo ereções imponentes. Estavam de pé agora, próximos ao sofá, atentos ao filme. João, diante de sua poltrona, manipulava seu membro. Era uma visão intimidadora. Quando ela entrou, João desligou a TV. Raquel tornara-se o único foco de atenção dos homens excitados. Era uma cena inusitada, mas eletrizante, ver todos aqueles membros negros expostos, e os olhares repletos de desejo voltados para ela. Sentia-se extremamente desejada! Questionava-se como sairia dessa situação sem se entregar a todos eles.

Raquel suspirou, percorrendo a sala com cautela para evitar contato. Sentou-se no pufe acolchoado próximo ao centro, em frente a João. Mesmo determinada a não ceder, não cogitava ir embora. Sua excitação era palpável, embora tentasse ignorá-la.

Felipe quebrou o silêncio: “Vem cá, gata. Vem brincar com meu pau.”

Raquel encarou o membro imponente de Felipe, sorrindo sem dizer nada.

“Eu falei que ela era preconceituosa, João”, alguém provocou, arrancando risadas.

Raquel se sentiu compelida a responder: “Como posso ser preconceituosa se estou ajudando um homem negro com seus problemas de saúde? Eu poderia facilmente ter escolhido ajudar um branco.” Ela balançou a cabeça, sem perceber a tentativa de Felipe de induzi-la ao toque.

Felipe insistiu: “Não disse que você não gosta do João. Só que não curte homens negros em geral. Você é preconceituosa.”

Ele deu de ombros, seu olhar fixo nos seios de Raquel. A tensão sexual entre eles era evidente.

“João nos contou que ele é seu primeiro amante negro. Acho que é só porque ele tem um pau grande. O fato dele ser negro é mera coincidência”, provocou José.

Raquel sentiu o sangue ferver nas veias, uma mistura de indignação e desejo reprimido. Ela respirou fundo, tentando manter a compostura. “Vocês não me conhecem”, ela rebateu, sua voz tremendo levemente. “Não façam suposições sobre mim ou minhas preferências.”

Seus olhos vagaram involuntariamente pelos corpos dos homens, sentindo uma onda de calor percorrer seu corpo. Ela se remexeu no pufe, inquieta, lutando contra a vontade de se render às suas fantasias mais profundas.

Raquel sentiu o clima da sala ficar cada vez mais carregado. A tensão sexual era palpável, quase sufocante. Ela engoliu em seco, seu coração acelerado.

“Vocês não entendem”, ela murmurou, sua voz traindo um misto de frustração e excitação. “Não é sobre raça, é sobre… conexão.” Seus olhos vagaram involuntariamente pelos corpos dos homens, detendo-se por um momento em cada um.

O ar parecia vibrar com energia erótica. Raquel sentia seu corpo responder, traindo sua determinação inicial. Ela se remexeu no pufe, inquieta, consciente dos olhares famintos sobre ela.

“Talvez…”, ela começou, hesitante, “talvez eu possa mostrar que não sou preconceituosa.” As palavras escaparam antes que pudesse contê-las, carregadas de desejo reprimido.

Ela se levantou lentamente, os joelhos tremendo levemente. Seu olhar encontrou o de Felipe, depois percorreu os outros. “Mas com uma condição”, ela disse, a voz baixa e rouca. “Isso fica entre nós.”

Raquel deu um passo à frente, rendendo-se à atmosfera eletrizante. Seu corpo pulsava de antecipação enquanto ela se aproximava do grupo, pronta para provar seu ponto da maneira mais íntima possível.

Raquel sentiu um arrepio percorrer seu corpo enquanto Roberto e Felipe se aproximavam, seus membros rígidos em exibição. Ela percebeu a umidade crescente entre suas pernas, seu olhar fixo no impressionante membro de Felipe.

“Tá vendo meu pau, Raquel? Esse pau grande e grosso? Tá vendo o pauzão preto, Raquel?” Felipe murmurou, acariciando-se lentamente. As palavras dele acenderam um fogo dentro dela.

“Sim, eu vejo”, ela respondeu, sua voz baixa e trêmula de desejo. Sua mente fervilhava com imagens dele em sua boca, seu corpo ansiando por senti-lo dentro dela.

Raquel umedeceu os lábios, sentindo-se hipnotizada pela cena à sua frente. Seus dedos se contraíram, ansiosos para tocar, explorar. Ela deu mais um passo hesitante em direção a Felipe, sua respiração acelerada.

“Posso… posso tocar?” ela sussurrou, estendendo a mão timidamente. O desejo superava qualquer hesitação restante, seu corpo implorando por contato.

Raquel sentiu seu corpo vibrar de desejo enquanto Felipe e Roberto se aproximavam. Sua respiração ficou pesada, o coração acelerado.

“Eu… eu só…” ela gaguejou, sua voz falhando. Seus olhos percorriam os corpos masculinos, fixando-se nos membros imponentes à sua frente.

Ela engoliu em seco, sentindo uma onda de calor percorrer seu corpo. “Talvez… talvez eu queira sentir”, admitiu finalmente, sua voz um sussurro rouco.

Raquel estendeu as mãos trêmulas, tocando levemente os membros de Felipe e Roberto. Ela ofegou ao sentir o calor e a firmeza sob seus dedos.

“Meu Deus”, ela murmurou, explorando-os com curiosidade e desejo crescentes. Seus dedos deslizaram ao longo dos eixos, maravilhada com a textura e o tamanho.

Ela olhou para cima, encontrando os olhares intensos dos homens. “Isso é… incrível”, admitiu, rendendo-se completamente ao momento.

Raquel percebeu que não tinha tanto controle sobre suas ações quanto imaginava. Seus olhos fixaram-se no membro de Felipe, mas ao ouvir Roberto pedir que olhasse o dele, sentiu-se compelida a obedecer. Seu lado submisso aflorava, traindo suas intenções iniciais.

Ela observou o pau longo e grosso de Roberto, um pouco menor que o de João, mas ainda impressionante. José se aproximou, segurando seu membro robusto. A determinação de Raquel se esvaía rapidamente. Ela sabia que faria qualquer coisa que ordenassem, e que ficaria absurdamente excitada ao receber um comando. Estava descobrindo, enfim, o verdadeiro significado de ser uma submissa sexual.

Raquel se viu cercada por quatro membros negros imponentes. João à sua direita, José a uns trinta centímetros dele, Roberto logo em seguida, e Felipe à sua esquerda. Os membros formavam um semicírculo diante dela. De onde estava sentada, encarava-os diretamente, seus olhos saltando de um para outro, hipnotizada. Sua boca salivava, antecipando o que estava por vir.

O ar parecia carregado de eletricidade. Raquel sentia cada centímetro de seu corpo vibrar de desejo e expectativa. Ela engoliu em seco, consciente de que estava prestes a se entregar completamente a seus impulsos mais profundos.

Raquel se levantou, num misto de nervosismo e excitação, talvez numa última tentativa de resistir ao inevitável.

Roberto sussurrou, provocante: “Só toca nele, Raquel. Vai. Somos todos amigos aqui. Vamos nos divertir pra valer.”

Ele se aproximou, seu membro roçando a saia dela, erguendo-a levemente. O contato com sua pele quente fez Raquel ofegar. A cena se desenrolava como um filme erótico diante de seus olhos, o pau dele brincando sensualmente com ela.

Felipe avançou, seu membro imponente em mãos. Delicadamente, ele o esfregou na mão esquerda de Raquel. Ela permaneceu imóvel, hipnotizada, enquanto ele se acariciava, pressionando-se contra ela. A provocação deliberada a deixava louca de desejo. Raquel ansiava por agarrar aquele pau grosso, mas ficou paralisada, cativada pela visão dos membros negros que a cercavam.

O ar ficou denso de tensão sexual. Raquel sentia cada nervo de seu corpo vibrar, sua respiração entrecortada. Ela umedeceu os lábios, dividida entre o desejo ardente e um último fio de hesitação.

“Eu… eu quero…”, ela murmurou, sua voz rouca de desejo. Seus dedos se contraíram, ansiando por tocar, explorar. Ela deu um pequeno passo à frente, rendendo-se finalmente à tentação que a consumia.

José devorava com os olhos os seios fartos de Raquel, seu membro balançando enquanto ele se tocava. Percebendo os olhares gulosos, ela empinou o peito, os mamilos rígidos visíveis sob o top decotado, provocando-os ainda mais.

João observava a cena com um sorriso, excitado pela atenção que Raquel recebia. Ele sabia que ela ansiava por experimentar mais de um homem negro. Bastava uma oportunidade, e ela se entregaria completamente.

Felipe sussurrou, tentador: “Ninguém vai ficar sabendo, gata. É só uma diversãozinha entre amigos. Nada demais.” Ele roçava a glande repetidamente na mão dela, intensificando o desejo.

Raquel sentiu uma onda de calor percorrer seu corpo. Sua respiração ficou pesada, o coração acelerado. Ela umedeceu os lábios, rendendo-se ao desejo que a consumia.

“Eu quero…”, ela murmurou, sua voz rouca. Seus dedos se contraíram, ansiando por tocar. Finalmente, ela envolveu o membro de Felipe com a mão, sentindo sua textura e calor.

“Meu Deus”, ela ofegou, explorando-o com curiosidade e luxúria. Seus olhos percorreram os outros homens, famintos. “Eu quero todos vocês”, admitiu, entregando-se completamente à sua fantasia mais profunda.

Raquel fechou os olhos por um instante, sua voz tremendo: “Estou aqui pelo João. Não sei por que insistem tanto. Não vou tocar em vocês.” Mas ao abri-los novamente, percebeu que não enganava ninguém, nem a si mesma. Ficou sem palavras, desejando ardentemente acariciar, chupar e lamber todos aqueles membros magníficos.

Felipe sentiu o movimento sutil da mão dela contra seu pau. Ela o acariciava disfarçadamente com as costas da mão, quase imperceptivelmente. João roçava suavemente seu “monstro” na outra mão dela. Roberto, com o pau sob a saia curta de Raquel, usava a base para erguê-lo, revelando sua intimidade úmida e pulsante.

Felipe propôs, a voz baixa e sedutora: “Vou te fazer uma proposta. Você pode nos mostrar que quer nossos paus sentando de novo no banquinho atrás de você. Se sentar, sabemos que quer se ocupar. Se ficar de pé, pode sair da sala e nunca mais tocaremos em você. A decisão é toda sua. Entendeu?”

Raquel sentiu o coração acelerar, a respiração entrecortada. Seu corpo vibrava de desejo contido. Ela olhou para o banquinho, depois para os homens ao seu redor. A decisão pairava no ar, carregada de tensão sexual.

 

A Rendição Completa de Raquel

Lentamente, quase em câmera lenta, Raquel se moveu em direção ao banquinho. Seu corpo tremia levemente enquanto se sentava, rendendo-se finalmente aos seus desejos mais profundos.

“Eu quero”, ela sussurrou, a voz rouca de luxúria. “Eu quero todos vocês.”

Raquel ainda estava hipnotizada pelos membros imponentes à sua frente. Ela assentiu lentamente, sua voz um sussurro rouco: “Sim.” Sua boca salivava incontrolavelmente. Era curioso como tudo mudou após a sugestão de Felipe para se sentar. De repente, seus joelhos fraquejaram, e ela sentiu uma necessidade urgente de se apoiar.

Os homens a tocavam suavemente com seus membros negros, túrgidos e pulsantes. Roçavam, batiam levemente, erguiam sua saia curta. Raquel se viu completamente cercada, imersa num mar de masculinidade negra. Seus movimentos se tornaram mais evidentes, as mãos se agitando ao lado do corpo. Ela ajustou sua postura, abrindo ligeiramente as pernas. Todos os homens se aproximaram, pressionando seus membros contra ela.

Raquel sentiu uma onda avassaladora de excitação percorrer seu corpo. Sua respiração ficou pesada, entrecortada. Ela umedeceu os lábios, o desejo ardendo em seus olhos.

“Meu Deus”, ela ofegou, rendendo-se completamente ao momento. Suas mãos tremiam de antecipação, ansiando por tocar, explorar. “Eu quero… eu preciso…”, ela murmurou, sua voz carregada de luxúria.

Ela olhou para cima, encarando cada um dos homens com um misto de desejo e submissão. Raquel estava pronta para se entregar completamente, para satisfazer cada fantasia que surgisse.

O ar estava carregado de tensão e desejo, preenchido por suspiros e gemidos suaves. Raquel se encontrava em um estado de pura excitação, seu corpo reagindo de forma intensa e incontrolável. Sem dizer uma palavra, ela voltou a se sentar no banquinho, com a respiração entrecortada.

Os quatro homens a sua volta criavam uma atmosfera eletrizante, seus corpos nus e excitados sobrecarregando os sentidos de Raquel. Ela percebeu que lidar com quatro ao mesmo tempo era uma experiência completamente diferente de seus encontros anteriores apenas com João.

As vozes se misturavam em um coro sedutor:

“Isso mesmo, gata.” “Ah, princesa, vamos te dar um tratamento especial.” “Tá pronta pra isso, linda?” “Chupa gostoso.” “Você tá uma delícia.”

Os homens a encorajavam com palavras picantes e sensuais. Raquel teve a sorte de tê-los tão excitados, já se masturbando há uns vinte minutos sem parar. Estavam todos no ponto, prontos para explodir. Ela provavelmente não precisaria fazer muito esforço para levá-los ao ápice.

Os gemidos contínuos de Raquel só aumentavam a tensão sexual no ambiente. Finalmente sentada, ela conseguiu agarrar com firmeza os dois maiores membros, um em cada mão. Soltou um suspiro profundo de satisfação, pensando “Finalmente!”. Instintivamente, começou a acariciar cada um deles da melhor forma que podia.

João e Felipe se afastaram um pouco, deixando que suas mãos experientes continuassem a estimular seus próprios membros avantajados enquanto observavam Raquel trabalhar os outros quatro homens com dedicação e habilidade crescente.

Raquel se inclinou, acolhendo o membro pulsante de Roberto em sua boca ávida. Ela ronronava de prazer enquanto explorava toda a extensão dele, usando sua língua e lábios com habilidade crescente. Sua saliva escorria, fazendo o pau reluzir, permitindo que ela o acomodasse cada vez mais fundo.

Ela se movia num ritmo hipnótico, transformando sua boca numa fonte de prazer intenso. Roberto observava fascinado enquanto ela o engolia com entusiasmo.

“Puta que pariu, gata!” ele exclamou. “Chupa gostoso!”

 

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Raquel gemeu em resposta, redobrando seus esforços com ainda mais vigor.

José se posicionou atrás dela, despindo-a habilmente. Logo, seus seios fartos ficaram expostos, prontos para serem explorados por mãos ansiosas. Ela nunca tinha experimentado tantos toques simultâneos e quase atingiu o clímax só com as carícias em seus mamilos sensíveis.

Seus seios balançavam enquanto ela continuava a estimular Felipe e João com as mãos, agora lubrificadas pela própria saliva. José apresentou seu membro ao rosto dela, que o abocanhou com avidez. Roberto, por sua vez, começou a se acariciar, roçando provocativamente no rosto dela.

“Isso mesmo, princesa. Chupa gostoso.” José incentivou. “Abre mais essa boquinha, Raquel. Engole tudo!”

Raquel se entregou completamente à experiência, descobrindo uma nova faceta de si mesma. Ela alternava entre os homens com habilidade crescente, sua boca ávida explorando cada centímetro deles. O prazer a inebriava, como se estivesse sob o efeito de um afrodisíaco poderoso.

Toda hesitação inicial havia se dissipado, dando lugar a um desejo primitivo e intenso. Ela estava determinada a mostrar do que era capaz, deixando-se levar por uma onda de luxúria sem precedentes. Sons úmidos e sensuais preenchiam o ambiente enquanto ela se dedicava com entusiasmo à sua tarefa.

Em um impulso ousado, Raquel tentou acomodar dois ao mesmo tempo, um esforço ambicioso que, embora não totalmente bem-sucedido, demonstrava seu empenho em proporcionar prazer máximo. Ela puxou João e Felipe para mais perto, criando um círculo íntimo ao seu redor.

Suas mãos desceram para massagear os testículos de cada um, enquanto sua boca incansável alternava entre lambidas longas e sugadas profundas. Raquel estava em êxtase, vivenciando uma explosão de sensações que jamais imaginara possível.

Raquel estava em êxtase, seus gemidos de prazer misturando-se aos sons úmidos de sua boca trabalhando incansavelmente. Ela se dedicava com fervor, alternando entre chupar, lamber e acariciar com uma intensidade surpreendente.

A reação dos homens deixava claro que nenhum deles estava preparado para a habilidade e o entusiasmo de Raquel. Sua inexperiência com uma mulher tão atraente e dedicada era evidente pela rapidez com que se aproximavam do clímax. O que eles não perceberam foi o quanto Raquel havia aperfeiçoado suas técnicas em tão pouco tempo, superando até mesmo profissionais mais experientes.

José foi o primeiro a sucumbir.

“Caralho, gata! Abre essa boca!” ele alertou, enquanto se enterrava mais fundo. Raquel se concentrou nele, recebendo duas explosões potentes de seu líquido quente. Mal teve tempo de saborear antes que João também atingisse o ápice.

“Toma, Raquel!” João exclamou. Ela se virou rapidamente, sugando com avidez para extrair cada gota. Sua técnica de sucção intensa foi recompensada com uma carga volumosa. Raquel saboreou o gosto, girando o fluido quente em sua boca antes de engolir tudo com satisfação.

Raquel se entregava completamente à experiência intensa, seus olhos marejados e o rímel escorrendo testemunhavam sua dedicação. Felipe, dominado pelo desejo, segurava seu rabo de cavalo com firmeza, usando-o para guiar os movimentos dela enquanto explorava sua boca com vigor.

Ela se adaptava rapidamente, relaxando a garganta e abrindo mais as mandíbulas para acomodá-lo melhor do que jamais fizera antes. Mesmo com a saliva escorrendo pelos cantos da boca e o ocasional engasgo, Raquel mantinha-se determinada a proporcionar o máximo de prazer.

Roberto e Felipe pareciam querer prolongar ao máximo o contato com Raquel, resistindo bravamente ao clímax iminente. Felipe, em particular, demonstrava um prazer especial em monopolizar a atenção dela, relutante em compartilhá-la com os outros.

A intensidade com que Felipe a possuía excitava Raquel profundamente, embora ela ainda não estivesse pronta para admitir. Por enquanto, sua atração por ele se revelava apenas através da dedicação excepcional com que o satisfazia, superando suas próprias limitações para agradá-lo.

Felipe se inclinou e agarrou os seios de Raquel, apertando-os e beliscando seus mamilos, fazendo-a gritar. Ao mesmo tempo, Roberto se agachou e começou a brincar com sua intimidade. Como resultado, Raquel soltou um gemido abafado com o membro de Felipe em sua boca e teve um orgasmo quase avassalador. Roberto se levantou e encostou seu pau no rosto dela.

Raquel moveu o membro de Felipe para sua mão e começou a chupar Roberto.

“Isso mesmo, Raquel. Deixa bem molhadinho.” Ele a encorajou.

A boca de Raquel estava cheia de saliva de tanto babar naqueles paus maravilhosos, então tudo que ela precisava fazer era deslizar os lábios sobre o membro de Roberto e deixar escorrer. O pau dele logo ficou escorregadio com a saliva dela, e ela voltou a chupá-lo com vontade.

Felipe estendeu sua mão forte e poderosa entre as pernas de Raquel. Ela se abriu para recebê-lo. Ele começou a provocá-la enquanto ela se ocupava com Roberto. Sua mão fazia círculos apertados ao redor de sua feminilidade negligenciada, alternando entre isso e fodê-la com dois de seus dedos enormes, o que resultou em dois clímax consecutivos.

3.quadrinhoseroticoEla gemeu profundamente enquanto chupava o pau de Roberto. Este observava os seios dela, cobertos de saliva, balançarem e saltarem com a sucção e os orgasmos recentes. Ele viu Felipe brincando com a intimidade loira dela e Raquel se derramando na mão dele durante as ondas de prazer.

Roberto enfiou seu membro na garganta receptiva de Raquel e liberou três grossos jatos de gozo bem fundo. Ele agarrou seu pau e pingou a última gota em sua boca, sacudindo-o sobre o rosto dela.

“Ah, caralho… isso!” Ele berrou antes de dar alguns passos para trás e se jogar no sofá, tentando recuperar o fôlego.

Agora Raquel podia dedicar ambas as mãos e sua boca a Felipe. Ela usou a mesma técnica que com João – uma mão acima da outra acariciando o pau enquanto sua boca fodia a cabeça rapidamente. Ela usou mais saliva com Felipe porque sua mandíbula estava ficando cansada e ela queria tudo bem escorregadio. Ela queria que ele gozasse… e ele gozou.

Soltando um grito primitivo, Felipe agarrou Raquel pela nuca e disparou quatro jatos de porra, um para cada estocada profunda, diretamente no fundo da garganta dela. Raquel soltou o pau ao mesmo tempo para que ele ficasse livre para foder sua boca. Ela quase desmaiou quando o membro entrou mais fundo em sua garganta do que qualquer outro já havia chegado. A força do jato era impressionante. Raquel engasgou com o gozo que encheu sua garganta tão rapidamente e expeliu boa parte de volta para o pau gigante. Quando ele tirou o membro, ela voltou a boca para ele e chupou o fluido de volta, engolindo em seguida. A porra de Felipe tinha o melhor gosto de todas.

Ela continuou a lamber e chupar o belo pau preto até deixá-lo limpo. Não queria que ele saísse de sua boca. Raquel ficou surpresa com o quão bem lidou com esses homens que teriam colocado qualquer atriz pornô veterana à prova. Ela descobriu que estava pronta para mais. Queria mais pau. Mas sabia que isso não aconteceria e nem deveria acontecer naquele dia.

Felipe se abaixou e beijou Raquel profundamente. Então disse: “Obrigado, querida Raquel.” Isso a surpreendeu, pois o agradecimento foi gentil e sincero. Era um lado que ela não sabia que Felipe tinha.

José reagiu ao beijo de Felipe: “Você beijou ela depois de levar toda a nossa porra na boca? Que nojento, Wally!”

Felipe balançou a cabeça e sentou-se novamente no sofá, sem tirar os olhos de Raquel.

Raquel se levantou para usar o banheiro.

“Ela é uma mulher e tanto, João. Você é um cara de muita sorte.” Felipe comentou enquanto Raquel estava fora.

“Vou ser sincero com você; não consigo dar conta dela todos os dias. Poxa, tenho quase setenta e nove anos! Chegou num ponto que eu poderia usar uma ajudinha.” João confessou.

João não estava feliz em pedir ajuda com Raquel. Ele não estava prestes a desistir dela, mas sabia que se não chamasse reforços, ela poderia ir para outro lugar completamente diferente. Ele sentiu que era uma opção melhor obter ajuda de seus amigos do que ela encontrar alguém muito mais jovem e abandoná-lo completamente.

“Bom, sempre que você quiser compartilhá-la, é só falar.” Roberto acrescentou.

Todos riram da oferta de Roberto, mas Felipe tinha planos diferentes para Raquel. Ele queria transar com ela sozinho. Pro inferno com compartilhá-la ou submetê-la a surubas. Ele viu em Raquel uma mulher linda que seria uma namorada gostosa e queria persegui-la além de obter a permissão de João para uma trepada ocasional. Raquel era tão deslumbrante que não havia como ele compartilhá-la com outro homem se ela fosse dele.

Raquel voltou para a sala se sentindo uma verdadeira safada. Ela sentou no colo de João, mas foi “dispensada” por ele. Ela notou que ultimamente ele parecia estar dormindo mais e queria mais pausas em seus tratamentos. Ele parecia estar ficando mais lento sexualmente. João não a queria em seu colo porque estava morto de cansaço. Raquel sabia que isso seria um problema em algum momento. “Ele tem quase 79 anos”, ela se lembrou mais do que algumas vezes nas últimas duas semanas.

Felipe, sentado no sofá, ofereceu: “Por que você não senta no meu colo, Raquel?”

Que alívio! Felipe a queria no colo dele. Ela estava sem graça por ter sido dispensada por João!

Raquel foi até Felipe e se acomodou em seu colo. Assim que ela se sentou, ele começou a acariciar seu corpo. Ela adorava as mãos fortes dele sobre ela, e ele parecia realmente curtir tocá-la. Era diferente de como João a tocava. Ele não era tão “delicado” quanto Felipe estava sendo naquele momento.

José se levantou para ir embora. “João, Roberto, Felipe, Raquel, meus queridos, tô indo pra casa relaxar. Meu game show favorito começa daqui a pouco.”

Os homens se despediram de José, Raquel acenou. João foi para o quarto e se deitou.

“E aí, Felipe? Tá na hora de ir? Você tem que voltar pro trabalho, né?”

“É, preciso voltar.” Felipe pegou o celular e perguntou a Raquel: “Qual é o seu número?”

Raquel ficou numa saia justa. Ela queria que Felipe tivesse seu número, mas não queria que João ficasse puto com ela por dar o contato.

“Liga pro João se quiser falar comigo. Ele e eu estamos juntos. Foi mal, Felipe.” Ela acariciou a mão dele.

“Não, você tá certa. É o certo a fazer. Se importaria da gente se encontrar algum dia, se o João topar?” Raquel gostou do tom carinhoso que ele usou.

“Claro, Felipe. Seria legal.” Secretamente, ela estava muito a fim de Felipe. Não se importaria de passar um tempo com ele.

Felipe se aproximou e beijou Raquel intensamente, depois saiu com Roberto.

Raquel foi até o quarto de João, deitou-se com ele e pegou no sono.

 

Um Novo Interesse por Felipe e Planos Futuros

Raquel acordou se sentindo revigorada. Não conseguia parar de pensar no encontro do grupo daquela tarde .. Seus pensamentos sobre cuidar da saúde de João estavam cada vez mais distantes.

Raquel foi até a cozinha e estava fazendo uma canja para João com um frango inteiro que ele tinha no freezer. Ela olhou para a sala, onde o banco acolchoado permanecia no mesmo lugar de três horas atrás. Visualizou os quatro homens que ela atendeu e fechou os olhos, tentando reviver o momento. Imaginou todos os quatro transando com ela, mas não conseguia superar o fato de que talvez não pudesse dar a cada um a atenção que mereciam.

Depois de servir o jantar a João, Raquel se limpou e se despediu. Em seguida, foi para casa. Os dois não comentaram sobre os eventos daquela tarde.

Raquel decidiu fazer compras no caminho de volta. Sentiu que, depois de hoje, merecia se presentear com algumas roupas mais sensuais. Parecia que havia uma exibicionista, assim como uma grande vadia por pau, despertando dentro dela, e queria mais roupas para exibir seu corpo gostoso para os outros. Havia uma loja de lingerie em um shopping center chique ao ar livre não muito longe de sua casa que ela queria conferir.

 

CONTINUA…

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