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PARTE 7

Aviso 1:

Esta ficção erótica inclui elementos de submissão, traição e prazer interracial. Se esses temas não são do seu interesse, sugerimos que explore outras histórias.

Aviso 2:

Para entender melhor essa história, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores. Ao final da página, há um botão para voltar e acompanhar tudo.

 

Capítulo 7: A visão de Fernanda

Fernanda tava tremendo na base. Não era só pela amiga sumida, mas porque precisava espairecer urgente. “Tô alta pra caramba, mas isso não dá carta branca pro Thiago ficar de gracinha!”, ela se martelou. Uma baforada de ar quente do verão bateu nela quando saiu, uma bênção. Tinha uma galera fumando ali, mas nem sinal da Larissa.

Aí o juízo dela voltou pra pista num piscar de olhos. Lembrou como tava jogando o Thiago pra escanteio enquanto dançava, não deixando ele colar muito. Mas o cara insistia em chegar perto pra cochichar no ouvido dela (a música tava no talo, impossível se ouvir de outro jeito), umas piadas que faziam ela rir, e depois uns elogios descarados, falando do vestido, dos olhos dela. Quando se tocou, ele já tava grudado nela, os dois se encarando, e ela se sentindo uma formiguinha enquanto ele quase carregava ela dançando. O cheiro dele tava deixando ela mais torta que a bebida. Nem percebeu quando ele virou ela de costas.

“Esse rabão tá me deixando maluco!”, Thiago praticamente sussurrou, colando nas costas dela. De repente, Fernanda sentiu um trambolho pesado pressionando sua bunda. Ficou passada. Não podia ser o pau dele. Parecia um cassetete dentro da calça! Aí ela lembrou do que aquela gata tinha berrado da janela do Thiago umas semanas atrás. Isso, mais a sensação inconfundível socando sem dó contra sua bunda, confirmou que era mesmo aquele pau monstruoso. Ficou tão chocada que mal registrou as mãonas dele acariciando a parte de baixo da coxa, bem onde o vestidinho acabava. A outra mão tava subindo pelo lado de um dos peitos. Ela notou o quanto sua calcinha tava ficando ensopada, sem acreditar. Será que ela tava rebolando de volta? Que diabos tinha dado nela? Tava agindo feito uma piranha!

Nessa hora, ela olhou pra cima e deu de cara com o Mateus encarando ela, e isso quebrou o feitiço. Falou pro Thiago que eles tinham que dar um tempo, e o cara surpreendentemente deixou ela ir numa boa. “Temos que dar um tempo”?? Fernanda devia ter mandado ele parar, botado ele no lugar dele! Mas não fez. Se sentiu uma bosta; a calcinha encharcada era um lembrete cruel do comportamento inapropriado. Decidiu voltar pra dentro e continuar procurando a Larissa.

Fernanda tava voltando pra pista quando algo pegou seu olho num corredor isolado. Ela virou e tomou outro susto na mesma noite. Viu um cara gigante, negro e musculoso, só podia ser o Diego, erguendo um corpinho e socando na parede. Um cabelão loiro balançava todo. Olhando direito, dava pra ver os beiços dele quase engolindo os da Larissa. As mãos dele tavam agarrando a bunda dela e os dedos explorando tudo ali.

Fernanda correu gritando o nome dela. Os dois viraram assustados, Diego botou ela no chão e recuou. Larissa tava com cara de pânico de bêbada, toda descabelada e com o vestido torto. “Caralho! Fernanda! Foi mal! Ferrei tudo!” ela berrou.

Fernanda chegou na Larissa e abraçou a amigona. Falou pra ela ficar de boa, que ela tava torta e que iam levar ela pra casa. Como tavam perto da saída, mandou a Larissa esperar ali enquanto ia buscar o Mateus. Larissa implorou pra Fernanda não contar pro Mateus o que rolou, dizendo que foi uma cagada e que não queria ninguém sabendo. Fernanda topou e falou pra ela relaxar enquanto saía correndo atrás do Mateus.

Achou o Mateus sozinho na mesa VIP, se servindo de mais uma. Decidiu não contar o que viu, principalmente porque não queria que ele soubesse disso da melhor amiga dela, mas talvez tivesse outro motivo pra não preocupar o marido. Um motivo bem mais egoísta e sinistro que a Fernanda nem conseguia admitir. “Bora embora. Agora!” ela insistiu. Mateus largou o copo e seguiu ela. Fernanda se pegou pensando onde o Thiago tava, e logo se xingou por ter esses pensamentos. Por que ela se importava com onde ele tava? Será que tava com ciúme?

Larissa tinha sumido da entrada. Do lado de fora também nada. Fernanda procurou por todo canto, mas nem sinal dela, e o celular só dava caixa postal. O Diego também tinha evaporado, deixando Fernanda ainda mais aflita. Deram mais uma geral no clube, mas foi perda de tempo. Depois de um tempinho, o sexto sentido da Fernanda apitou.

“Amor, bora pra casa. Certeza que ela tá de boa”, ela falou pro Mateus, que ficou boiando.

“Quê? Deixar ela aqui na mão??”

“Confia em mim. Capaz que ela já pegou um uber pra casa, torta do jeito que tá. Ela tem a chave reserva, né.” Fernanda agarrou o Mateus e eles pularam num táxi.

A volta pra casa foi rapidinha e o Mateus ficou todo saidinho com a Fernanda, dando certo. Mesmo com toda a treta da amiga, Fernanda tava respondendo na mesma moeda às mãos bobas e aos beijos do Mateus, ajudada pela caralhada de álcool que tinham virado, mas também por causa de toda aquela atenção que seu corpo tinha recebido de outro cara.

Quando entraram no apê, Fernanda já nem ficou surpresa com o que ouviu. O Mateus, por outro lado, ficou passado.

Tava tudo escuro, só um fiapinho de luz saindo da porta entreaberta do quarto de hóspedes. Mas o apê tava um fuzuê. Uma cabeceira metendo pau na parede e as molas da cama gemendo sem parar nem chegavam perto dos berros da Larissa, “Caralho, meu Deus! Isso, arregaça essa buceta com esse pauzão preto!”

Fernanda ficou paralisada, tomada por uma sensação estranha que nunca tinha sentido antes. Era como se outra pessoa tivesse assumido seu corpo. Talvez fosse a bebedeira ou tudo que rolou naquela noite, mas ela olhou pro Mateus e fez sinal de silêncio. Tirou o salto e foi na ponta dos pés pro quarto de hóspedes, ignorando o Mateus sussurrando pra saber o que ela tava fazendo. Isso era tão diferente dela, ser tão cara de pau, mas algo a empurrava pra frente. Ela espiou pra dentro e a cena era de outro mundo.

Larissa tava esparramada pelada na cama, o cabelão loiro jogado por todo lado. Os peitos lindos e fartos balançavam pra lá e pra cá enquanto o corpão do Diego cobria a pele clarinha e o corpo miúdo dela. Tinha roupa jogada por todo canto, arrancada às pressas. O quartinho fedendo a sexo.

O pau gigante e preto do Diego entrava e saía da Larissa, fazendo ela berrar cada vez que chegava no fundo. Era monstruoso! Tava todo melado dos sucos da Larissa, dando a lubrificação que a loirinha magrela precisava. Fernanda mal acreditava que ela tava aguentando tudo aquilo. Mais incrível ainda era ver as pernas brancas e gostosas dela enroladas na bunda musculosa dele, puxando ele pra dentro, como se implorasse pra ter a bucetinha safada preenchida além do possível. De pertinho, Fernanda ouvia claramente o som dos corpos suados se chocando com força. O contraste gritante de tamanho e cor era de pirar.

Mateus chegou perto e ficou boquiaberto com a cena. Tão embasbacado quanto Fernanda, o casal não tirava os olhos dali. Quem poderia culpá-los? Poucos quadros seriam tão pica quanto aquela transa inesperada, mas poderosa pra caramba.

O jeito que Larissa olhava era de cair o cu da bunda. Ela tava vidrada na amante, os olhões arregalados gritando o prazer absurdo que tava sentindo. Mas Fernanda sacou algo a mais naquele olhar. Era o olhar de uma mina sendo possuída, na moral.

Fernanda devia ter pirado com aquilo tudo, mas ao invés disso sentiu a perseguida encharcando pela segunda vez na noite. Tava implorando por atenção, urgente. Ela agarrou Mateus pela mão e se mandou pro quarto, batendo a porta. Mesmo assim dava pra ouvir a putaria do lado: “Aí sim, tô louco por essa bucetinha apertada. Agora tu vai ficar preta!”, Diego mandou, e Larissa respondeu aos berros que tava amando.

Fernanda e Mateus se atiraram na cama, se pegando. Fernanda arrancou a parte de cima do vestido, deixando Mateus atacar seus peitinhos durinhos, que ele chupou com gosto. Ela tava tão no cio que nem esperou, já foi tirando a calcinha ensopada. Mateus olhou pra xoxota lisinha e brilhante dela, todo confuso de como ficou tão molhada tão rápido (ou assim ele achava). “Me fode, amor! Preciso que você me coma com força agora!”, Fernanda implorou, rebolando desesperada pra sentir contato na buceta pegando fogo.

Mateus tirou a roupa num piscar e subiu nela. Mas a cana toda que ele mandou, cortesia do Thiago bancando na mesa VIP, tava deixando o malandro molenga. Tava no grau, Fernanda notou, mas o pau tava meio caído, balançando perto da xota em vez de meter como ela queria. Fernanda começou a ficar p da vida, e os berros do quarto ao lado só deixavam o casal mais tarado. Ela não aguentou e agarrou Mateus pelos cabelos, empurrando a cabeça dele pra sua perseguida. Mateus sacou a parada e começou a chupar com gosto, mas Fernanda não largou.

Ela tava estranhamente agressiva naquela noite, estimulada pelos gritos de Larissa que vazavam pela parede: “Ai meu Deus, nunca fui comida assim! Tá tão fundo! Tão fundo! Me dá esse pau preto!”. Fernanda enfiou a cara de Mateus com mais força na buceta, dominando total. Ela viu que ele tinha começado a se masturbar com a mão livre. Assim que ouviram Diego urrar que tava enchendo Larissa de porra, Mateus gozou na cama toda, deixando Fernanda na mão. Mas ela não tinha terminado não, e grudou o rosto dele na xota, encharcando a cara toda. Depois de um tempo, Mateus se afastou dizendo que não aguentava mais, reclamando do queixo doendo.

Fernanda ficou na mão e começou a se esfregar feito louca. Fechando os olhos, umas imagens de uma figura escura pipocaram na cabeça dela sem mais nem menos. Tentou espantar, mas que nada. Viu um par de braçonas tatuadas conhecidas dos lados da cabeça. Puta merda, isso era tão errado. Ela era casada, poxa! Mas a mente não conseguia evitar, e ela imaginou um cacetão preto impossível apertando ela. Gozou mais forte que em toda a vida.

Olhando pro lado toda mole, viu que Mateus tava apagado. Fazia quanto tempo que ela tava se dedando? A culpa pelo rolo da noite cresceu nela enquanto vestia uma calcinha nova, uma camiseta velha e se jogava na cama. O que ia rolar no dia seguinte?? Larissa tinha chifrudo o noivo, e ainda ia ficar mais três semanas ali! “Caralho, tô bêbada pra porra”, Fernanda pensou e fechou os olhos. Bem antes de pegar no sono, ouviu as molas da cama começarem a ranger de novo no quarto do lado.

 

 

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