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CAPÍTULO 5: A Queda para o Oral

O Ponto de Não Retorno

Porra, o tarado tava muito ligado hoje. Julia botou as duas mãos naquela pica e começou a bater, cuspindo nele.
“Caralho, ela tá toda produzida hoje. Parecendo uma putinha de verdade agora. As mãozinhas dela são demais, mas hoje eu vou conseguir um boquete.” Augusto tava louco por um boquete desde o começo. Sabia que ia demorar pra ela abrir as pernas, então decidiu trabalhar pra botar aquela boquinha no pau dele por enquanto.

Julia tava mandando ver com tudo hoje, usando as duas mãos desde o começo. Curtia ver aquelas bolas pesadas pulando enquanto ela batia naquela pica enorme. Ele tinha gozado quase um balde essa semana que ela ficou batendo. Nunca tinha visto um cara gozar tanto assim. Era foda não lamber aquela porra toda depois que terminavam, mas ele facilitava sendo ele mesmo.

Meia hora se passou e o pau tava um monumento pra Julia. Nem parecia perto de gozar ainda. As bolas ainda tavam moles, sem contrair, e ele tava massacrando os peitos dela como nunca.
“Tá chegando perto?”
“Nem esquentei, gata. A gente tem feito isso toda noite, o grandão já acostumou com essas mãozinhas lindas.”
“E agora, o que eu faço?”

O Boquete Inevitável

Era isso, Augusto esperou por esse momento desesperador há dias, e ela tava na situação perfeita pra isso.
“Acho que você vai ter que ser criativa, querida.”
Julia olhou pro monstro, depois pro Augusto. Esperava ver algum remorso, que talvez ele não fizesse ela fazer aquilo. Devia ter pensado melhor. Um tarado pauzudo que nem ele só se importava com uma coisa: fazer aquela pica gozar. O resto não importava pra ele.

Julia ficou de joelhos sobre o banco enquanto Augusto se deitava. Ela olhou pra pica e teve que admitir que era magnífica. Abaixou a cabeça devagar, tentando ignorar, e abriu a boquinha.

Augusto não acreditava na sorte. Essa novinha peituda ia chupar ele. Olhou pra trás e via a saia dela subindo. Pôs a mão nas costas dela e acariciou de leve.

Tarado, é melhor não tentar. A buceta dela tava pegando fogo, but não podia deixar ele tocar. Precisava acabar logo com isso.

O Prazer Proibido

Julia se inclinou, mergulhou e botou a boca na cabeça do pau. Não tinha um gosto tão ruim quanto ela imaginava, o cheiro ainda incomodava, mas o sabor era até que ok. Lambeu toda a cabeça e começou a engolir o tronco.
“Ela não é nada má. Meu pau é gigante e ela tá fazendo caber.” Augusto ficou impressionado com o esforço dela. Mas sabia que ela não ia conseguir tudo. Só umas putas profissionais sabiam engolir inteiro. Augusto desceu a mão pro fim das costas dela e segurou. Será que ela ia deixar ir até o fim?
“Opa, mãozinha boba! Se controla aí, seu safado!” Ela precisava manter o controle da situação.

Augusto obedeceu e voltou sua atenção aos seios dela. O ângulo era meio estranho, mas a visão era incrível.

Julia continuava se empenhando ao máximo no membro dele, usando uma das mãos para massagear os testículos ao mesmo tempo. Eles começavam a ficar tensos. Julia só tinha conseguido engolir metade daquele pau enorme, que já batia em sua garganta. “Caramba, como alguém aguenta isso tudo?”, pensou ela, determinada a ir até o fim.

 

 

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