CAPÍTULO 5: A Noite com Jeferson
O Pedido de Tamy
O jantar foi meio estranho. Eu sabia que Tamy ainda tava com a porra do Jeferson dentro dela enquanto comíamos, então foi difícil não ficar excitado. Passamos a noite fingindo que nada tinha acontecido e fomos dormir por volta das dez.
O sexo naquela noite foi indescritível. Não precisava falar nada. Eu sentia a porra do Jeferson dentro dela enquanto metia e isso já me deixava maluco. Tamy tava claramente ainda muito excitada e gozamos rápido.
“Gostou?”, perguntei. “Ele foi bom de cama?” Tamy deu uma risadinha.
“Foi ótimo. Muito divertido. E você?”
“Foi a coisa mais excitante do mundo.”
“Bem…” Tamy pareceu tímida.
“Bem o quê?”
“E se amanhã à noite… o Jeferson dormir aqui comigo?”
“Mas onde eu-?”
“Você ficaria no quarto dele.”
Fiquei chocado, mas meu pau não mentia. Tamy dormiu rápido abraçada em mim. Fiquei acordado pensando que Jeferson ainda ficaria mais um mês. Seriam quatro semanas bem interessantes.
No Quarto de Jeferson
Mal dormi de tanta excitação e ansiedade. Tamy dormia profundamente do meu lado, claramente satisfeita depois da trepada forte com Jeferson. Quando finalmente peguei no sono, sonhei com o pau grosso dele esticando minha mina, os gemidos dela e a cara que ela fez com ele dentro.
Quando acordei, Tamy já tinha levantado. Me vesti todo grogue e desci as escadas. Encontrei Tamy na posição de sempre, de joelhos embaixo da mesa com o pauzão do Jeferson na boca. Tava sem blusa, os peitos grandes e branquinhos pulando enquanto ela chupava. Jeferson comia seu café tranquilamente. Ela parou rapidinho pra sorrir e acenar pra mim antes de continuar a engolir o pau dele. Fiquei duro na hora vendo minha ruivinha sardenta de joelhos servindo nosso hóspede negão. Jeferson me cumprimentou como se Tamy não estivesse com a boca cheia.
“Bom dia”, ele disse com um sorriso, o único outro som sendo o barulho molhado vindo de baixo da mesa. “Tem algum plano pra hoje?”
Respondi que não, estava de folga. Batemos um papo, mas eu não conseguia me concentrar direito. Depois de um tempo, ele se abaixou e intensificou o ritmo, fazendo com que ela se babasse toda.
Ele avisou que estava chegando lá e ela disse que ele assumisse o controle. No final, ele se segurou fundo antes de se afastar e jorrar várias vezes no rosto dela. Ela saiu debaixo da mesa toda melada, me deu um beijo e subiu pra se arrumar pro trabalho.
Jeferson e eu ficamos em casa curtindo uma tarde de futebol e cerveja. Foi tranquilo até ouvirmos o carro de Tamy chegando.
Sons e Mensagens
“Lembra quando falei que nunca tinha ficado com ninguém?”, Jeferson perguntou do nada.
“Ah é… por quê?”, respondi meio sem jeito.
“Então, agora que peguei sua mina, é bom você saber que eu menti”, ele disse me encarando sério. Fiquei confuso e com um mau pressentimento.
“Na real”, ele continuou, “já fiquei com várias esposas de caras como você que tentam ajudar. É até fácil demais.”
“Quantas vezes?”, foi o que consegui falar.
“Vocês são o quinto casal”, Jeferson disse com um sorrisinho. “Mas o primeiro em que o cara participou. Quer saber? Assim que vi a Tamy, já…”