Table of Contents

CAPÍTULO 6: A Revelação de Jeferson

Conversa na Cozinha

“…você fosse entrar na dança. É engraçado como ela acha que tá fazendo tudo isso por você. A real é que nunca teve escolha, ia acontecer de qualquer jeito. E agora vou passar a noite no quarto de você com ela. Saca o que isso significa? Praticamente virei o homem da casa. É melhor você se acostumar.”


A porta se abriu antes que eu pudesse responder. Tamy parecia cansada, mas sorriu ao nos ver.


“Aí estão meus garotos”, disse Tamy, ajeitando o cabelo, e logo estava beijando Jeferson intensamente, com uma mão firme em sua bunda. Só consegui ficar ali sentado, boquiaberto, me perguntando em que situação tínhamos nos metido.


Jeferson não nos deixou a sós pelo resto da noite. Enquanto Tamy cozinhava, ele ficava por perto “ajudando”, sempre passando a mão nela. Fez questão de sentar ao seu lado no jantar, com a mão em sua coxa o tempo todo. Até durante o filme ele continuou com as carícias.


Mesmo se tivéssemos ficado sozinhos, não sei se teria dito algo a Tamy. O que eu falaria? Que ele mentiu pra ficar com ela? Que estava tomando conta da casa? Na real, aquilo tudo era excitante e imagino que ela se sentiria igual. Decidi não falar nada por enquanto e ver no que dava.

A Verdade sobre Jeferson

Na hora de dormir foi estranho. Tamy e Jeferson cochichavam e logo estavam se pegando de novo, com a mão dele dentro da calça dela. Fiquei duro vendo o contorno da mão dele acariciando ela, que gemia baixinho. Quando pararam de se beijar, ela sussurrou: “Vamos pra cama?” Ele concordou na hora e os dois se levantaram. Tamy olhou pra mim: “Você vem?” Quase achei que iam me esquecer. Não perdi tempo e subi atrás deles pro nosso quarto.


Foi surreal ver os dois se deitarem na NOSSA cama e começarem a se pegar. Jeferson logo tirou as blusas. Quanto mais eu observava, mais percebia que ele não era nada inexperiente nisso. Como fomos tão ingênuos? Logo Tamy estava montada nele só de calcinha, seus seios pálidos no rosto dele enquanto ele beijava e lambia tudo, fazendo ela gemer e rebolar. O pau dele estava duro, quase estourando a cueca. Jeferson sussurrou algo, ela riu e olhou pra mim. Foi uma visão e tanto, ver os peitos dela no rosto dele enquanto me encarava por cima do ombro.


“Jeferson quer que você tire a cueca dele?” A entonação na voz dela deixava claro que estava checando se eu topava. Eu nem sabia se queria, mas meu corpo se moveu por conta própria. Rastejei até a cama e agarrei a cueca dele. Jeferson ergueu os quadris, me deixando tirá-la por suas pernas definidas até os tornozelos. Ajoelhei-me na cama, segurando a cueca do cara prestes a transar com minha mina. O pau dele, agora livre, bateu na bunda branquela e carnuda da Tamy. Ela continuou a beijá-lo, esfregando os peitos no rosto dele enquanto eu obedecia.


Depois de um instante, Tamy abaixou a mão e puxou a calcinha pro lado. A cabeça do pau do Jeferson achou o caminho pra buceta dela. Dava pra ver os sucos se formando e escorrendo pelas coxas. O pau grandão dele entrou fácil na buceta molhadinha dela. Saí da cama e me encolhi num canto enquanto ela gemia baixinho.
“Você é tão grande”, ouvi ela sussurrar pra ele, não sei se era pra eu escutar.


“Você é tão apertadinha”, Jeferson respondeu, “Deve tá acostumada com pau pequeno”, fazendo questão que eu ouvisse. Tamy deu uma risadinha nervosa, mas não disse nada. Só afundou mais no pauzão preto dele. Fiquei olhando ela subir até a ponta e depois sentar com força, levando ele cada vez mais fundo. Os gemidos dela foram ficando mais altos enquanto o pau enorme abria caminho. Ela já tava gozando, e uma camada grossa e espumosa cobria o pau dele, contrastando com a pele escura.


Jeferson tava curtindo a Tamy se fodendo no pau dele enquanto chupava os mamilos. Uma das mãos dela puxava a cabeça dele contra os peitos.

Preparativos para a Noite

Depois de uns minutos, Jeferson cochichou algo pra Tamy, mas alto o suficiente pra eu ouvir. “Não acha que tá na hora do seu namorado ir pra cama?” Ela olhou pra mim, sem parar de cavalgar. Deu um sorrisinho fraco.


“Acho que é hora de dormir, amor”, ela disse entre gemidos, “Você tem trabalho amanhã.” Não soube o que responder quando ela se virou pro Jeferson e continuou fodendo. Levantei hesitante e saí do quarto. Logo do lado de fora da porta, dava pra ouvir os gemidos e de repente um tapa forte.


“Aaah”, ouvi a Tamy gemer, “Você é tão bom”, ela disse no volume normal agora que eu tinha saído.


“Que bom que ele foi embora”, disse Jeferson, com a voz rouca.


“Também acho”, respondeu Tamy, fazendo meu coração disparar. Ela tava feliz que eu saí? Queria Jeferson só pra ela? “Passei o dia todo louca pra ter você dentro de mim”, ela continuou.
“E eu esperando o dia todo pra te comer de novo”, retrucou Jeferson, “e temos a noite toda pra transar quanto quisermos”.


“Hmm, porra. Sou toda sua essa noite.”


“Vou fazer você ser minha, e ponto final.”


“Aahn”, o gemido da Tamy parecia que ela curtiu a ideia, “Não pode. Eu tenho namorado.”


“Não importa”, rebateu Jeferson, “Você vai ver. Até o fim da noite, vai ser todinha minha.” A conversa parou por um tempo enquanto eu esperava do lado de fora, me tocando. Dava pra ouvir gemidos e estalos de beijos. Aí veio um som de tapa e os gemidos da Tamy foram aumentando até que ouvi, “Vou gozar no seu pau,” através da porta. As molas da cama ficaram mais barulhentas, e os gritos dela aumentaram enquanto Jeferson metia nela até o orgasmo.

Ela soltou um suspiro alto e um gemido enquanto eu imaginava Jeferson enfiando as bolas bem fundo nela enquanto ela gozava forte. Os barulhos diminuíram um pouco, mas uns minutos depois ouvi beijos, e então engasgos quando Tamy deve ter posto o pau dele na boca.


“Vamos mandar uma foto pro seu namorado?” Jeferson disse enquanto o som da Tamy engasgando enchia a casa. Não ouvi resposta, mas de repente meu celular tocou, mais alto do que eu esperava. Os sons de engasgo pararam na hora.


“Vai pra cama”, ouvi Tamy gritar e Jeferson rir, “A gente conta tudo amanhã, seu safado!”


“Foi mal”, murmurei enquanto ia pro quarto do Jeferson. Olhei a foto e, caramba, era minha linda namorada ruiva com a ponta do pau do nosso hóspede na boca. Ela parecia muito feliz chupando aquela carne preta e grossa.


Aquela noite foi um tormento. Fiquei de pau duro o tempo todo, e os sons de sexo do meu quarto atravessavam as paredes. O barulho da cabeceira batendo e das molas da cama rangendo era constante. Os gritos de prazer da Tamy pareciam tomar conta da casa inteira. Recebi foto atrás de foto do que aquele cara negro e forte tava fazendo com minha mina na nossa própria cama.
Chegou um vídeo curto do pau dele metendo nela por trás, os gemidos dela no ritmo das metidas na bundona branca dela.

Outra foto que a Tamy tirou sendo comida de quatro, sorrindo enquanto o Jeferson metia com força. Um vídeo dos peitões dela pulando enquanto ele metia de frente, e por fim, uma foto da buceta dela pingando a porra grossa dele. Mal consegui pregar o olho. Fiquei me masturbando ou de pau duro a noite toda. Já eram umas 3 da manhã quando os barulhos de sexo finalmente pararam, e eu caí num sono agitado, sonhando com uma fila de negões comendo minha gata.


Lá pelas 6, acordei de novo com barulho de foda. Tinham começado outra vez e dava pra ouvir os berros de prazer da Tamy. Não fazia ideia do que ele tava fazendo com ela agora. Só me restava bater uma enquanto contava os minutos pra ir trabalhar. Não me surpreendi quando levantei pra fazer o café e ninguém apareceu. Mesmo lá embaixo, comendo uma torrada meio grogue, dava pra ouvir a cama rangendo e os gemidos da Tamy ecoando pela casa.


Saí pro trampo sem ganhar nem um beijinho de despedida da minha mina e, pela primeira vez desde que o Jeferson chegou, comecei a sacar que ele tava falando sério sobre ser o homem da casa. Lá estava eu, correndo pro trabalho, deixando minha namorada sozinha em casa com nosso hóspede negro grandão pra ele usar e abusar dela o quanto quisesse o dia todo.


Recebi um monte de fotos e vídeos naquele dia, foi uma loucura. Mal consegui trabalhar, tinha que ir direto pro banheiro bater uma vendo os vídeos da minha mina sendo comida. Parece que as coisas ficaram mais intensas de manhã. A primeira foto que chegou era da Tamy amarrada na cama, vendada. Na segunda, o Jeferson tava montado na cara dela, enfiando o pauzão preto na boca. A terceira mostrava ela ainda amarrada, abrindo bem as pernas pra ele.


Depois veio um vídeo de vinte minutos do Jeferson metendo nela. Ele comia com força de missionário, a Tamy gemendo mais alto que nunca. Ela nem ligou pra câmera ou não percebeu, falando coisas tipo: “Seu pau é o melhor”, “Essa buceta é sua” e “Me faz sua putinha”. Ela nunca tinha dito isso na cama. No final, o Jeferson se filmou gozando nos peitos e na cara dela. A última cena foi nela toda melada de porra, rindo e suspirando satisfeita.


Quando finalmente cheguei em casa, exausto mental e fisicamente, a Tamy já tava fazendo janta. O Jeferson tava esparramado no sofá, só de cueca, pernas abertas, cerveja na mão, como se a casa fosse dele. A Tamy tava só de sutiã e calcinha, andando meio devagar.


“Oi, amor”, ela disse, me dando um selinho. “Como foi o trampo?”


“De boa. Olha, amor, preciso falar contigo”, falei baixinho, puxando ela pra longe da sala.

1

2