CAPÍTULO 7: A Obsessão Crescente
A Pausa Estratégica
Julia ficou sentada na frente da casa caindo aos pedaços do Augusto, se perguntando “Por quê?”. A casa tava tão fodida quanto ele, provavelmente por falta de cuidado. Pelo menos ficava longe dos vizinhos xeretas. Mas Julia só queria ir embora.
Já fazia uma semana desde que Julia tinha chupado o Augusto e ele tinha dedado ela. Desde então, ele não fez ela fazer mais nada.
“Você não vai me obrigar a fazer alguma coisa hoje.” Julia tinha dito no dia seguinte, falando com ele em particular.
“Ah querida, tira a noite de folga. Te chamo quando precisar.” Ele respondeu com aquele sorriso convencido e os dentes amarelos tortos.
No começo Julia ficou aliviada dele não continuar fazendo ela gozar. Mas toda noite ela precisava se masturbar que nem louca, o pau dele não saía da cabeça. No trabalho, às vezes ela olhava disfarçadamente pra virilha dele. Não queria pensar nele, mas não conseguia evitar. Tava ficando inquieta imaginando aquele cacetão entrando na xota apertada dela.
O Jogo de Augusto
Augusto também notou os olhares e o jeito inquieto dela. Ele queria deixar ela na seca uns dias, fazer ela ficar bem carente e implorar por mais. Do ponto de vista dele, parecia estar dando certo.
Julia passou o dia na loja toda excitada como sempre. Usou jeans justinho pra valorizar a bunda e uma blusa colada pros peitões. “Ele tem que me querer agora”, pensou ao se vestir de manhã.
Augusto não aguentou mais deixar essa xota passar. “Ei, se quiser resolver esse tesão, vem aqui hoje à noite.”
“Tarado. Não cansa de chantagear uma novinha pra te excitar?”
“Querida, não finge que não quer.” Aí ele esfregou o volume na bunda dela.
Julia ficou molhadinha na hora.
“Tá bom. Depois do trabalho. Agora me deixa em paz, seu babaca.”
Ele sorriu convencido e saiu.
A Rendição Voluntária
Julia checou se ninguém tava olhando antes de ir pra casa dele. Tava de shortinho curto e tomara que caia.
Augusto abriu a porta. A casa era pequena, dois cômodos só. “Oi gata.” Ele tava lá, de camiseta branca suja e cueca encardida que mal continha o pacote. “Hmm, tá gostosa hein baby.”
Julia queria partir. Mas seu corpo traía seus desejos, e ela cedeu ao impulso. “Vamos acabar logo com isso.”
Augusto sorriu maliciosamente. “Não finja que não quer.”
Ele então baixou a cueca, revelando seu membro intumescido e pulsante. Julia umedeceu os lábios inconscientemente, parada ao lado do sofá gasto.
“Bem, querida, vamos começar.” Ele pousou as mãos em seus ombros, guiando-a para se ajoelhar.