Aviso 1:
“Este conto erótico explora temas como traição, submissão e desejo interracial. Caso essa temática não seja do seu interesse, fique à vontade para escolher outro conto erótico que combine melhor com suas preferências.”
Aviso 2:
Pra curtir essa ficção erótica com tudo, recomendo ler as partes anteriores. No final da página, tu acha um botão pra voltar pro capítulo que veio antes.
PARTE 11
O Encontro Tenso com Felipe
Felipe mandou mensagem às 15:05. -TÔ AQUI-
Raquel saiu e encontrou Felipe numa picape branca novinha. Ele ficou no carro enquanto ela entrava no banco do passageiro.
Caramba! Raquel! Tá gata demais!” Felipe ficou uns segundos admirando ela, o humor melhorando depois de ver como ela tava arrumada pra ele.
Raquel sorriu e agradeceu.
“Então, pra onde a gente vai, Felipe?” ela perguntou, tentando não parecer desinteressada no “encontro”.
“Pensei em te mostrar onde eu moro e depois te levar pra comer algo. Pode ser?” Felipe olhou pra Raquel, os olhares se cruzaram, aí ele mirou direto nos peitos dela.
“Acho que sim”, Raquel deu de ombros e olhou pela janela enquanto saíam do bairro.
Ela já tava pensando em desculpas pra não transar com ele. Raquel sempre podia dizer que tava menstruada, mas parecia tão besta. Se ela não queria transar, não devia ter que fazer. Não é assim com o João. Raquel sempre quer o João.
“Eu moro perto do Shopping Eldorado. Sabe onde é?”
“Sei sim. Não saio muito pra lá”, ela respondeu.
Felipe botou o que Raquel achou ser Tina Marie, aquela cantora dos anos 80. Ela curtiu e a música ajudou a melhorar o clima.
Depois de mais umas músicas da mesma época, eles pararam num condomínio fechado. Raquel achou maneiro.
Felipe esperou o portão abrir e estacionou na garagem na frente do que Raquel imaginou ser a casa dele.
Felipe abriu a porta e deixou Raquel entrar. Era uma casa espaçosa e bem mobiliada. Dava pra ver que um homem morava ali, mas não era bagunçada. Felipe mantinha tudo arrumado.
Raquel sentou no sofá macio e cruzou as pernas.
“Vou tomar um Jack com Coca. Quer um também?” Felipe ficou esfregando as mãos.
“Sim, parece bom!” Raquel precisava de uma bebida, mesmo sendo só 15:30.
Felipe voltou com as bebidas e sentou à direita de Raquel. Ele bebeu metade do copo num gole só, colocou na mesinha de centro e virou o corpo pra encarar Raquel.
“Ah, gostei dessa blusa. Mostra seu corpão. Usou pra mim?” Felipe passou as costas da mão pelo braço exposto dela, numa tentativa de flertar.
Apesar das qualidades, ele definitivamente não tinha nada de charmoso.
“Felipe, olha. Tô aqui só pra ser legal. Sei que rolou um lance sexual ontem, foi quente, e você deve achar que a gente se conectou, mas…”
Raquel tentou começar a conversa que acabaria com Felipe levando ela pra casa. O quanto antes.
A expressão de Felipe mudou. Ele franziu a testa e balançou a cabeça devagar.
“Não, não… entendi. Você é racista, como eu suspeitava.” Os olhos de Felipe arregalaram e ele se afastou um pouco.
Os ombros de Raquel caíram em resignação.
“Felipe.” Ela balançou a cabeça devagar.
“Tá vendo, é por isso que você agiu daquele jeito. Você é racista. Tudo bem, ok… entendi.” Ele tomou outro gole.
“Isso é ridículo. Como você consegue ficar aí falando uma besteira dessas, Felipe?”
“Ah é? Você não é racista? Então prova! Me beija.” Felipe chegou o rosto perto do dela.
Raquel tava nem aí. Ela tava puta. Puta por estar ali. Puta por não ter dito “não” pra ele no telefone. Puta por ter que participar dessa conversa ridícula.
Ela bufou, irritada. “Ah, tá. Cê me chama de racista e acha que vou cair de boca no seu pau pra provar que não sou? Genial, Felipe. Quantos aninhos cê tem, hein?” Raquel queria despejar mais, mas se segurou pra não estourar a bolha dele.
Ela se acomodou na poltrona, cruzando os braços na frente dos peitos. O gesto fez o decote saltar ainda mais, realçando as curvas. Mesmo puta da vida, ela tava um arraso.
“Aposto que cê me vê como uma pirralha”, ela alfinetou.
Felipe tava ficando mais frustrado a cada segundo. Ela tinha razão. Ele tinha visto essa jogada num filme uns dias atrás e tentou meter o louco ontem. Não colou da primeira vez e tava dando errado de novo. Ele se sentiu um idiota.
“Beleza, vai. Talvez cê não seja racista mesmo, eu admito. Mas cê esquece, Raquel, eu sei que cê curte uma piroca preta. E pode apostar que a minha é das maiores que tem por aí.”
Raquel se ajeitou na poltrona, o rosto corado. Detestava que sua perseguida ficasse úmida só de ouvir “piroca preta”. Deu uma olhadinha rápida pro lado dele e voltou a encarar a parede.
“E daí? Tamanho nem sempre é documento, viu?”, ela rebateu.
“Pode até ser, mas eu sei que cê curte um trambolhão, Raquel. Vi como cê secou meu pau ontem.”
Felipe sacou que tava no caminho certo e achou um jeito de se safar daquela ideia tosca de desafiá-la a transar com ele.
O Ato Ousado de Felipe
Ele se levantou e afastou a mesinha de centro. Parou a uns dois palmos de Raquel e abriu o zíper da calça, sacando pra fora aquela tora preta e grossa. Segurou na base, ergueu de leve e deixou balançar na cara dela. Moveu devagar de propósito pra provocar. Imaginou que ela não ia resistir ter aquilo esfregado no rosto.
Raquel desviou o olhar, encarando o magnífico membro à sua frente. Embora adorasse admirá-lo, seu desejo de se livrar daquele homem agressivo superava a atração pelo imponente mastro negro.
Felipe começou a acariciar-se.
“Eu sei bem o que você curte fazer com um pau grande e preto, Raquel. Você adora, né? Ama chupar aquela cabeçona e sentir ela na boca.”
Felipe continuava com suas provocações. Falava num tom grave enquanto massageava seu membro.
“Quer um pouquinho disso, gata? Tá a fim?”
Raquel o ignorava com sucesso. Já não olhava mais pra ele e não dava bola pras suas perguntas. Mas depois de alguns minutos assim, o pau de Felipe ficou mais rijo e sua abordagem mais ousada.
Ele começou a roçar seu membro intumescido nela.
Felipe deslizava seu membro, suave mas firmemente, pela face de Raquel. Percorria sua mandíbula, maçãs do rosto, cabelos e orelha. Então, passeava pela testa, sobrancelhas e voltava à outra bochecha, repetindo o processo. Ele acariciava todo o rosto alvo e corado dela com seu pau rijo como aço, negro como ébano.
Raquel mal podia acreditar no atrevimento e vulgaridade dele. Ninguém jamais a tratara assim antes. Nem mesmo durante a sessão com João e seus amigos no dia anterior alguém fizera isso. Ela queria se levantar, estapear a cara dele e fugir do quarto. E o teria feito, não fosse o medo que sentia.
Felipe já não se preocupava em convencê-la a transar. Estava se excitando com o que fazia com seu próprio membro.
Ele continuou segurando seu membro na base e deslizando-o suavemente pelas bochechas dela. Agora o roçava pelos lábios cheios e macios, separando-os levemente, mantendo os movimentos suaves e evitando qualquer tentativa forçada de penetrar sua boca. Podia sentir seu coração pulsando através das veias do pênis em sua mão. Ergueu-o, afastando-o do belo rosto dela, e deu umas batidinhas brincalhonas contra seu nariz.
A cena toda foi totalmente improvisada e inesperada, tanto que Felipe se viu incomum e surpreendentemente excitado. Percebeu que o que quer que estivesse fazendo com o rosto de Raquel o deixava mais aceso do que poderia ter imaginado.
Raquel permaneceu alerta. Estava determinada a não ceder. Manteve os lábios firmemente cerrados e resistiu, apesar de querer babar por todo o pau dele e engasgar-se com ele. Teve vontade de inspirar fundo e segurá-lo firme nas profundezas da garganta, mas não cedeu. O episódio inteiro estava deixando Raquel encharcada. Já não se sentia desrespeitada ou ofendida, mas parecia que Felipe tinha suas próprias ideias sobre o que estava fazendo com Raquel e aparentava estar se masturbando, em vez de provocá-la ou persuadi-la a transar com ele.
Felipe agora estava, à sua maneira distorcida, fazendo sexo com Raquel. Acariciava seu pau enorme na frente dela, batendo nela, dando tapinhas nela…
Esfregando-o no rosto dela, tudo isso enquanto se acariciava num prazer egoísta. Ele desceu seu membro avantajado em direção aos seios dela e deu um tapa no decote farto. Os seios estremeceram em resposta. Então, de sua posição acima dela, ele o inseriu entre os seios.
Já dava pra ver um rastro brilhante de fluido escorrendo pelo rosto e peito de Raquel.
Ele apertou o aperto e Raquel notou uma mudança na respiração dele. Ele voltou ao rosto dela e roçou os lábios suavemente com a glande. Manteve um ritmo constante enquanto se masturbava com seus 30 cm diante de Raquel. Esfregou a cabeça inchada perto da órbita do olho e da ponte do nariz dela… ainda se acariciando devagar.
Esticou o braço e pegou um cubo de gelo do copo, usando-o para lubrificar a mão. Começou a se masturbar mais rápido. Sua respiração ficou ofegante. Seu corpo plantado na frente do alvo. Abriu mais as pernas e empinou os quadris… já estava chegando ao clímax.
CARALHO!… PUTA QUE PARIU!… PORRA! Felipe encharcou a cara de Raquel com o primeiro jato de porra. O esguicho quente acertou em cheio a pálpebra, a sobrancelha, a testa e a bochecha esquerda dela, com tanta força que um pouco respingou de volta na mão dele.
Raquel recuou, em choque. Não dava pra acreditar que ele tinha gozado tão rápido só de esfregar o pau na cara dela daquele jeito. Ela se sentia enojada e excitada ao mesmo tempo.
O próximo jato de esperma atingiu seus lábios e escorreu pro decote que ficava à mostra acima dos braços cruzados. Ele grunhiu e tremeu, então se inclinou pra frente e esfregou o resto da porra quente e grudenta no cabelo loiro comprido dela. Num último gesto de safadeza, agarrou uma mecha do cabelo dela, enrolou no pau e depositou as últimas gotas de esperma ali. Puxou o cabelo e limpou o pau nele, depois deu um passo pra trás.
A cara de Raquel parecia que tinha levado porra de dois ou até três caras. Tinha esperma escorrendo pela bochecha e na frente da blusa. Ela nem ousava abrir o olho esquerdo, pra não encher de porra do Felipe. O cabelo tava todo bagunçado do lado que ele tinha usado pra se limpar feito um trapo velho. Ela ficou sentada ali, estupefata. A cena toda teria sido insanamente sexy se fosse em outras circunstâncias. Raquel tava molhada, mas o jeito do Felipe não fez ela ceder. Era como se tivesse assistindo de fora, feito uma espectadora.
Felipe subiu as calças, guardou o pau já mole e foi pro outro cômodo. Voltou com uma toalha e jogou em Raquel.
“Não vou ficar implorando. Achei que a gente tinha se conectado, mas pelo jeito não. Se quiser ficar, me avisa, mas não vou ligar de novo”, ele disse secamente.
Felipe não parecia puto, só indiferente. Raquel ficou aliviada.
Ela se limpou como deu e os dois tiveram uma volta pra casa estranha e silenciosa. Raquel sentiu como se tivesse se livrado de uma roubada com o Felipe. Caiu a ficha que ele só queria vê-la pra transar. Deixar ele se masturbar nela provavelmente foi o jeito mais rápido e fácil de satisfazer o cara.
A sacada mais importante que ela teve foi sobre a própria sexualidade. Ela percebeu que curtia mais os negões coroas, não só caras negros em geral. Não era só sobre sexo. Ela notou que, apesar de gostar do físico do Felipe, ela precisava da atenção de um homem mais velho. Era mais genuíno, mais acolhedor com o João.
Ao se despedir do Felipe quando ele a deixou em casa, ela tava mais apaixonada pelo João do que quando saiu mais cedo naquela tarde. Mal podia esperar pra ligar pra ele.
Raquel entrou pra tomar banho. Notou que Carlos tava em casa, na sala, mexendo no laptop. Fez uma nota mental pra dar uma olhada no histórico dele em algum momento da noite.
O banho foi uma delícia! Tirar o Felipe do corpo foi como virar a página depois de uma decisão zuada e ter um “recomeço” na fita. Ela se sentia como se tivesse traído o João e queria ter certeza que ele tava de boa. Terminou o banho rapidinho, enfiou uma calça de yoga, os sapatos de zebra, uma camiseta branca colada e ligou pro João. Nada.
Com medo de que o João tivesse passando mal, ela pulou no carro e saiu voada pra casa dele. Furou dois amarelos e quase atropelou um pedestre tentando chegar o mais rápido possível.
O Pânico ao Encontrar João
Raquel entrou feito um furacão.
“João?” Ela vasculhou a casa toda, finalmente achando ele caído no chão do quarto de hóspedes.
João tava respirando, mas parecia apagado.
Raquel correu pro banheiro, pegou uma toalha molhada e botou na testa dele enquanto ele tava deitado.
“João, que que houve!?” Ela enxugou a testa dele e sacou que ele tava em sono profundo.
Ela chacoalhou ele com força e conseguiu acordar o cara. Os olhos dele abriram devagar.
“João! Pelo amor de Deus! Cê tá bem?”
Raquel tava em pânico. Checou pra ver se ele não tava machucado, procurando cortes ou algo estranho pelo corpo. Não parecia ter nada errado, só que ela tinha achado ele dormindo que nem uma pedra no chão do quarto de hóspedes. Nessa hora, João se apoiou nos cotovelos.
“Acho que rolei da cama pro chão.” Ele balançou a cabeça, tentando acordar.
“Vamo te botar na cama e eu vou fazer uma canja.” Raquel ajudou João a deitar na cama de onde ele tinha caído, acomodou ele e foi pra cozinha.
Ela voltou com uma caneca de canja e uns biscoitos.
João se sentou e ouviu Raquel dar uma bronca nele.
“Tô preocupada com você, João. Cê tá parecendo cada vez mais cansado e eu não tenho te dado tratamento suficiente ultimamente.”
João ficou olhando pra Raquel enquanto ela continuava.
“Quero que você fique lá em casa com a gente por um tempo. O Carlos não vai ligar. Na real, acho que ele pode ser gay, ou sei lá, então não acho que ele vá se importar.”
Raquel falava rápido, ainda agitada.
“Bom, minha querida, tô me sentindo mais fraco que o normal. Não é fácil admitir, mas todo o sexo que a gente teve nessas últimas duas semanas, na verdade, a agitação que você causou em geral, é mais do que eu tive nos últimos 20 anos. Acho que isso acabou me pegando.”
Raquel passou as mãos carinhosamente pelo braço dele, olhando pro rosto cansado do velho.
“Eu sei que a culpa é minha, João. Fui egoísta. Pensando em me satisfazer em vez de ajudar com sua circulação. Prometo que vou focar mais na sua circulação daqui pra frente.”
João tinha decidido logo de cara, naquele primeiro dia que ela apareceu na casa dele, caída do céu, que não contaria pra Raquel sobre sua doença inventada. Nunca. Ele concluiu ali que ainda pode receber as “massagens de circulação”, mas vai ter que parar com o Viagra por motivos de saúde.
“Parece ótimo, querida. E sabe de uma coisa? Talvez ficar na sua casa por um tempo, até eu me recuperar, também seja uma boa ideia.”
Raquel ficou toda animada que João topou ficar com ela. Sentiu que poderia cuidar melhor da saúde e do bem-estar geral dele na casa dela. Não queria que rolasse outra “parada em grupo” como a de ontem na casa do João. Ficou excitada com a lembrança, mas ainda tava meio sem graça por ter se deixado levar com os quatro caras.
Raquel arrumou uma mala grande pro João e encheu o carro. João voltou a dormir por uma hora. Ela aproveitou esse tempo pra ligar pro Carlos e ver se tava tudo bem o João ficar uns dias.
“Oi, amor, tenho um pedido importante. Preciso que o João fique com a gente um tempo. O estado dele piorou. Tudo bem?” O tom da Raquel mostrou pro marido que ela tava falando sério sobre o João.
“Que pena ouvir isso, querida. Traz ele pra cá e vamo ver o que dá pra fazer.”
“Vou passar a noite aqui enquanto ele dorme e trago ele de manhã.”
“Acho sensato, amor. Te espero amanhã cedo.” Raquel ficou meio surpresa com o apoio do Carlos, mas, ele estava super feliz achando que ela tinha comprado as roupas sexy para apimentar a relação entre eles, sem falar no boquete que ele nunca tinha recebido.
O Plano com os Calmantes
Antes de chegar em casa, Raquel passou na farmácia e comprou dois calmantes fortes, ela planejada dopar seu marido se fosse necessário para poder “cuidar” melhor de João.
Chegando em casa…
“Vamo te levar pra dentro e pra piscina. Que que cê acha?” Raquel tava, de novo, no modo enfermeira total. “Cê vai precisar de uma massagem logo!”
João respondeu: “Nada de piscina ainda, mas uma massagem parece uma boa!”
Carlos viu e ouviu os dois entrando no quarto.
“E aí, João. Soube que cê não tá se sentindo muito bem. Que chato. Fala se precisar de alguma coisa.” Carlos deu um tapinha no joelho do João, que já tava deitado.
“Valeu, Carlos. Gentileza sua.” João sorriu sincero.
Carlos fez sinal pra Raquel pra conversar fora do quarto. Ele perguntou: “Qual é o plano?”
“Ele tá muito cansado. Acho que rolou muita coisa na vida dele ultimamente e ele tá sem energia.”
“Acho que deixar ele aqui um tempo deve me permitir fazer ele voltar ao normal.” Raquel parecia preocupada.
“Beleza. Talvez cê devesse manter a porta fechada pra deixar o mais quieto possível lá dentro.”
Ela pediu para Carlos comprar algo para João comer, com o objetivo de ficar um tempo sozinho com ele…
Mas prontamente respondeu, amor, fiz mercado hoje de manhã a dispensa está abastecida.
“Droga, esqueci de verificar isso, de pedir pra ele sair de novo ele vai desconfiar”
Vendo ele assistindo TV
Raquel sentiu uma pontada de pena do marido. Ele era um cara legal, atencioso, amoroso. Seu único problema era ter um pau pequeno. Era estranho que nos primeiros vinte anos isso nunca tivesse sido um problema. Ela sabia quais posições a faziam gozar gostoso e se agarrava a elas. Agora estava caindo a ficha que, na cama, ele não ia conseguir dar prazer do mesmo jeito que o João. ..
Independente do rolo com o João, ela tava determinada a seguir casada. Transar de vez em quando com Carlos para satisfazê-lo.
Na posição que ela estava, olhou para o quarto e viu João dormindo, ele realmente estava cansado… seus olhos foram em direção as suas calças, meus moles dava para ver um volume imenso em suas calças, aquilo deixou ela molhada, e toda pena e compaixão que estava sentindo pelo seu marido desapareceu.
João tava de costas, esperando a Raquel voltar.
Raquel foi para a cozinha, pegou fez um suco de laranja e colocou os dois calmantes fortes para seu marido pegar no sono.
Deu a ele pedindo para beber tudo, pois, estava precisando de vitamina C.
Depois de 30 minutos, vendo Carlos pegando no sono foi se preparar para o tratamento de João.
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Uma Sessão Intensa de Massagem e Paixão
Raquel entrou e pegou um frasco de óleo de massagem debaixo da pia do banheiro do lado.
“Beleza, João. Hora do seu tratamento.” Os olhos dele tavam fechados, então Raquel falou um pouco mais alto.
“Tô pronto, Raquel. Só pra avisar, não tomei Viagra hoje. Na real, vou diminuir pela metade e ver se isso ajuda na minha energia. Quando o efeito passa, eu caio duro.” João apoiou a cabeça num travesseiro enquanto olhava a Raquel começar a fazer a mágica dela.
“Tá bom, João. Vou ficar ligada.”
O que isso significava pra Raquel era que ia demorar mais pro João ficar de pau duro. Ela ia ter que se esforçar mais pra fazer ele subir hoje.
João, preocupado perguntou? E o Carlos, onde ele está.
Ela do um jeito safada, chegou no seu ouvido e disse, “coloquei calmante forte em sua bebida, ele apagou no sofá”
Nisso João viu o quanto ela era safada.
Raquel começou pelos dedos dos pés, depois os pés. Precisou de um monte de óleo, já que fazia um tempão que não esfregava ele. Ela olhou pra toalha que escondia o pauzão dele. Nada se mexendo ainda. Ela sempre quis começar pelo pau dele primeiro, mas sabia que as pernas dele nunca iam ser massageadas se ela começasse por lá (o que não ia rolar).
Ela massageou e apertou as panturrilhas dele, erguendo cada perna do colchão e abrindo-as mais enquanto trabalhava. Ainda nada.
“Não precisamos mais ser tímidos, João. Já passamos dessa fase, não acha?” Antes que João pudesse responder, ela puxou a sua calça pra baixo.
O membro e os testículos de João ficaram expostos a poucos centímetros de distância. Raquel sentiu a boca salivar enquanto observava a massa de carne entre as pernas de João. Ela espalhou o óleo nas coxas dele, mas teve dificuldade em manter o foco no que fazia.
Depois de passar cerca de dois minutos nas pernas, Raquel tirou o short e subiu na cama. Sentou-se sobre a coxa esquerda dele e começou a estimular seu membro flácido. Segurando o pênis adormecido com a mão direita e massageando os testículos com a esquerda, ela aproximou o rosto da virilha dele e esfregou-o em toda sua masculinidade.
Ela mordiscou a pele provocativamente enquanto o estimulava. Derramando mais óleo na mão, acariciou o membro agora semi-ereto. Lentamente, ela trabalhou para que o sangue fluísse, mas demorou mais do que o normal.
Ela ficava cada vez mais excitada conforme o tempo passava. Sua intimidade ansiava por contato, qualquer tipo de toque.
Movendo os quadris para a canela e o peito do pé dele, ela começou a deslizar sua vulva nua para cima e para baixo na perna dele.
Ela segurou o membro dele pela base e colocou a glande macia na boca. Com uma mão envolvendo o shaft, a cabeça na boca, a mão esquerda nos testículos e sua intimidade esfregando na perna dele, Raquel estava completamente ocupada.
De volta à perna de João, deslizou para cima e para baixo, soltando gemidos suaves e sensuais. João notou a mudança no comportamento dela e seu membro começou a responder.
Raquel passou a bater o pênis agora semi-ereto contra sua língua esticada, produzindo um som alto. Ela deu tapinhas na glande, fazendo um barulho audível. Lembrou-se de Felipe no dia anterior. Raquel achou repugnante.
Ela percebeu que estava, de certa forma, replicando o ocorrido no dia anterior no Felipe’s. Raquel finalmente conseguiu deixar o membro de João completamente ereto. João adorava como Raquel brincava com seu pau. Ele não fazia ideia de onde ela tirava algumas das coisas que fazia com ele. Honestamente, nunca tinha visto uma mulher brincar com um pau daquele jeito. Era uma excitação instantânea.
Ele estava apavorado de não conseguir ter uma ereção, mas agora, ali estava ele, duro como pedra e pronto para transar. Raquel tinha aquele olhar extremamente sexy nos olhos e estava acariciando seu pau com força usando ambas as mãos.
“Você gosta disso, papai?” Ela ofegou.
Os olhos azuis dela fitaram João com desejo. O cabelo liso roçava seus ombros. O olhar dele pousou nos seios fartos e salientes que se juntavam no decote em “V” da blusa dela.
“Adorei, querida”, ele a tranquilizou.
Raquel deslizou os lábios pelo membro de João, engolindo-o lentamente até quase alcançar a garganta. A saliva escorria, facilitando a entrada.
Com as mãos, ela acariciava a base do pau avantajado enquanto sua boca trabalhava no topo. Era seu prazer favorito. Ter aquele volume preenchendo sua boca era o paraíso.
Ela lutava contra a vontade de encarar diretamente a câmera posicionada ao lado da cama. Raquel imaginou a cena que seria captada e ficou ainda mais excitada sabendo que seu marido veria em detalhes tudo o que ela fazia com João.
Ela posicionou sua intimidade sobre o joelho de João e começou a rebolar em movimentos circulares. A sensação era tão boa que ela teve que parar de chupá-lo por um instante para se concentrar no orgasmo que se aproximava.
“Ai, gostoso!”, ela gemeu. Esfregou sua boceta encharcada com força contra o joelho dele enquanto gozava, deixando escapar suaves sons de prazer. Sua cabeça pendeu por um momento enquanto saboreava aquela sensação. Logo em seguida, voltou a chupá-lo com vontade.
“Você é linda demais, Raquel”, disse João, passando os dedos pelos cabelos dela. Ele pensava em como era sortudo por ter Raquel como sua namorada fixa.
Ela já estava bastante excitada. Ansiava por sentir João dentro dela.
“Quero você todinho, paizão”, sussurrou enquanto erguia a perna sobre o quadril dele, posicionando o membro rígido na entrada de sua intimidade úmida.
João sentiu o calor apertado envolvê-lo conforme ela descia lentamente. Precisou de um momento para se ajustar ao volume dele. Quando o acolheu por completo, começou a rebolar suavemente. João livrou os seios dela da blusa, deixando-os à mostra bem diante de seu rosto.
Raquel ansiava por um orgasmo há tempos. Continuou deslizando para cima e para baixo naquela vara dura, sentindo o clímax se aproximar.
João acariciava e sugava os mamilos dela com prazer. Adorava os seios de Raquel mais que qualquer outra parte.
Raquel se deliciava com aquele estímulo, e quando João sugou com mais força, ela perdeu o controle.
“Tô gozando, paizão. Agora!” foi tudo que conseguiu dizer antes de cavalgar freneticamente. Dois, três orgasmos a fizeram tremer e se contorcer sobre ele. Ofegante e suada, ela finalmente se acalmou, recuperando o fôlego.
João se movimentou por baixo dela, penetrando-a profundamente. Bastaram algumas estocadas após o gozo dela para que ele a preenchesse com seu líquido quente. Grunhiu e agarrou os quadris dela, observando enquanto o fluido escorria de sua intimidade apertada.
“Foi incrível, gata”, murmurou João.
Raquel estava extasiada por ter conseguido excitá-lo tanto. Adorou a sensação do prazer dele escorrendo após terem se amado intensamente.
Tudo foi de portas a poucos metros do seu marido adormecido, toda aquela adrenalina, tinha feito ela a ter orgasmo fortes como nunca tinha tido antes.
Ela manteve-o dentro de si enquanto se deitava sobre o peito dele. Beijou-o e aninhou-se em seu pescoço, adormecendo brevemente.
João, acordou e disse:
“Querida, estou com fome.”
Ela se levantou, mesmo cansada pela foda que acabará de ter, e foi fazer o jantar para seu novo homem feliz da vida pelo prazer que ele lhe proporcionava.