Table of Contents

Aviso 1:

Esta história sensual explora temas como traição, submissão e desejo interracial. Caso esse tipo de conteúdo não seja do seu agrado, sugerimos que escolha outra ficção erótica mais alinhada às suas preferências.

Aviso 2:

Tô recomendando dar uma lida nas histórias sensuais anteriores pra sacar melhor essa narrativa. Lá no final da página tem um botão pra voltar pro capítulo anterior.

PARTE 13

O Despertar de Carlos e a Saída para o Trabalho

No dia seguinte, Carlos acorda cedo de ressaca para trabalhar enquanto João e Raquel cada um em seu quarto dormia.

Queria acreditar que aqueles flash que viu era apenas um pesadelo. Olhando sua esposa durmir de forma angelical, se recusava a acreditar que teria coragem de trai-lo com um velho horrível igual o João.

Com isso em mente, saiu para o trabalho.

Um pouco mais tarde Raquel e João acordam.

 João, acordou quebrado. Ter gozado duas veze seguindas na noite anterior tinha acabado com suas energias…

olhando aquela jovem mulher agora do auge da sua sexualidade depois de realmente descobrir o que é prazer, sabia que não ia dar conta sozinho. E não queria perde-la pra algum desconhecido na rua. Então tinha que arma um plano, mas, um plano que mexesse com o fetiche dela.

 

O Plano de João com um Novo Amigo

Raquel, preciso falar com você

“Oi amor, pode falar”

“Olha, não quero me aproveitar, mas preciso te contar uma coisa. Tenho um amigo que visita toda semana e ele tem o mesmo problema de circulação que eu. Quem sabe você não pode dar uma força pra ele quando ele vier me ver, Raquel?”

Raquel ficou animada, por massagear por motivos “terapêuticos”.  Ajuda mais um pobre coitado.

“Nossa, claro que sim, João! Nem sabia que você conhecia alguém com o mesmo problema! “

Raquel tava toda empolgada em poder ajudar outro senhor como o João, mas só caiu a ficha uns minutos depois que o “problema” do João precisava de uma gozadinha todo dia.

“Ótimo, vou avisar ele agora mesmo pra ele também poder receber uma ajudinha.” João abriu um sorrisão.

Bom vou descansar um pouco, depois de ontem estou quebrado.

Raquel, ficou decepcionada, pois, queria seu leite de café da manhã…

A voz de Raquel soava carinhosa … “Tudo bem”

Mais tarde naquele dia…

Enquanto ela se aproximava, trazendo o óleo de massagem. “Minhas pernas tão acabadas e meus bagos, inchados.” Ele nem se importou em se cobrir. Jazia pelado sobre a mesa. 

Raquel trancou a porta e, num piscar de olhos, ficou nua também. Ela espalhou o óleo nas pernas dele e começou a massagear seus dedos e pés, como de praxe. Enquanto suas mãos subiam pelas pernas, os seios fartos balançavam soltos, roçando nos pés e tornozelos dele. 

Ela se dedicou um tempão aos músculos das pernas antes de chegar nas bolas e no pau. De repente, Raquel agarrou o membro já duro e o direcionou pra si. Abrindo bem a boca, ela engoliu a glande inchada, babando. 

João observava os fios de saliva escorrendo pelo seu pau. “A boca dela tá toda molhada no meu pau”, pensou João. “Esse é o sinal de uma safadinha de verdade. Babando assim no meu pau.” 

Raquel o pegou de surpresa mantendo a cabeça na boca enquanto envolvia o resto com seus peitões. Então, começou a deslizar os seios macios e branquinhos pra cima e pra baixo, lambendo, chupando e beijando a cabeça do seu pau.

Ela pensou: “Só daria pra fazer isso com um pau bem grandão”. “Isso mesmo, gata. Adora esse pau.” Ele falou.

Raquel puxou o pauzão pro meio dos peitos macios e o envolveu enquanto chupava a cabeça. Sua baba tinha deixado a glande tão escorregadia que ela conseguiu enfiar uns bons centímetros na boca sem esforço, enquanto os peitos seguravam o resto.

“Tô quase lá, gata.” João avisou.

Raquel mudou a tática. Agora tava usando as duas mãos pra esfregar e a boca pra engolir a cabeça. Ela gemia enquanto chupava até o orgasmo.

João gozou um monte na boca dela. Raquel adorou a sensação do leitinho quente enchendo ela. Saboreou a porra, depois engoliu. Terminou com um beijinho na cabeça do pau e outro nos lábios dele.

“Valeu, linda. Você é demais! Me dá um alívio danado. Nem sei como eu ficaria sem você.”

“Ah, valeu, João. Eu ganho muito te tratando assim. Me faz sentir que ajudei alguém e alivirei o sofrimento de pelo menos uma pessoa. É uma sensação boa.”

Raquel sentou na beirada da cama. Ainda tava brincando com o pau dele, já mole.

“Isso me dá prazer também, João. Não consigo evitar. Sei que não fui muito profissional, mas vou melhorar.”

“Que nada! Que bobagem é essa? Você faz o que faz pra me ajudar com a circulação. Fui eu que pedi pra você se vestir sexy pra me ajudar com minha condição.”

João não queria que Raquel voltasse pra uma abordagem menos safada. Ele tinha levado ela até esse ponto, onde ela se sentia à vontade sendo abertamente sexual com ele, e não queria que ela ficasse muito careta de novo.

Raquel subiu pra cama. Tava lavando o rosto enquanto Carlos ficava deitado “trabalhando” no laptop.

Ele olhou pra cima e perguntou: “E aí, como tá a condição do João? Seu trabalho com ele ajudou?”

“Sim. Ele tá bem melhor depois do tratamento.” Raquel admitiu.

“E quando ele vai embora?” perguntou Carlos.

“Quando ele tiver totalmente recuperado ué” Além disso, ele citou que tem um amigo na mesma condição, Estou pensando em ajuda-lo também” disse, Raquel meio sem jeito.

“O que dois?” Ah não Raquel isso, já está passando do controle”

 

A Tentativa de Acalmar Carlos

Raquel vendo insatisfação do seu esposo, viu que precisava fazer algo para acalma-lo.

“Calma, amor é só por um tempinho, logo eles estarão recuperados e eu serei todinha sua”

Nisso, vou abaixando com olhar safado.

“Você sabe que ser voluntaria me deixa feliz, você não quer sua esposinha feliz?”

Nisso abaixou sua cueca e começou um boquete molhado.

Carlos, “Mais amor, quero você só pra mim”

“Eu sou só sua” fala, Raquel de jeito sexual.

“Deixa amor, por favor?”

Começou a lamber seus pequenos testículos.

Em extasse, Carlos consente com a cabeça e alguns segundos depois goza em sua esposa, que novamente vai para o banheiro cuspir sua gala rasa.

Na manhã seguinte, Raquel tava preparando o café pro Carlos e pro João num shortinho velho de algodão e uma regata. João entrou na cozinha.

“João, você falou de outro amigo que tinha a mesma condição que você? É alguém que eu conheço?” ela perguntou de boa, servindo um prato fumegante de ovos pro João.

João sorriu e pegou o garfo. Tava feliz que ela tava pensando na conversa e na chance de dar pra outro pau preto.

“Não, o nome dele é Adriano. Você não conheceu ele. A esposa dele e a minha eram amigas e a gente costumava fazer muita coisa junto – cinema, jantar fora, jogos de beisebol.” Ele começou a comer, secando a bunda redonda da Raquel no shortinho.

João tava falando a verdade sobre a amizade com o Adriano. Mas o velho amigo não tinha “condição” nenhuma, além da fingida que o João dizia ter. João curtia mostrar a Raquel pros amigos e tinha planos secretos de envolver ela com mais caras com o tempo.

Raquel se virou do fogão. “Ah, entendi. Bom, se eu puder ajudar ele, tá convidado. Temos aquela mesa de massagem justamente pra isso.” Ela sorriu pro João.

Ela tava ansiosa pra voltar ao motivo original da amizade com o João, que era o desejo sincero de ajudar idosos a viverem melhor. Na real, tava pensando em ligar pro centro da terceira idade pra falar do progresso do João. Não tinha retornado duas ligações da Sra. Beatriz, que cuida dos voluntários no centro. Provavelmente precisava reconectar.

Depois do café, Raquel arrumou a cozinha e foi pro quarto se trocar. Vestiu uma calça de yoga e uma camiseta rosa transparente que o Carlos comprou. Tava sem sutiã, do jeito que o João curtia.

Ela se juntou ao João na sala enquanto ele via o jornal da manhã tomando café. Raquel sentou no chão perto dele e começou a pintar as unhas dos pés de rosa pra combinar com a blusa.

 

O Lado Doméstico que Excita João

Depois de pintar as unhas, Raquel começou a arrumar a casa, como sempre fazia. Tirou um pouco de pó. Juntou umas roupas e pratos espalhados. Começou a passar aspirador na cozinha. Quando entrou na sala, notou o João olhando pra ela. Ele tava observando ela fazendo as tarefas de dona de casa. Tinha algo no lado doméstico dela que excitava ele. Tava sorrindo pra ela e o pau duro dele tava aparecendo no roupão aberto. No fim, ele teve que começar a se masturbar vendo a Raquel rebolando pela casa toda.

Raquel logo percebeu o estado dele, então foi pro quarto do João pegar o óleo de massagem antes de voltar. Ela se agachou no chão e começou a cuidar das pernas dele enquanto ele tava sentado no sofá da sala.

“Poxa vida! Eu aqui arrumando a casa e você precisando de tratamento! Foi mal.”

Raquel tinha o pé dele no colo enquanto passava óleo na perna. João tava se masturbando em cima dela, secando os peitos perfeitos balançando debaixo da blusa justa e transparente.

Raquel terminou as pernas. Chegou mais perto e pôs as duas mãos oleosas no pau grosso do João. Ele deixou ela pegar no pau dele.

“Linda, suas mãos tão fazendo milagre”, ele disse enquanto ela começava a masturbar ele.

De repente, o telefone da casa tocou.

Ela limpou as mãos rapidinho e atendeu.

“Alô? Sim, ele tá aqui. Só um momento.”

“É o Adriano.” Raquel passou o telefone pra ele.

“Valeu, querida.”

João pegou o telefone. “Fala aí… é, era a Raquel…” ele começou a falar enquanto Raquel voltava pro chão entre as pernas dele.

Ela abriu os joelhos dele e se arrastou pro sofá. Voltou a masturbar ele com as duas mãos.

Raquel só conseguia ouvir o final da conversa do João enquanto batia uma pra ele.

“…Como se você não acreditasse… Ah sim, a gente jantou ontem. Ele tá de boa com isso… Eu sei… Eu sei.”

Raquel começou a chupar o João enquanto ele falava. Ela colocou a cabeça grossa e lisa do pau na boca e balançou pra cima e pra baixo. Soltou o pau e segurou as duas bolas dele nas mãos. Começou a chupar fazendo barulho enquanto massageava os testículos. João tava olhando ela brincar animada com o pau dele enquanto falava com o amigo.

“Acho que cê devia. Deixa eu perguntar…” João colocou o telefone no ombro.

“Cê acha que dá pra passar e pegar o Adriano? Ele mora num condomínio de aposentados a uns 8 km daqui.”

Raquel tirou a boca fazendo um barulho de sucção, soltou as bolas e voltou a masturbar ele com as duas mãos.

“Ótimo! É só me avisar quando”, sem esperar resposta, ela abaixou a cabeça no pau dele de novo.

João desligou e ficou olhando a Raquel fazer a mágica dela no pau dele.

A boca dela tava bem apertada em volta do pau duro do João. Ela balançava a boca pra cima e pra baixo, deixando a saliva se misturar com o óleo. Não sendo alguém que negligencia as bolas, ela se inclinou pra frente e levou cada uma pra boca, massageando e beijando.

Depois de chupar as bolas, ela levantou e envolveu os peitos em volta do pau grosso. Começou a movê-los pra cima e sobre a cabeça do pau. João pôs as mãos nos ombros dela e ajudou a loira saltitante a pegar um ritmo bom.

“Isso, Raquel. Seus peitos são demais.” Ele adorava como os seios dela envolviam completamente o pauzão. Só uma mina com peitões conseguiria fazer uma espanhola dessas.

Foi fácil pra Raquel. Ela só sorriu e fez o melhor pra manter o pau grosso e escuro dele entre os peitos enormes e macios. Ela obedientemente bombeava o corpo pra cima e pra baixo no colo do negão.

João observou os dedinhos delicados e rosados da Raquel enquanto eles apertavam a carne macia dos seios, segurando as tetas quentes em volta dele.

João tava perto. “Aperta mais um pouquinho, gata… assim… isso, mais um pouco… é isso… UNGH!”

Jatos de porra espessa jorraram com força do pau do João, espalhando na testa e nos olhos da Raquel. Mas ela já tava acostumada. Como uma campeã, ela continuou bombeando, apertando os peitos com força em volta do pau duro do João.

Ele jorrou várias vezes, a porra branca logo vitrificando no rosto, pescoço e parte de cima dos peitos dela. O esperma quente formou uma poça escorrendo no decote. João tirou o pau melado de porra do meio dos peitos e segurou pela base. Ele bateu na frente dos seios escorregadios, mirando direto nos mamilos. Isso fez escorrer mais uns jatos grossos de porra no topo dos peitos.

João adorava foder os peitos dela.

“Acho que nunca vou cansar disso. Você faz milagres pra um velho como eu, Raquel.” João sacudiu o pau nos peitos da Raquel e se endireitou.

Raquel se levantou e foi pro banheiro mais próximo se limpar. Tava uma bagunça.

Enquanto ela limpava a gozada do João, ele falou com ela, aumentando a voz pra ela ouvir: “Coitado do Adriano. Mesma situação que eu. As enfermeiras só podem fazer tanto pra ajudar a circulação, então ele sofre. A gente vai no mesmo médico. Poucos fisioterapeutas ajudam gente com nosso problema do jeito que você faz, Raquel. Você é uma salvadora.”

Depois de se limpar, Raquel ainda tava no modo dona de casa e foi pro quarto do João, arrumando as coisas em volta da cama, pensando no que ele tinha falado. Ela não conseguia imaginar como qualquer terapeuta ou enfermeiro profissional poderia tratar um homem como o João e não perceber que ele precisa do tipo de terapia que precisa.

“É só ver quanto o João goza e com que frequência ele precisa estimular as pernas e o pênis”, ela pensou.

Ela começou a imaginar que outros problemas ele teria que aguentar se ela não fizesse a terapia diária nele. As pernas podiam ficar dormentes, causando uma queda. E se ele não gozasse por um tempo e as bolas enchessem? Logo ela começou a se sentir culpada e precisava falar com ele.

“João, tava pensando sobre sua necessidade de tratamento médico.”

João se endireitou. Raquel tava com um tom sério na voz. Ele não gostou do som disso.

“Tá, o que cê tá pensando, querida?”

 

15.quadrinhoseroticoA Justificativa Médica de João

João fez uma pausa e encarou Raquel com sinceridade antes de responder:

“Olha, quando você usa roupas sensuais e estimula meu… pau, você tá fazendo mais do que qualquer fisioterapeuta poderia. O médico falou que é fundamental ter o sangue circulando bem nas minhas partes de baixo. E só esse lance sexual que você faz consegue dar aquela agitada na circulação do meu amigão. Preciso ver você toda gostosa porque isso me ajuda pra caramba, Raquel.”

Ele fez outra pausa, olhando bem nos olhos dela pra mostrar que tava falando sério.

“Ver seu corpão faz o sangue correr nas minhas partes velhas, e isso é ótimo pra minha saúde. Tenho sorte de ter você tão disposta a me dar uma mãozinha nessa área. Tem ajudado mais que qualquer fisio por aí.”

Raquel abaixou o olhar, meio sem jeito, mas com um sorrisinho no rosto.

João concluiu: “Fico feliz e bem menos culpado em saber que você também curte nossa relação e aparentemente gosta de transar comigo.”

Raquel sorriu de novo. “Tô feliz mesmo, João. Você me faz sentir tão bem. Nem consigo imaginar não poder te tocar do jeito que eu quero. Seria uma tortura!”

“Meu corpo tá sempre à sua disposição, anjo. Você tá fazendo mais por mim do que qualquer um já fez, e eu agradeço demais.”

João e Raquel estavam de mãos dadas enquanto conversavam. Ela em pé do lado da cama.

Satisfeita com as palavras dele, ela mudou de assunto.

“Como tá o seu amigo Adriano? Ele tem os mesmos problemas que você?”

Raquel ficou curiosa sobre como seria a experiência com Adriano, comparada à de João. Será que Adriano precisaria do mesmo tipo de estímulo?

Ela não conseguia tirar da cabeça os eventos da semana passada, quando deu uma mãozinha pra João e os amigos dele. Putz, como ela se sentiu gostosa naquele dia. Ficou na dúvida se o quadro de Adriano era tão complicado quanto o de João, e se ele a faria se sentir tão desejada quanto os outros caras. Ela tava doida pra ajudar mais um.

“O problema dele é pior que o meu. As enfermeiras nunca fizeram nada além de massagear as pernas dele, nadinha a mais.”

João tava se gabando pra Adriano sobre a Raquel. Adriano não engoliu uma palavra. Mal podia esperar pra ver a cara dele quando Raquel aparecesse. Ia fazer questão que ela estivesse usando algo bem provocante.

“Bora buscar o Adriano agora mesmo? Aí você já pode dar um jeitinho nele.”

João ficou todo animado com a ideia da Raquel se envolvendo com outro cara. Tinha algo tão sensual e ao mesmo tempo tão puro no jeito dela de lidar com um pau que deixava João maluco.

“Tô pronta quando você estiver!” Raquel tava empolgada.

“Amor, já que você vai dar uma força na circulação dele, que tal botar uma roupinha mais provocante pra gente?”

“Boa ideia, João. Vou me trocar rapidinho.” Raquel já tinha o look perfeito em mente.

Depois de uns minutinhos, Raquel voltou, toda orgulhosa mostrando a produção pro João. O cabelo tava preso num coque chique. Ela usava uma blusinha branca curtinha e fininha que deixava o pescoço e os ombros de fora, mas o que chamava mesmo a atenção era o decote generoso. Aquela blusa provavelmente daria o que falar se ela saísse assim na rua.

Pra fechar o visual, ela tava de shortinho preto, tão curto que mal cobria a bunda, e um scarpin de zebra.

João ainda tava se arrumando, então Raquel aproveitou pra passar um hidratante nas pernas lisas e torneadas. O esmalte rosa nos pés combinava um charme com a produção.

Finalmente, João e Raquel tavam prontos pra buscar o Adriano.

Raquel parou e estacionou seguindo as instruções do João. Como ele tinha falado, Adriano morava numa casa de repouso semi-independente, na ala sem supervisão. Era um conjunto de apês pequenos, mas a fachada dava a impressão de serem maiores.

Raquel abriu a porta do carro. Ficou meio sem jeito por um segundo, meio encabulada com aquela roupa ousada. Deu uma olhadinha pros lados e desceu.

“É aqui.” João apontou pra porta no fim da calçada onde tavam.

Adriano tinha ficado viúvo fazia um tempo. A família arrumou esse lugar pra ele morar quando se mudaram pra outro estado e não podiam mais cuidar dele.

Adriano tava na expectativa, sentado perto da janela da frente, de olho na rua. Ele tinha ouvido o João se gabar um monte sobre uma branquinha perfeita que curtia negão coroa. Adriano achou que era lorota, mas a história do João só ficava mais inacreditável.

Ele não engolia nem um pingo daquilo. Ou a mina era bem menos gata, ou bem mais velha, ou era garota de programa, ou algo do tipo. Não dava pra acreditar na história que o João tava contando. Impossível uma branquinha gostosa se entregar assim pra um negão velhote.

Espiando pela janela, ele viu um carrão importado parando. Uma mulher branca saiu toda cuidadosa. Era bem gostosa e atraente, mas pelo jeito que tava vestida, ele pensou que devia ser alguma prostituta. O que ela tava fazendo ali? Ela deu a volta no carro e tava ajudando alguém a sair do lado do passageiro. O queixo de Adriano caiu quando reconheceu o amigo João.

“Olha só aquele velhaco”, ele soltou uma risada.

Enquanto via João chegando de braço dado com aquela branquinha gostosa, Adriano caiu na real que o amigo não tava de papo. Agora ele tentava lembrar tudo que o João tinha falado, imaginando o que podia rolar com essa mina.

O casal vinha devagar, Raquel ajudando João na calçada. Adriano ficou hipnotizado vendo eles se aproximarem. “Caramba, essa gata tá rebolando que é uma beleza!” Ele começou a sentir um negócio na virilha enquanto olhava Raquel subindo. Como ele não se masturbava, o pau dele não tava acostumado com tanta atenção quanto o do João. Mesmo assim, Adriano reconheceu aquela sensação antiga. Tava ficando duro.

Eles já tavam quase na porta e Adriano ainda não acreditava. “Jesus, meu Deus do céu, tem piedade”, ele soltou. Nunca tinha visto uma mulher tão gata, nem na TV, nem ao vivo. Adriano sentiu o pau endurecendo nas calças e foi pra porta, ansioso pela chegada.

 

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O Primeiro Encontro com Amigo do João (Adriano)

Antes que João batesse, Adriano abriu a porta toda, ignorando o amigo e secando Raquel dos pés à cabeça. Ele saiu do apê e foi pra varanda.

“Caramba, quem é essa belezura?” Adriano abriu os braços e pôs as mãos na cintura de Raquel quando ela se inclinou pra dar um beijinho na bochecha dele. O perfume dela era inebriante. Adriano a puxou pra perto, deixando a mão escorregar até a bunda dela enquanto João fazia as apresentações.

“Prazer em te conhecer, Adriano. Ouvi falar muito bem de você!”

Raquel sorriu e deu uma boa olhada no coroa quando ele finalmente cumprimentou João.

“Tá pronto pra ir?” Enquanto João perguntava, Adriano já fechava e trancava a porta. Nem chegaram a entrar no apê dele. O cara tava mais que pronto.

João completou: “Acho que isso é um ‘sim’.”

Desceram a calçada, Raquel dando uma força pro João e Adriano vindo atrás, admirando cada curva daquela bunda redondinha no shortinho apertado.

Chegando no carro, Raquel ajudou os dois senhores a se acomodarem antes de assumir o volante.

“Então, Raquel, o João me falou que cê é voluntária no asilo?” Adriano puxou papo lá de trás.

Ele se ajeitou pra dar uma espiada por cima do ombro dela. Adriano tava de olho naquele decote generoso. A pele macia balançava de leve com o movimento do carro.

“Ah, sim. Eu não vou lá pessoalmente não. Só ligo pra dar um informe sobre o João toda semana… menos semana passada, que eu faltei.”

Raquel ajustou o retrovisor pra ver a cara do Adriano, mas notou que o olhar dele tava mais embaixo. Ele tava secando os peitos dela.

“Nem sabia que cê fazia isso.” João interrompeu.

“Liguei duas vezes. Mal lembram de você.” Ela olhou pro João. “Nem sabiam que cê tinha problema de saúde.” Raquel ficou preocupada.

Adriano olhou pro João e arqueou as sobrancelhas.

“Como assim não sabiam da nossa condição, João?” Ele tava com medo da brincadeira acabar antes dele ter uma chance com a Raquel.

Adriano aproveitou pra falar do que ele e João tinham conversado nos últimos dias: que ele tinha o mesmo problema e precisava do mesmo tratamento que o João.

“Ah, é que eu nem vou muito lá, na real não atualizo meus dados desde que entrei, uns quinze anos atrás, antes desse problema aparecer. Por isso não tava na sua ficha de voluntária.”

“Nossa, que absurdo. Talvez cês dois precisem atualizar esses registros.” Raquel sugeriu.

“Vou dar um toque lá quando der.” João tranquilizou ela.

A resposta do João deixou Raquel mais sossegada. Agora ela tava preocupada com o Adriano, imaginando como ele tava se virando sem tratamento nenhum. Ela tava gostando do Adriano até agora. Com 71 anos, era mais novo que o João. Mais baixo também. O Adriano devia ter uns 1,78m e uma barriguinha, mas não era gordo não. Tava ficando careca e tinha um rosto simpático. Parecia que ele tava curtindo a Raquel também. Ficou ali alisando o ombro dela enquanto ela dirigia.

Raquel levou os dois coroas de volta pra casa dela. Tava tentando imaginar como seria ajudar outro homem. Ela e o João tinham um lance bem especial. Único mesmo. Com o Adriano seria mais profissional. Mesmo assim, ela não conseguia deixar de pensar como seria o pau dele.

Raquel começou a imaginar como um terapeuta profissional faria um homem gozar num tratamento tipo o do Adriano. Será que usariam luvas? Vestiriam um jaleco? Ela também ficou na dúvida se o João devia estar junto.

Enquanto os dois batiam papo relembrando os velhos tempos, Raquel pensava no que ia fazer quando chegassem em casa.

 “Chegamos!”

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