Table of Contents

Aviso 1:

Este relato picante apresenta uma trama intensa envolvendo traição, submissão e prazer interracial. Se esses temas não lhe interessam, fique à vontade para conferir outras narrativas quentes em nosso acervo.

Aviso 2:

Para uma imersão total neste relato picante, sugerimos a leitura das partes anteriores. Assim, cada detalhe da trama fará ainda mais sentido.

PARTE 14

A Chegada em Casa com Adriano

 Raquel entrou na garagem e ajudou os homens a saírem do carro. Enquanto os três entravam, Raquel ofereceu,

“João, que tal assistir TV na sala enquanto eu cuido da circulação do Adriano?”

“Acho que vou tirar um cochilo no sofá, se não tiver problema, querida.”

“Beleza, fica tranquilo. Vou mandar mensagem pro Carlos não te acordar se ele voltar.”

Enquanto João se acomodava no sofá da sala e ligava a TV, Raquel levou Adriano pro quarto de hóspedes do João e arrumou a maca de massagem perto do pé da cama.

Adriano ficou observando timidamente da porta. Tava ansioso pra ver o que a Raquel ia aprontar, mas meio nervoso também. Não sabia bem o que esperar. Ficou de olho nos peitos dela balançando na blusinha fina, reparando no contorno dos mamilos e imaginando como eram por baixo.

Ela circulava em volta da maca, ajeitando umas peças. Raquel percebeu que ele tava olhando.

“Fica à vontade, Adriano”, ela disse com um sorriso, e se virou pra maca, se abaixando pra pegar umas toalhas dobradas debaixo da cama. “É aqui que eu trato o João, então espero que dê certo pra você também”, Raquel falou, separando as toalhas enquanto tava abaixada.

“Acho que vai dar certinho, Raquel”, ele respondeu, admirando a vista.

Adriano ficou secando descaradamente a bunda da Raquel naquele shortinho minúsculo. Era uma bunda grande e redonda. O shorts abraçava as curvas dela com força. As partes de baixo das nádegas brancas escapavam do short de um jeito bem indecente.

Ele se inclinou um pouco mais pra perto. O short liso tava meio estufado entre as pernas dela. Adriano confirmou que tava mesmo olhando pro cameltoe dela.

Raquel achou o que procurava e se levantou.

“Adriano, tá aqui uma toalha pra você se cobrir. Por favor, tira a roupa enquanto eu me troco”, ela ofereceu toda simpática.

Ele pegou a toalha. “Ótimo. Valeu.”

Adriano tava sorrindo, mas não queria criar muita expectativa. Ele ficou olhando a Raquel sair, pensando em como aquilo tudo parecia surreal. Fechou a porta e tirou tudo, menos a cueca branca, aí se enrolou na toalha.

 

A Escolha do Biquíni para a Sessão

No quarto dela, Raquel tirou aquela roupa ousada. Ficou pelada pensando no que vestir. Achou que um maiô seria melhor que ficar toda nua como fazia com o João. Pensou que um maiô seria prático e seguro, não ia manchar tanto com o óleo quanto as roupas.

Ela não podia ficar pelada na frente de um velho que precisava de terapia; não seria profissional.

Com isso decidido, ela escolheu o que achou ser uma das opções mais comportadas. O biquíni florido era quase todo azul claro e só seria “comportado” numa mulher menos avantajada. Na Raquel, o top ficou esticado ao máximo quando ela prendeu nas costas. Vestiu a parte de baixo e puxou pra cima, conferindo a bunda no espelho. A calcinha do biquíni até cobria a boceta e a bunda, mas assim que ela começava a se mexer ou andar, subia na hora, mostrando cada nádega redonda.

Ela prendeu o cabelo num rabo-de-cavalo pra não atrapalhar. Descalça e de biquíni, voltou pro quarto de hóspedes.

Raquel bateu na porta. “Tô pronta!” ela gritou. Adriano tava esperando, tentando ficar calmo. Ele ouviu a batida e sentiu o pau endurecendo. Nervoso, deixou escapar, “Pode entrar!”

Quando Raquel entrou, os olhos do Adriano quase saltaram das órbitas. Ele quase gozou na cueca quando viu o corpo dela balançando naquele biquíni.

Raquel tava com um biquíni pequeno florido que empurrava os peitos grandes pra cima e pro meio, fazendo eles saltarem pra fora. Ele notou como a pele dela era lisa e clara. Era boa demais pra ser verdade. Ela tava descalça e carregava dois frascos de óleo.

“Tá pronto, Adriano?”

“Tô prontinho!”

Adriano mal se aguentava de tão animado. Ele alisou a toalha sobre as pernas, ansioso.

“Beleza. Antes de começar, me conta quais são seus problemas de circulação? O João me falou um pouco, mas queria ouvir de você.”

Raquel falou confiante, porque sabia que sua “técnica” funcionava muito bem no João, e se o Adriano tivesse o mesmo problema, ela devia conseguir ajudar bastante.

Ele subiu as pernas na maca e deitou. “Tenho problema de formigamento nas pernas e… noutros lugares. Às vezes as pernas e entre elas ficam, sabe, tipo dormentes. As enfermeiras não querem ajudar porque eu preciso de fricção constante e elas acham que é muito parecido com massagem; coisa de fisioterapeuta.”

Raquel se aproximou da maca, ficando em pé ao lado dele. Ela pôs a mão no peito exposto dele pra consolar.

“Não consegui recomendação pra fisioterapeuta, e não tenho grana pra pagar um terapeuta várias vezes por semana, então tô meio que preso.” Ele olhou pra ela. Desse ângulo, os peitos dela se projetavam na frente e pareciam enormes, altos e pesados.

Adriano foi convincente. Ele conquistou a simpatia e atenção da Raquel.

Raquel olhou pra ele deitado ali embaixo. “Parece que posso te ajudar com isso.” Ela pigarreou. “Vamos fazer assim.” Raquel tava falando com autoridade agora. “Vou precisar massagear suas pernas e pés, seus quadris e sua virilha.” Ela pôs a mão na cintura do Adriano e os dois olharam. O elástico da cueca dele tava aparecendo sob a toalha. “O que significa que você vai ter que ficar pelado da cintura pra baixo. Tudo bem?” Ela perguntou, tocando de leve na mão dele.

“Ordens médicas”, disse Adriano.

Raquel virou-se discretamente, sinalizando que era hora dele tirar a cueca.

Adriano sentou-se e desdobrou a toalha. Tirou a cueca com certa dificuldade, dado o seu membro já desperto. Tentou enrolar a toalha sobre o volume evidente, mas não conseguiu fixá-la. Por fim, simplesmente puxou toda a toalha e a colocou sobre seu pau ereto da melhor forma possível.

“Pronto”, disse ele, deitando-se e deixando a toalha cobrir seu membro agora rígido como aço.

Raquel se virou. Esperava algum grau de excitação, mas surpreendeu-se com o vulto imponente que pulsava sob o tecido. Esforçou-se para manter o profissionalismo e puxou a toalha para cima, expondo mais as pernas dele. Quis comentar sobre o fato dele já estar excitado, mas não se sentia íntima o suficiente para isso.

Enquanto untava as mãos com óleo de massagem e se posicionava ao pé da mesa, não conseguia desviar o olhar daquela ereção. As mãos de Raquel começaram a trabalhar, esfregando e apertando os dedos nodosos dele, mas seus olhos permaneciam fixos na toalha em forma de tenda. O volume oscilava sutilmente, erguendo-se altivo – não tão grande quanto o de João, mas ainda assim parecia robusto e grosso, mesmo oculto sob o pano.

Adriano repousava a cabeça no travesseiro, absorto no espetáculo à sua frente. Raquel, em pé aos seus pés, massageava com destreza seus dedos ressecados. Ele nunca experimentara uma massagem nos pés e estava adorando a atenção. Seus olhos vagavam principalmente pelos seios fartos dela, que pareciam querer escapar da blusa. Jamais vira um corpo tão perfeito, e o rosto dela era angelical. O toque das mãos dela o excitava mais do que se lembrava em anos. Ele se pegou torcendo para não gozar antes que ela alcançasse outras partes do seu corpo.

No silêncio quase absoluto do quarto, Adriano ouviu Raquel começar a cantarolar suavemente. Achou o som relaxante. Os únicos outros ruídos eram seus suspiros ocasionais e o deslizar firme e escorregadio das mãos oleosas dela em seus pés.

Raquel trabalhava os pés envelhecidos com dedos firmes, buscando estimular ao máximo a circulação. Percebeu que precisava esfregá-los e pressioná-los com várias aplicações de óleo, pois estavam muito ressecados. Após cerca de quinze minutos só nos pés, eles começaram a ficar mais macios e escorregadios.

Os pés de Adriano nunca se sentiram tão bem, agora formigavam de prazer com mais atenção do que tinham recebido em toda sua vida. Raquel manteve-se na mesma posição enquanto aplicava mais óleo nas mãos e começava a trabalhar seus tornozelos e panturrilhas. Ela se inclinou para frente, alcançando os pés dele para acessar suas pernas. Adriano deixou seus pés caírem para os lados dela, observando seus seios. Eles brilhavam levemente com o suor.

Raquel continuava concentrada, trabalhando arduamente nos músculos tensos de Adriano. Enquanto suas mãos habilidosas percorriam as pernas dele, ela permanecia em pé aos seus pés, completamente focada em proporcionar alívio e relaxamento.

Adriano, por sua vez, aproveitava discretamente a situação. Com movimentos sutis, ele posicionou os pés de forma a roçar levemente os seios de Raquel. A pele macia e oleosa dele deslizava contra a carne flexível dela, criando um contato suave e quase imperceptível.

Absorta em seu trabalho, Raquel não notava esses toques incidentais. Sua dedicação era total, tratando a sessão com o mesmo profissionalismo que demonstrara inicialmente com João. Os seios dela, balançando suavemente com seus movimentos, ocasionalmente tocavam os pés de Adriano, que saboreava cada instante desse contato furtivo.

O ambiente permanecia quieto, preenchido apenas pelos sons suaves da massagem e da respiração dos dois. Raquel continuava sua tarefa, inconsciente da crescente tensão que se formava no ar.

Raquel continuou sua massagem, focando-se nas panturrilhas de Adriano. Ao erguer cada uma, seus seios roçavam suavemente os pés dele. Adriano tentava se acalmar, mas a excitação só aumentava.

Notando a inquietação dele, Raquel fez contato visual e sorriu, suas mãos subindo pelas pernas. Inclinando-se mais, alcançou as coxas acima dos joelhos.

Adriano sentiu sua ereção pulsar. O sorriso de Raquel intensificou a sensação. A toalha roçou a ponta sensível de seu membro, e ele percebeu uma onda de umidade se formando.

 

A Excitação Incontrolável de Adriano

Não aguentando mais, Adriano sentou-se abruptamente. “Raquel, preciso ir ao banheiro”, disse, segurando a toalha sobre sua ereção enquanto ela soltava suas pernas.

Raquel notou a mancha úmida na ponta da toalha. “Ok, é ali”, apontou para a porta.

Com agilidade surpreendente, Adriano correu para o banheiro. Raquel se perguntou se ele tinha algum problema de bexiga. Ao ouvir grunhidos e xingamentos vindos do banheiro, pensou que talvez ele estivesse com dores na virilha e precisasse de uma massagem urgente naquela área.

Uma vez no banheiro, Adriano mal teve tempo de se posicionar antes que seu corpo reagisse intensamente. Ele deixou escapar um gemido abafado enquanto tentava conter a explosão de sensações.

“Ugh,” resmungou ele, segurando-se firmemente. Virou-se rapidamente para o vaso sanitário, tentando evitar qualquer bagunça.

“UUUHHH,” exclamou, finalmente liberando toda a tensão acumulada. Uma onda de prazer o invadiu, fazendo-o tremer. “Ahhhh…” gemeu, estremecendo com a intensidade do momento.

‘Que desperdício’, pensou ele, observando o resultado de sua excitação desaparecer. Imagens de Raquel, seu sorriso radiante e sua figura deslumbrante ainda dançavam em sua mente, prolongando a sensação de êxtase.

Adriano retornou à sala, aparentemente mais relaxado. Raquel o recebeu com um sorriso acolhedor.

“Está tudo bem?” perguntou ela gentilmente.

“Ah sim, muito bem. Estou pronto para continuar,” respondeu Adriano.

Raquel ajudou-o a se acomodar novamente na mesa. Ele reajustou a toalha e aguardou que ela prosseguisse.

“Devo mencionar que estou sentindo certa tensão na região da virilha,” comentou Adriano. “Talvez seja necessário atenção nessa área antes de continuar com as pernas.”

Raquel fez uma pausa, considerando a situação. Ela estava ciente de que certas condições poderiam exigir atenção específica, mas hesitava em desviar-se de sua abordagem habitual.

“Bem, ainda não cheguei tão alto nas suas pernas,” ela explicou, buscando as palavras certas. “Você está dizendo que sente pressão…” ela fez uma pausa significativa, olhando para ele com uma expressão interrogativa, “…naquela região?”

“Sim, definitivamente,” confirmou Adriano.

Raquel assentiu, ponderando sobre como proceder de maneira profissional e respeitosa, mantendo o foco no bem-estar geral do cliente.

Adriano observava atentamente enquanto Raquel se aproximava. Ela refletia sobre como proceder de forma profissional, considerando a melhor abordagem para aliviar o desconforto do cliente.

Raquel posicionou-se ao lado dele, focando-se na área indicada. Com cuidado, ela ajustou a toalha, expondo a região necessária para o tratamento. Adriano notou a expressão concentrada dela enquanto avaliava a situação.

Raquel examinou a área com olhar clínico, notando as particularidades anatômicas de Adriano. Ela observou atentamente, buscando sinais de tensão ou desconforto que pudessem guiar seu trabalho.

Mantendo uma postura profissional, Raquel começou a considerar as técnicas mais apropriadas para abordar a área sensível, sempre priorizando o bem-estar e o conforto do cliente.

Raquel ficou hipnotizada pelos testículos volumosos sobre a mesa, repousando entre as pernas dele. Eram dois globos enormes, balançando soltos num saco generoso – os maiores que ela já vira. O escroto se esparramava pela superfície, os testículos afastados vários centímetros do corpo. “Caramba, são bem maiores que os do João”, pensou ela, imaginando o cuidado extra que exigiriam durante a terapia.

A região pubiana tinha poucos fios grisalhos logo acima do pênis. Raquel gostou de ver que o membro era menor e mais fácil de manusear que o do João. “Vai ser moleza lidar com esse daí”, refletiu.

Sem tirar os olhos do pau dele, Raquel pegou o óleo e o despejou generosamente, lambuzando as próprias mãos também. Adriano não tinha problema nenhum em ficar duro pra ela. Mesmo depois de gozar no banheiro, o pau continuava em pé, firme e forte. A gata era tão gostosa que ele achava que podia ficar de guarda o dia todo, se precisasse. Agora que tinha liberado a primeira tensão, conseguia curtir melhor a experiência. O pau parecia duro sem esforço e não ia amolecer tão cedo.

O olhar de Raquel voltou para as bolas dele. Ela tava louca pra acariciar aqueles ovos enormes. Nunca tinha pegado uns tão grandes assim, mas resistiu à tentação. Começou a apertar os músculos da virilha, bem nas laterais do saco. Ela amassava e beliscava de leve as áreas musculares ao redor, sem encostar no pau nem nos bagos.

Adriano se apoiava nos cotovelos, hipnotizado pela visão. Os seios de Raquel pressionavam sua coxa direita enquanto ela trabalhava os músculos da virilha. Do novo ângulo, ele notou que a blusa dela se afastava um pouco dos peitos fartos. Por aquela pequena abertura, teve um vislumbre das aréolas cor de rosa escuro. Raquel se mexeu e a abertura aumentou. Agora dava pra ver o bico do mamilo grosso dela. Os seios estavam quase escapando da blusa. Ele torcia pra que deslizassem pra fora enquanto ela continuava massageando onde a perna se juntava ao tronco, mas se distraiu quando ela acidentalmente roçou suas bolas sensíveis.

As mãos de Raquel percorriam toda a área da virilha, ainda evitando de propósito o pau dele. Ela não conseguia tirar os olhos daqueles testículos e saco excepcionais. Não resistiu mais.

Raquel ergueu as mãos das pernas dele e aplicou mais uma camada de óleo. Esfregou até ficarem quentes e escorregadias. Com as duas mãos, pegou aquelas bolas enormes da mesa. Começou a rolá-las suavemente dentro do escroto dele.

“Que tesão!”, pensou. Tinham um peso considerável e ela até sentia a textura sob a pele fina do saco macio. Queria perguntar sobre eles, mas achou inapropriado na primeira sessão.

Adriano estava nas nuvens. Raquel parecia fascinada por suas bolas. Os mamilos dela começavam a escapar enquanto ela acariciava suavemente seus testículos. Nenhuma outra mulher dava tanta atenção a essa área, e isso o deixou instantaneamente excitado. Sua empolgação aumentou ainda mais ao notar a expressão no rosto dela: estava visivelmente emocionada com a experiência.

Adriano se lembrou do que João lhe dissera certa vez:

“Não é só que ela vai acariciar meu pau e chupar. É que ela curte tanto quanto eu. Ela tem um jeitinho inocente, mas esconde uma safadeza danada.”

Antes Adriano duvidava, mas agora entendia perfeitamente. Era único. Uma inocência misturada com um desejo obsessivo. Incrivelmente sexy.

Raquel adorava a sensação pesada e oblonga dos testículos de Adriano. Eles pareciam rolar nas suas mãos, se movendo por conta própria. Ela isolou um e o colocou na palma, depois fez o mesmo com o outro. Segurou-os separadamente, apreciando a sensação de cada um. Fantasiou sobre erguer aquelas bolas escuras até sua boca e envolver os lábios em torno de cada uma, mas se conteve. Em vez disso, manuseou-as gentilmente enquanto espalhava uma camada generosa de óleo em cada uma.

O pau de Adriano pulsava no ritmo do seu coração enquanto ela brincava com suas bolas. Agora implorava por atenção, um novo filete de pré-gozo escorrendo lentamente pela lateral do eixo grosso. A excitação estava no auge.

“Ah Raquel, tá ajudando demais”, ele comentou enquanto ela manipulava seus testículos. “Nem percebi o quanto eu precisava disso.” Adriano respirava fundo, extremamente excitado com a massagem. Suas bolas formigavam gostoso, irradiando o calor do óleo.

Raquel o encarou com seus olhos verdes profundos e sorriu.

Delicadamente, ela devolveu as bolas dele à mesa, entre as pernas, e moveu as mãos para o pau. Adriano observou os dedos finos dela se esticarem ao redor da base do seu eixo enquanto o segurava com as duas mãos. Adorou ver a mão dela tentando envolver seu pau grosso, duro e preto. As mãos estavam lindas com o esmalte rosa, e ele notou a aliança de diamante. Amou o contraste do preto e branco, especialmente ao vê-lo no seu pau.

Raquel explorava o novo pau na sua frente. Moveu as mãos pra cima e pra baixo, avaliando a grossura e o aperto ideal. Soltou a base e envolveu as duas mãos mais perto da ponta. Acariciou descendo e subindo, descobrindo que deslizava fácil nas suas mãos. Aos poucos, percebeu que curtia o tamanho mais prático. Seria muito mais fácil acariciar e fazer ele gozar.

“Adriano, vou te acariciar pra você sentir um alívio”, ela disse direta, já bombeando o pau com firmeza. Raquel nem imaginava o orgasmo que ele teve no banheiro.

“Vai ser ótimo.” Adriano lembrou do conselho de João de focar na parte terapêutica. Tava fazendo o possível.

Raquel apertou mais firme o pau de Adriano e acelerou as carícias. Puxava o prepúcio pra baixo, expondo a cabeça a cada movimento. Imaginou que não demoraria pro orgasmo vir. Tava ansiosa pra aliviar outro velhinho dolorido.

Raquel nem percebia que os mamilos começavam a pular pra fora do biquíni. Adriano olhava com tesão enquanto ela continuava batendo uma pra ele.

Ela o bombeava obedientemente, preenchendo o quarto com o som de pele contra pele e suspiros ocasionais de Adriano. Raquel voltou a cantarolar suavemente. Conforme os minutos passavam, começou a perceber que ele não iria gozar tão rápido quanto imaginava.

Adriano, recém-saído de um orgasmo, resistia sem muito esforço. Nunca foi fácil pra ele gozar rapidamente, especialmente um após o outro. Mesmo com uma gostosa peituda como Raquel, levaria um tempo. Ele tava curtindo demais a terapia dela. Raquel não fazia ideia onde tava se metendo. Não seria uma simples punheta.

Raquel se concentrou no pau grosso. Começou a variar a técnica. Puxava e empurrava usando todas as habilidades recém-adquiridas que usou em João com sucesso.

Moveu uma mão pros bagos dele, ainda acariciando com a outra. Avaliou a reação enquanto massageava uma bola, depois a outra, depois as duas, com alguma dificuldade usando só uma mão. O pau pulsava gostoso, mas ele não parecia nem um pouco mais perto de gozar.

Voltou a usar as duas mãos e tentou variar o movimento. Acelerou, depois diminuiu, bombeando com firmeza. Aliviou o aperto e deixou as mãos deslizarem pelo eixo. Nada mudou. Apertou a cabeça com força e acariciou a parte de baixo do pau. Ele suspirou, mas não se contorcia.

Ela apertou o pau com firmeza e acariciou a cabeça. O pré-gozo escorria pela mão, misturando com o óleo, mas não sentia ele ficando mais duro ou pulsando mais forte.

Depois de uns quinze minutos nessa, ela perguntou: “Você tem dificuldade pra gozar, Adriano?” As mãos continuavam no vai-e-vem implacável.

“Não, geralmente não.” Adriano foi breve, não querendo revelar que tinha acabado de se aliviar há uns vinte minutos e ainda tava “recarregando”.

Raquel começou a levar pro lado pessoal. Nunca tinha pegado um cara que não gozasse rápido, especialmente nas últimas duas semanas. Agora tava diante de alguém que talvez não se sentisse tão atraído por ela.

Ela encarou como um desafio.

Mesmo não tendo planejado nada sexual com Adriano (o conceito distorcido de sexo de Raquel já tinha evoluído a ponto de bater uma pra um cara de biquíni minúsculo não ser mais considerado sexual), ela se viu determinada a redobrar os esforços pra acelerar a ejaculação dele.

“Será que ajudaria se eu mostrasse meus seios?”, ela perguntou manhosa, fazendo biquinho. 

“Ah, puxa… Isso seria uma visão e tanto, Raquel. Eu adoraria.” Raquel baixou o olhar. As pontas de suas aréolas mais escuras já espreitavam. 

Ficou levemente surpresa ao notar que seus seios já estavam quase à mostra e se perguntou se expô-los completamente para estimulá-lo visualmente seria o suficiente. Ela soltou o membro dele. 

Deslizou as mãos para dentro dos bojos do top do biquíni e libertou os seios fartos. O tecido fino escorregou e se alojou embaixo dos montes macios. Com ar de indiferença, Raquel pegou o óleo e derramou o líquido escorregadio sobre suas curvas. 

Colocou a garrafa no chão e esfregou o óleo até seus seios ficarem reluzentes. Adriano a observava, hipnotizado. Ela agia como se fosse algo corriqueiro, mas Adriano achou essa exibição incrivelmente provocante. 

Raquel encontrou seu olhar e sorriu. Empinou os seios com orgulho enquanto retomava as carícias, agora com mais vigor e determinação. “Isso não vai demorar muito agora”, pensou consigo mesma. 

“Vamos dar a ele um pequeno show…” Ela exagerou os movimentos, balançando propositalmente os seios enquanto o acariciava. Adriano a observava com toda a atenção. 

Ela o estimulava intensamente, seus olhos verdes brilhando com concentração. Seus seios fartos e nus subiam e desciam a cada movimento, batendo ritmadamente contra seus antebraços. 

Balançavam sem controle e Adriano estava completamente enfeitiçado.

Raquel se preparou, determinada a proporcionar àquele senhor um alívio terapêutico. Ela simplesmente precisava fazê-lo chegar ao ápice. Outras enfermeiras e terapeutas o deixaram frustrado. Era seu dever aliviá-lo quando ninguém mais conseguia.

Ela o estimulava com movimentos firmes. Suas mãos se moviam num ritmo constante e envolvente. Apertou o agarre e travou os cotovelos. Usava todo o tronco superior para acariciar o membro robusto de Adriano, realmente colocando seu peso na tarefa.

Mais dez minutos se passaram e o membro de Adriano continuava rígido em suas mãos. Parecia quente e pesado. A cada movimento, ela sentia a pele dele ficar tensa. Mesmo agora, percebia o pulso forte latejando em seu eixo. Seria possível que estivesse ficando ainda mais intumescido?

Raquel começou a se preocupar que ele pudesse desenvolver irritações após os trinta minutos de estimulação intensa que ela estava proporcionando. Sem falar que suas mãos já estavam ficando cansadas.

Ela decidiu reposicioná-lo na maca.

Raquel soltou o membro dele. “Vamos tentar te mover um pouco. Deslize para o final da maca e deite com as pernas para fora da borda, dos joelhos para baixo.”

Adriano obedeceu e se ajeitou, deixando as pernas balançarem. Raquel se posicionou entre as pernas dele, no pé da maca. A visão era das mais excitantes que ele já tinha presenciado. Raquel, com os seios à mostra, começou a aplicar uma nova camada de óleo em seu membro.

Ela colocou a garrafa de lado. Enquanto Adriano observava ansioso, Raquel moveu seu torso sobre o pênis intumescido dele. Ele roçou contra o peito dela, e ela o acomodou entre seus seios macios e fartos. Adriano sentiu o calor do colo dela envolver seu membro rígido, que desapareceu completamente entre eles. Raquel estava prestes a proporcionar sua segunda massagem especial do dia.

“Oh, céus!” Adriano exclamou.

 

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A Massagem com os Seios e a Persistência

Raquel envolveu seus seios ao redor dele e os segurou, sacudindo-os suavemente. O membro dele parecia duro e escorregadio em seu decote. Ela provocou um pouco seus próprios mamilos até ficarem bem rígidos, então os pressionou juntos ao redor da torre escura dele, espalhando o óleo generosamente. A pele morena dele brilhava, aparecendo e sumindo entre os seios claros dela.

Os seios volumosos de Raquel eram grandes o suficiente para que ela pudesse usar as mãos para segurar o membro de Adriano entre eles e ao mesmo tempo movê-los para cima e para baixo num ritmo cadenciado, de modo que ela o estimulava com seus seios sem que ele precisasse se mover um centímetro. Ela começou a bombear a parte superior do tronco contra o membro dele enquanto mantinha os seios juntos com as mãos.

“Está confortável para você, Adriano?”

“Confortável? Uh, sim, pode-se dizer que sim.” Ele observava a glande roçar no pescoço e queixo dela, apoiada sobre o decote alvo.

Adriano ainda tinha dificuldade em acreditar que uma mulher tão deslumbrante quanto Raquel estava lhe proporcionando a mais sensual massagem que ele já experimentara.

Essa sensação era algo que ele nunca havia sentido. Seu membro estava totalmente envolvido pela maciez dos seios dela. Escorregadios, quentes e suaves, os seios dela eram os mais sensuais que ele já tinha visto ou tocado.

Seu membro desaparecia enquanto Raquel bombeava seus seios para cima e para baixo no senhor. Ela começava a transpirar enquanto se empenhava. Isso não era algo que Raquel havia previsto. 

Uma mecha grossa de cabelo loiro escorregou de seu rabo de cavalo e caiu sobre seu olho esquerdo. Ela rapidamente o colocou atrás da orelha e reposicionou a mão. Ela estava realmente se esforçando.

Ela continuou a estimular Adriano com os seios enquanto ele se apoiava nos cotovelos e a observava trabalhar.

Mais dez minutos se passaram, e Raquel sentiu que o membro dele estava ficando quente, causando atrito em seus seios, apesar do uso do óleo. Ela precisava de uma nova abordagem.

Finalmente, sentiu a necessidade de perguntar: “Você está pelo menos perto?” Ela olhou para ele com um olhar quase suplicante enquanto balançava seu corpo para cima e para baixo. Havia perdido a noção do tempo, mas parecia que mais de uma hora de estímulos já havia se passado.

“Posso te dizer que nunca me senti tão bem na minha vida, mocinha.” Adriano sorriu largamente.

Raquel não estava satisfeita com isso. Seus pensamentos retornaram aos testículos dele. Talvez fossem a chave. Ele certamente tinha gostado do jeito que ela os manipulava antes. Agora, ela tentaria usar a boca.

Ela soltou o membro dele e fez Adriano recuar um pouco na maca.

Usando o pretexto de que Adriano precisava de alívio, mas também porque estava excitada após estimular aquele senhor por quase uma hora, Raquel abriu as pernas dele e as afastou para trás, dobrando seus joelhos.

Raquel estava de pé sobre ele, com as mãos em seus joelhos. Abaixo dela, a ereção escura repousava contra a barriga ligeiramente protuberante dele. Entre suas pernas, os testículos de Adriano descansavam pesadamente. Ela moveu as mãos e os segurou com delicadeza.

Raquel os ergueu, novamente impressionada com o peso. Ela umedeceu os lábios e percebeu que sua boca salivava. Aproximou o rosto. Lenta e deliberadamente, Raquel franziu os lábios e deu um beijo quente e úmido no testículo direito de Adriano.

Adriano estava praticamente fora de si de excitação enquanto a jovem loira beijava lentamente sua pele sensível.

Ele fez um som sibilante enquanto inspirava entre os dentes e expirava com um “aaawwwww”.

Raquel afastou os lábios, sentindo o gosto do óleo de massagem. Ela gentilmente, mas com firmeza, depositou mais alguns beijos úmidos na pele sensível. Moveu a boca para o outro lado e deu o mesmo tratamento, beijando-o com seus lábios carnudos. Ela provocou suavemente a área.

Seus lábios faziam um som molhado cada vez que se afastavam da pele enrugada.

Mas Raquel já estava impaciente. Ela precisava intensificar. Juntou-os cuidadosamente. O direito parecia mais proeminente, mas ela teve que puxar atentamente o esquerdo para fora. Sabia que eram sensíveis.

Com eles recolhidos, ela envolveu a mão na base, movendo-os para a frente para melhor acesso. Colocou a mecha loira atrás da orelha novamente e abaixou a boca até o topo da pele protuberante.

Ela sentiu a bola direita mais proeminente dele lá dentro, quente e macia. Ela cuidadosamente chupou o testículo grande dele para dentro da boca, evitando os dentes habilmente.

“Droga, mulher!”, ele exclamou.

Adriano não sabia o que dizer ou fazer além de sentar e aproveitar essa MILF branca e sexy chupando suas bolas. Ele tinha fantasiado sobre algo assim, mas nunca imaginou que isso aconteceria.

Raquel adorou o testículo com sabor de óleo que enchia sua boca. Ela estava babando nele todo e chupando-o lentamente. Era escorregadio e tão suave quanto qualquer coisa que ela já tinha tido em sua boca. Ela o segurou ali e usou sua língua para sondar toda sua área de superfície. Ela tentou rolar sua língua para empurrá-lo mais para trás, para o início de sua garganta.

Agora a sala se encheu com o som molhado da boca de Raquel sugando. Mais uma vez, ela começou a cantarolar enquanto trabalhava. Adriano sentiu seus gemidos e os ruídos de zumbido que ela estava fazendo em sua virilha. Ele adorava ouvir os ruídos de estalos e beijos vindos dela. Enquanto ela cantarolava em suas bolas, elas formigavam com a leve vibração.

Ela tirou o da direita e moveu os lábios para a noz esquerda mais complicada. Ela chupou a pele macia dele, puxando o globo escondido para dentro da boca. Este foi mais difícil de entrar, mas ela eventualmente trabalhou os lábios em volta dele.

Raquel estava no paraíso. Depois de passar tanto tempo olhando para suas bolas incríveis, ela finalmente conseguia apreciá-las.

Adriano mal podia acreditar no que via. A bela loira entre suas pernas tinha os lábios carnudos e brilhantes selados em sua pele sensível. Ele notava as bochechas dela se moverem enquanto ela o estimulava com dedicação. Ela acariciava e massageava delicadamente o outro lado com as unhas. A sensação era difícil de descrever. Parecia estranhamente luxuosa para Adriano, como se estivesse recebendo um tratamento especial. Enquanto ela o acariciava, ele podia sentir uma energia crescente se acumulando.

Raquel sentiu o membro de Adriano roçar em seu nariz e depois cair. Sua atenção focada a fez negligenciar momentaneamente o resto. Com a boca firmemente envolvendo um lado, ela usou uma mão para massagear o outro. A outra mão envolveu o membro dele, próximo à glande, e ela começou a estimulá-lo simultaneamente.

Após alguns minutos, ela liberou o testículo. Moveu as duas mãos para o membro robusto dele e o segurou contra o peito. Usou ambas as mãos para inclinar o órgão impressionante em sua direção. Segurando-o firme na base, ela alinhou os lábios até a glande escura. Pressionou os lábios contra a ponta, sentindo o gosto do fluido salgado misturado ao óleo. Moveu as mãos para os testículos dele e começou a estimular a glande sem as mãos tocarem o resto do membro pulsante.

Ela envolveu a glande como havia feito antes, usando a língua para massagear a ponta larga. Fechou a boca em volta dele enquanto aparecia através da pele, deixando sua saliva escorrer e se misturar com o fluido.

A saliva dela escorria pelo pau enquanto ela o chupava com vontade. Era grosso o suficiente pra fazer o queixo dela abrir bem no começo, mas o tamanho era perfeito pra ela engolir quase inteiro.

Diferente do João, o Adriano tinha aquele tipo de pau que ela adoraria cavalgar todo santo dia. O do João era grande demais pra isso. Raquel ficaria toda dolorida se desse pro João todo dia.

Raquel chupou, engoliu e foi forçando até conseguir enfiar uns 18 centímetros na garganta, deixando só uns 2 centímetros de fora. As mãos dela não paravam de massagear as bolas dele.

Ela relaxou por instinto e deixou o pau do moreno preencher sua boca e garganta.

Com o João ela não conseguia fazer isso, e achou uma delícia inesperada fazer com o Adriano.

Enquanto a garganta dela se ajeitava pro pau grosso, ela sentiu o engasgo subindo. Ela vacilou, mas lutou pra segurar. Os olhos encheram d’água e a baba acumulou na boca. Ela engoliu em volta do pau largo e piscou, sentindo as lágrimas escorrerem pelo rosto.

Ela focou em massagear as bolas macias nas mãos, em vez do pau enfiado na garganta. Aos poucos, o engasgo foi passando. Ela começou a chupar bem devagar e fundo, fodendo a boca e garganta com o pau dele.

Raquel ia pegando o jeito conforme chupava. Na semana passada, na casa do João com os amigos dele, ela nem conseguia botar tanto pau na boca por causa do tamanho dos caras. O Adriano tinha o tamanho perfeito. Dava pra engolir inteiro, mesmo não sendo fácil, e ainda era grande o bastante pra ela se sentir toda preenchida.

Ela amava aquele pau.

O Adriano não acreditava na disposição e determinação sexual da Raquel. Nunca tinha visto uma mulher tão a fim de agradar um homem na cama.

Ele respondeu ao boquete empurrando o quadril na cara dela enquanto ela descia a boca. Começou devagar, ouvindo os engasgos dela. Depois de mais uns engasgos, cuspes e tosses, ele começou a meter na boca dela de verdade.

Raquel tava determinada a aguentar tudo.

Adriano sentou e agarrou o rabo de cavalo dela, metendo fundo na garganta. Raquel fazia uns barulhos gostosos enquanto deixava o pau grosso entrar com mais força e ritmo.

Raquel tava ficando zonza de tanto engolir. A cabeça rodava, mas ela tava decidida a acompanhar as estocadas, empurrando a cara pra frente enquanto ele metia. Ela tava babando que nem louca. Bolhas e fios de baba escorriam pelo pau, nas mãos dela enquanto esfregava as bolas. Sentiu a baba pingando do queixo e se espalhando quente pelos peitos grandes e mamilos durinhos. Fungou. Um pouco tava escorrendo do nariz. Era uma foda na boca, não um boquete, mas ela adorou.

21.quadrinhoseroticoAdriano nunca tinha sentido isso antes. Olhou pra baixo. A cabeça da Raquel balançava no colo dele. Ele segurava atrás da cabeça com uma mão e o rabo de cavalo com a outra. A base do pau e os pelos brancos tavam todos melados de óleo e baba da Raquel. Os peitos dela balançavam e batiam um no outro fazendo um som gostoso enquanto ela acompanhava as metidas do Adriano na boca.

Raquel tinha pegado o jeito. Tava num ritmo bom e a boca e garganta dela tavam mais abertas do que ela achava possível.

Ele agarrou o cabelo dela e começou a meter de verdade. Ela adorou cada segundo das estocadas urgentes do Adriano.

Ele queria testar ela um pouco. Será que ela aguentava? Ele tinha que descobrir, então na próxima metida, empurrou mais forte com o quadril e segurou a cabeça dela por uns cinco segundos, mantendo a pressão no cabelo. Ela tentou se afastar, mas parece que entendeu a ideia quando ele não soltou. Ele sentiu o aperto nas bolas ficar mais forte. A garganta dela pulsava, abrindo mais um pouquinho. Ela tossiu e ele sentiu a cusparada respingar nas bolas e nas coxas.

Ele enfiou os últimos centímetros entre os lábios dela. Sentiu a cabeça do pau deslizar mais fundo na garganta. Encaixou no esôfago apertadinho.

Nessa hora, ela piscou os olhos marejados pra ele e fez contato visual, como se dissesse: “Pode vir”. Ele sentiu ela apertar as bolas grandes de leve enquanto olhava nos olhos verdes dela.

Sem muito aviso, ele reconheceu aquela sensação familiar na cabeça do pau. Aquela euforia extrema que toma conta quando tá pra gozar. Foi dominado por isso. As bolas apertaram, junto com o aperto no cabelo dela. Não dava pra parar agora.

“Aaah… Pooorra! Caralho!” ele deixou escapar enquanto gozava na garganta da Raquel.

 

O Clímax Intenso com Adriano

Raquel tava doida pra engolir a porra do Adriano. Ele começou a grunhir e ela sentiu o pau inchar, ficando ainda mais grosso de algum jeito. Pressionou contra as amígdalas e ela sentiu uma onda quente inundar o fundo da garganta. Sentiu as bolas pulando nas mãos. Percebeu que deviam estar se esvaziando na boca dela. Fechou os olhos e tomou toda a carga.

O Adriano jorrou a porra bem fundo na garganta da loira. A Raquel só sentiu aquele calor grosso se espalhando pela garganta e estômago. Com ele segurando o pau tão fundo, ela nem sentiu o gosto da porra. Abriu a boca e esperou. O pau do Adriano surgiu e pulsou. Ele balançou a cabeça dela de leve e xingou alto, soltando uns palavrões entre os gemidos.

Por fim, os jatos do pau preto dele foram diminuindo até parar. As mãos soltaram a cabeça dela, caindo na mesa do lado. Ele tinha soltado mais uns fios do cabelo dourado dela, que balançavam nas coxas.

Raquel abriu os olhos, descendo as mãos das bolas pra base do pau dele. Adriano tava deitado, cabeça no travesseiro olhando pro teto distraído. Raquel levou a boca até a cabeça do pau e rolou com a língua, agora sentindo bem o gosto da porra. Pelo tamanho das bolas dele, imaginou que devia ter uma porrada de esperma nadando na barriga.

Ela fez questão de chupar de leve a cabeça, tirando qualquer pingo que sobrasse. Era mais ralo e doce que o do João e deu vontade de mais.

Adriano ficou ali, ofegante, enquanto a loira chupava a cabeça do pau.

“Uau! Raquel! Valeu, gata. Foi especial.” Ele levantou a cabeça e começou a acariciar o cabelo loiro macio dela enquanto ela olhava pra ele toda orgulhosa.

Ela curtia o Adriano. Curtia o pau dele. Dava pra fazer mais com ele do que com o monstro do João.

“Eu também adorei, Adriano!” ela falou toda doce, segurando o pau dele na bochecha. Sacudiu de leve umas vezes e beijou qualquer pinguinho que saísse. Colocou o pau escuro e mole na barriga dele e levantou com cuidado.

Raquel precisava de um tempinho pra se recompor. Tinha que beber uma água e lavar o rosto da chupada maluca que tinha acabado de aguentar. A garganta tava dolorida, como se tivesse sido fodida por um pauzão preto.

Quando voltou do banheiro, respondeu pro Adriano.

“Bom, eu me diverti muito e espero que tenha aliviado um pouco da sua dor. Como tão seus sintomas?” Ela tava com uma cara preocupada.

“Sua massagem ajudou pra caramba, Raquel. A dor e a rigidez muscular que eu tava sentindo sumiram, por enquanto.” (O Adriano precisava inventar um motivo pra ela continuar com as massagens).

Ele devia uma pro João. Isso era um presente e tanto. A Raquel era rara mesmo. Já tava pensando em como mal podia esperar pra transar com ela.

Ela se sentia ótima por poder cuidar de dois senhores que precisavam da ajuda dela. O Adriano era uma boa mudança do João. O pau dele era mais fácil de lidar e ela gostava de como ficava na boca e na garganta.

A Raquel se sentia muito atraída pelo João, mas aquele pauzão era demais pro dia a dia. O do Adriano era perfeito. Grande e grosso, mas bem mais fácil pro corpo dela que o do João.

Raquel mostrou a piscina pro Adriano e deu uma olhada no João, que tinha dormido vendo TV. Adriano nadou pelado um tempo enquanto Raquel fazia o almoço pra todo mundo.

Mais tarde, Raquel levou o Adriano pra casa e combinou de buscar ele no mesmo horário no dia seguinte.

 

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