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Aviso 1:

A seguir, uma experiência sensual escrita que mergulha em traição, submissão e fantasias inter-raciais. Se este não for seu tipo de leitura, explore outras histórias de desejo disponíveis.

Aviso 2:

Para entender melhor essa história sensual, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores. Ao final da página, há um botão para voltar e acompanhar tudo.

PARTE 17

A Notícia Trágica no Hospital

“Vocês são da família?” O Dr. Souza saiu da UTI do Hospital Cruz Azul para a sala de espera. Raquel, Carlos e Adriano estavam lá, tendo seguido a ambulância.

“Somos amigos muito próximos. Eu ajudo a cuidar dele, sou voluntária no centro para idosos.” Raquel afirmou com convicção. “Tenho auxiliado João com sua condição.”

“João sofreu um AVC. E esta na UTI em estado grave” O médico alto, careca, com cabelos grisalhos nas laterais, olhou para Raquel e continuou, “Sou Pedro Souza, o médico de João. Você mencionou algo sobre a condição dele?”

“Bem, você sabe. Adriano, explique a ele.” Raquel virou-se para Adriano, que tinha uma expressão estranha e distante. Sua atenção estava voltada para longe do grupo, claramente não querendo envolver o médico, ou qualquer outra pessoa, na conversa.

Quando Adriano se recusou a falar, o médico interveio.

— Bem, de qualquer forma, João teve uma convulsão. Você tem ideia do que ele estava fazendo antes de encontrá-lo?

Os três se entreolharam, e então Carlos e Adriano olharam para Raquel. Ela se afastou do médico, sentindo o rosto corar.

Carlos foi o primeiro a responder:

— Ele estava nadando na nossa piscina. Deixamos ele usar para se exercitar.

O doutor Souza lançou um olhar avaliador para o grupo e assentiu.

— Geralmente, essa é uma atividade muito saudável para um homem da idade dele. Mas pode ser que ele tenha exagerado ou que haja algo mais acontecendo. Vamos precisar investigar.

Raquel agradeceu ao médico, e os três decidiram ir para casa, já que João estava estabilizado.

No caminho de volta para a casa de Adriano, Raquel não conseguiu segurar suas dúvidas.

— O doutor Souza não reconheceu você, Adriano. Foi bem óbvio. Ele também não pareceu se lembrar da condição de João.

Carlos dirigia em silêncio enquanto Raquel se virava no banco do passageiro para encarar Adriano.

Ele suspirou e decidiu contar a verdade.

— Raquel, preciso ser honesto com você. Eu não tenho nenhuma condição.

Ela arregalou os olhos.

— Como assim?

Adriano engoliu seco, escolhendo bem as palavras.

— Quando o João me falou sobre você… eu só fui junto, sabe? Queria receber o mesmo tipo de massagem que ele recebe.

Ele olhou para o retrovisor para ver se Carlos estava prestando atenção.

Raquel piscou algumas vezes, tentando processar.

— Então você não tem problema nenhum de saúde?

A ficha começou a cair, e sua expressão de choque deu lugar a algo mais sombrio.

— Você mentiu pra mim?!

A raiva em sua voz fez Carlos apertar o volante. Ele detestava vê-la assim.

— Raquel, me desculpa, eu…

— Nem adianta!

Ela deu instruções rápidas a Carlos sobre como chegar ao apartamento de Adriano e, assim que estacionaram, virou-se para o passageiro.

— Adriano, eu te ligo se precisar falar com você. Mas não me ligue.

Ele tentou se desculpar, mas Raquel já tinha batido a porta. Carlos nem se deu ao trabalho de acompanhar Adriano até a entrada. Apenas deu a partida e foi embora.

 

O Silêncio Tenso entre Raquel e Esposo

No caminho, Carlos quebrou o silêncio:

— Raquel, eu só queria dizer que… lá em casa, com você e…

— Meu Deus, Carlos! Eu não quero falar sobre isso agora! — ela interrompeu, exasperada. — Só quero ir pra casa e ter uma noite tranquila. Tem vinho?

Normalmente, ela adoraria discutir o dia com ele — especialmente sobre os orgasmos intensos que teve sob o olhar dele. Mas agora? Agora tudo parecia errado. Não dava para pensar no que aconteceu antes do derrame de João sem sentir um nó no estômago.

O jantar foi silencioso, regado a vinho e um documentário sobre a natureza. Nenhum dos dois tocou no assunto.

Na manhã seguinte, Raquel foi visitar João no hospital.

A mulher sentada na cadeira ao lado da cama era negra, de cabelos brancos e pele escura. Seus olhos eram estavam triste.

Seu nome era, Maria.

Ela a comprimento e se apresentou, era a irmã do João.

— O prazer é todo meu, querida. O Joca (apelido do João) não faz nada além de falar de você. Muito obrigada por cuidar dele, mas, agora é tarde demais… Ele se foi.

Raquel sentiu um aperto no peito.

João, não resistiu e tinha falecido aquela madrugada.

Raquel se derretei em lagrimas…

Nos dias seguintes, Raquel evitou falar com Carlos. Não significava que não pensava no assunto. Na verdade, pensava o tempo todo.

Ela se ocupou limpando e reorganizando a casa. Queria ocupar a cabeça.

Então decidiu fazer algo útil.

 

O Retorno ao Centro para Idosos

Pegou o carro e foi até o centro para idosos onde conheceu João pela primeira vez.

Ao entrar, se anunciou para a coordenadora voluntária.

— Sra. Beatriz?

A mulher levantou os olhos e sorriu.

— Raquel! Que surpresa boa.

Raquel apertou sua mão.

— Vim porque quero continuar ajudando.

A coordenadora abriu um fichário.

— Você quer seguir com as visitas ou experimentar outra função?

Raquel respirou fundo.

— Que outras opções eu tenho?

— Bem, precisamos de alguém para ajudar como assistente de atividades — disse a Sra. Beatriz, observando Raquel com um sorriso encorajador. — Você se sentaria com os residentes durante os filmes, ajudaria no bingo, em atividades de artesanato… Coisas assim. Às vezes, eles só precisam de um pouco de incentivo e companhia. Também gostamos que os voluntários interajam durante as atividades, isso deixa tudo mais animado.

Raquel considerou a proposta. Gostou da ideia de trabalhar com mais pessoas, ao invés de apenas um ou dois residentes.

— Parece algo que eu poderia fazer.

— Ótimo! Claro, se quiser, ainda pode continuar fazendo visitas individuais.

Ela refletiu por um momento. Será que conseguiria administrar o tempo? Mas, no fundo, sabia que queria se manter ocupada.

— Sim. Acho que posso fazer as duas coisas. Talvez uma ou duas visitas domiciliares por semana e um pouco de voluntariado aqui também.

Pela primeira vez desde a morte de João, sentiu-se realmente melhor.

— Excelente! Nossa próxima atividade é o Casa Dragon, amanhã. É bem simples: vocês circulam, fazem perguntas e garantem que ninguém fique sozinho ou deslocado.

Raquel sorriu, achando a ideia perfeita para começar.

— Acho que posso lidar com isso!

— Ótimo! Nos vemos amanhã às 9h30.

As duas apertaram as mãos e Raquel saiu do centro com a mente cheia de pensamentos sobre suas novas responsabilidades.

Entendi seu pedido. Aqui está a versão revisada do texto, mantendo o conteúdo original, mas aprimorando a fluidez e naturalidade do português brasileiro:

 

Na missa de 7º dia do João

Na missa de 7º dia do João, ela entrou na sala, cumprimentou Maria e ficou isolada num canto. De repente, seu coração quase saiu pela boca: entrou no local o João, vivo e saudável.

Ela correu chorando e o abraçou. Todos ficaram surpresos com a atitude dela. Foi quando Maria chegou e disse: “Querida, não é o João. Esse é o Sebastião, irmão gêmeo dele.”

João nunca tinha dito nada sobre ter um irmão gêmeo. Soube mais tarde que eles não se davam bem. Era como água e fogo. João sempre foi amigável e bondoso. Sebastião, por outro lado, era rude e maldoso.

Sebastião, num ato frio, afastou ela de si e saiu da sala resgugando “menina maluca”.

Raquel desabou no choro, com decepção logo após a alegria momentânea…

Na manhã seguinte, Raquel acordou e vestiu uma blusa azul-escura, tipo pulôver, com um sutiã push-up preto, uma saia branca e sapatos azuis estilo plataforma. Ela lutava contra a tentação de se vestir de forma mais reservada, mas sua preferência por roupas mais sensuais prevaleceu. Olhando para o espelho, pensou: “Estas não são muito sensuais. Estou ótima.”

Raquel precisou respirar fundo algumas vezes antes de entrar no centro para idosos. Estava mais nervosa do que imaginara. Ao passar pelas portas automáticas, viu Maria, a irmã de João.

As duas se cumprimentaram.
Maria tinha um pedido a Raquel.

“Raquel, você foi muito boa para João. Ele sempre falava bem de você”

“Quero te pedir um favor, me desculpa se for pedir muito”

Raquel, curiosa  e prestativa “Pode dizer, estou aqui para ajudar”

Maria, seguiu “O Sr que viu ontem é o Sebastião, irmão do João, ele é o oposto do seu irmão”

“E esta dando um trabalho enorme pra gente pra tomar os remédios, será que você poderia cuidar dele”

O rosto de Raquel, tomou vida novamente, mas, não quis transparecer isso, apenas disse

“Claro, Maria vou fazer meu melhor, só me dica onde posso encontra-lo”

Maria passou o endereço do quarto e foi embora.

 Raquel chegou no quarto, bateu e escutou:

“Entre, esta aberto”

Entrando, vendo Sebastião, lhe deu um aperto no coração, ele era idêntico ao João, sentiu vontade de chorar, mas, segurou e foi se apresentando:

“Olá, sou Raquel. Sou voluntária.”

Sebastião foi até educado, constatando tudo que lhe disseram dele até então…

“Meu nome é Sebastião, jovem senhora, e é um prazer absoluto conhecê-la

Sabe Sebastião, eu era a cuidadora do seu irmão.

“Não fale do meu irmão” Ele foi curto e grosso.

“Agora venha aqui” Ordenou de forma seria.

Sebastião segurou sua mão por mais tempo do que o necessário, levando-a aos lábios para dar um beijo enquanto inalava profundamente. Raquel ficou com uma impressão peculiar do velho. Uma sensação incomum de relaxamento a dominou. Ela se sentiu cativada pelo tom de voz dele e pela forma autoritária com que ele descreveu o que iria acontecer, como se ela não tivesse escolha na questão.

“Oh!” foi tudo o que conseguiu dizer após a estranha saudação.

“Prazer em conhecê-lo, Sebastião, ” Raquel se virou e, hesitante, dirigiu-se ao balcão dos voluntários para se apresentar ao serviço, resistindo inicialmente ao velho.

A primeira coisa que notou foi o grupo diversificado de idosos presentes na ampla sala de atividades ao lado da recepção. Ela estimou haver mais mulheres do que homens, e uma maioria de minorias étnicas em comparação com brancos.

Ela olhou por cima do ombro e viu Sebastião observando-a. Ele acenou com a cabeça e sorriu.

Raquel circulou pelo ambiente, conversando e pegando café para vários dos hóspedes mais velhos, que pareciam desinteressados demais para se levantarem. Muitos deles se aproximaram e a receberam calorosamente depois que a Sra. Beatriz a apresentou como a nova voluntária para visitas e atividades. Raquel percebeu que os noventa minutos passaram rapidamente, e logo os hóspedes começaram a ser acompanhados para fora, de volta aos seus carros e vans de serviço comunitário, retornando para suas casas.

A Sra. Beatriz se aproximou de Raquel, que estava sozinha perto da mesa dos recipientes de café descafeinado.

“Ótimo trabalho, Raquel! Estava observando como você interage com nossos convidados. Você tem um talento especial para isso!”

“Obrigada, Sra. Beatriz.” Raquel sorriu.

“Por favor, me chame de Dorothy.” Ela insistiu.

“Eu queria perguntar quando você gostaria de começar o seu trabalho de visitação. Temos uma longa lista de interessados, e alguns dos que estavam aqui hoje pediram especificamente.”

“Oh, bem, que legal! Acho que posso começar amanhã.” A atenção de Raquel se voltou para a ideia de visitar outro cavalheiro mais velho, mas se lembrou de que havia mais mulheres do que homens na reunião na cafeteria.

“Ótimo! Aqui está uma pequena lista.” Dorothy entregou a Raquel uma lista impressa com cinco nomes: duas mulheres e três homens.

“Tente visitar alguns da lista. Não precisa visitar todos eles amanhã,” Dorothy recomendou.

“Vou começar pelo topo e ir descendo, que tal?”, sugeriu Raquel.

“Perfeito. Obrigada, Raquel! Me conte como foi.” Raquel e Dorothy apertaram as mãos e ela foi para casa.

Na manhã seguinte, Raquel acordou cedo separando suas roupas enquanto Carlos se preparava para o trabalho. Discutiram sobre as agendas de cada um antes de Carlos sair.

Raquel estava com dificuldade para encontrar a roupa certa para suas primeiras visitas. Após alguma indecisão, escolheu um suéter branco sem mangas e uma saia azul-marinho. Estava preocupada que a saia fosse um pouco curta para o que considerava apropriado. Sabia que a maioria dos idosos que solicitavam um voluntário visitante não eram como João

Porém, sua cabeça voltou a lembrança do Sebastião, surgiu a dúvida será que é igual lá embaixo também?

Bom prometi a Maria que iria cuidar dele, vou-lhe fazer uma visita. Jogou o endeço no GPS e partiu. Chegando na casa do Sebastião, tocou a campanhia viu um vulto na janela e logo a porta estava abrindo.

Ele com a cara carrancuda, não disse nada apenas abriu a porta Raquel estava hesitante em entrar, mas ela entrou.

O corpo de Raquel formigou, e ela imediatamente começou a suar frio. Era Sebastião, o homem excessivamente atrevido do dia anterior.

“Bem, Sr….”

“Por favor, me chame de Sebastião, ok, Raquel?”

“Ok, Sebastião. Sua casa é linda!” Raquel estava fazendo seu melhor para parecer à vontade.

Sebastião usava shorts de golfe e uma camisa de manga curta, também de golfe. Manchas da idade pontilhavam seus braços, apesar da idade, não era tão frágil quanto João.

“Obrigado! Por que não entra e se senta no sofá da outra sala para que possamos nos conhecer um pouco melhor?” Sebastião levou Raquel a uma grande sala de estar.

Raquel acomodou-se no luxuoso de couro com detalhes, aguardando que Sebastião iniciasse a conversa.

Para sua surpresa, Sebastião se sentou a apenas alguns centímetros dela no mesmo sofá, o que fez Raquel se afastar um pouco.

“Raquel, deixa eu te observar melhor. Que tal você levantar e dar uma voltinha pra mim?”

Antes que pudesse refletir sobre o comando inesperado, Raquel já estava de pé, sentindo-se um pouco tonta e olhando para Sebastião, sem jeito. Ele apenas sorria, aguardando. Raquel pensou que seria estranho simplesmente ficar parada ali, então resolveu atender ao pedido dele. “Por que não?” Ela mesma estava surpresa pela prontidão com que havia obedecido ao homem.

“Ótimo, sem meias. Gosto disso. E essa saia curta, adoro também.” Sebastião se recostou, os braços estendidos no encosto do sofá, observando Raquel atentamente. “Você é bem avantajada, não? Perfeito, do jeito que eu prefiro.”

Raquel ficou imóvel, encarando-o enquanto ele prosseguia.

“Adorei esse cabelo loiro. Você é uma bela mulher!”

Raquel sentiu uma pontada de satisfação sabendo que ele a achara atraente.

“Então, você gosta de ajudar os mais velhos, hein, Raquel?”

“Na verdade, sim… Sebastião.”

“‘Sebastião’, gosto disso. Mostra que estamos nos entendendo”, ele sorriu, satisfeito.

“Acho gratificante poder ajudar as pessoas”, Raquel comentou, genuína.

“Bem, talvez você possa me dar uma mãozinha. Sabe como é, Raquel, tenho dificuldade pra me mexer. Que tal me fazer companhia enquanto relaxo um pouco na hidro?”

“Hum, tudo bem”, ela hesitou por um instante.

Sebastião se levantou e caminhou vagarosamente em direção à banheira, sem olhar para trás para ver se Raquel o acompanhava.

Raquel ficou parada, sem saber bem como lidar com aquela situação inusitada. Será que Sebastião era realmente alguém que precisava de ajuda? Ela ponderou suas razões para ficar: “Ele não fez nada impróprio, só parece um velhinho exigente. Não encostou em mim. Dorothy ia querer que eu ficasse. E faz sentido ele querer entrar na hidro, por causa da artrite.” Decidiu continuar a visita.

 

A Sedução na Hidro com Sebastião

Raquel seguiu Sebastião até a banheira, que ficava sob uma pérgola rústica de palha. O espaço era cercado por um sofá e duas poltronas, todos forrados com um tecido cinza elegante, próximo à borda da piscina nos fundos da casa.

Raquel acomodou-se numa das poltronas, aproximando-a da banheira borbulhante.

Sebastião, alto e esguio, inclinou-se para testar a água com a mão.

“Perfeita”, murmurou. Começou a desabotoar a camisa, revelando o peito flácido coberto por pelos grisalhos. Surpreendentemente, ainda era possível notar os vestígios de um abdômen definido. Raquel permaneceu sentada, pernas cruzadas, tentando pensar no que dizer ou fazer. Aparentemente, ele só queria companhia enquanto relaxava na hidro.

Sebastião continuou se despindo, colocando as sandálias próximas ao sofá, a cerca de um metro e meio de Raquel.

Então, calmamente e sem hesitação, desabotoou o short e o retirou, ficando apenas de cueca.

Raquel sentiu um certo alívio ao vê-lo manter a roupa íntima enquanto entrava na banheira.

“Ahh, Raquel, isso é divino. Desde que me separei, tenho feito isso sozinho. É ótimo ter companhia.”

Raquel esboçou um sorriso. “O prazer é meu, Sebastião.”

Jogando água nos ombros e braços, Sebastião continuou: “Nunca tive uma voluntária me visitando antes. Quando te vi no centro, pensei ‘por que não?’. Você parecia uma moça bacana.”

“Obrigada, Sebastião.” Raquel respondeu educadamente, ainda um pouco hesitante com a situação.

“Tira os sapatos, Raquel. Quero que você fique à vontade.” O tom de Sebastião era assertivo, como alguém acostumado a ter seus desejos atendidos. Sua voz tinha um quê de autoridade que Raquel achava quase hipnótico, irresistível até.

Quase que automaticamente, Raquel se viu tirando os sapatos.

“Senta aqui na borda e coloca os pés na água. Vai te fazer bem.” Sebastião fez um gesto convidativo.

Ela disse, melhor não sebastião.

Ele mudou o tom e repetiu “Senta aqui na borda e coloca os pés na água, perto de mim”

Raquel levantou-se e caminhou até o lado de Sebastião, sentando-se na borda da banheira, bem próxima a ele assim como ordenado, seu lado submissa começou a entrar em ação. Lentamente, mergulhou os pés na água morna.

“A água tá uma delícia, Sebastião.” Foi só o que conseguiu dizer. Raquel nem sabia direito por que resolveu sentar ali, a poucos palmos do coroa. Podia muito bem ter ido pro outro lado.

Ela fechou os olhos ao sentir mãos nos seus pés submersos. O toque era firme, mas relaxante. Baixou o olhar e viu que Sebastião segurava seu pé esquerdo, massageando a sola.

“Que gostoso, Sebastião.” Raquel mal acreditou no incentivo que acabou de soltar. Era como se outra pessoa tivesse falado por ela.

“Que pés lindos. Aposto que não recebem muita atenção.” Sebastião agora estava de lado, virado pra Raquel, as mãos já no outro pé dela.

Logo Raquel se pegou gemendo baixinho, a cabeça jogada pra trás, enquanto as mãos de Sebastião subiam pelas panturrilhas rumo às coxas.

“Raquel, tira a blusa e a saia e vem pra hidro comigo. Faço questão. Eu desvio o olhar enquanto você entra.”

Sebastião virou pro outro lado, o que devia ter sido o sinal pra Raquel cair fora enquanto ele tava na hidro.

Mas ela ficou. Raquel se levantou, tirou a blusa, deixou a saia escorregar. Então, mesmo sem Sebastião pedir, abriu o sutiã e deixou os seios livres. Caminhou nua até o sofá e colocou a calcinha em cima da saia no braço.

Raquel voltou e entrou na água morna e borbulhante da hidro do Sebastião.

Quando ouviu Raquel entrar, Sebastião se virou e a viu submersa até o alto do peito. Logo notou a falta das alças do sutiã nos ombros, e pela ausência de cor debaixo d’água, percebeu que ela tinha tirado tudo. Sebastião se inclinou e tirou a cueca box, jogando pro lado com um “ploft” molhado.

“Eu sabia. Uma submissa.” Sebastião abriu um sorriso safado e esticou os braços na borda da hidro, como fazia lá dentro no sofá.

Raquel sentiu a água abraçar seu corpo delicioso. Estava se sentindo sexy e excitada. Ficou esperando Sebastião dar as ordens, sem pensar em nada além de como seu corpo tava gostoso naquela água quentinha.

 

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Sebastião pegou a mão direita dela e passou pelo corpo de Raquel. Ela tava tão perto que as pernas se tocavam. Com a esquerda, ele agarrou firme a mão dela e colocou no colo dele.

Os olhares se encontraram enquanto ela sentia a rigidez debaixo d’água. Raquel tava meio virada pra ele, os seios quase à mostra, os mamilos cobertos por poucos centímetros de água. Sebastião sorria de canto, recostado com os dois braços na borda da hidro, um deles envolvendo Raquel.

Ela sentiu uma excitação parecida com a que teve com João no começo. Como se tudo ao redor a controlasse, como se estivesse se vendo de fora do próprio corpo.

Sem mais instruções, Raquel tateou atrás do prêmio. Agarrou o coroa debaixo da água borbulhante.

Raquel soltou um gemidinho. Outro suspiro baixo quando sua mão roçou no pau duro e grosso do Sebastião. Primeiro tocou com o antebraço, mas logo agarrou no meio. “É mais grosso que o do João!” Comparou mentalmente, já que não dava pra ver. Era grosso pra caramba, dava pra sentir. Deslizou devagar a mão esquerda pelo pau até a cabeça. Esfregou o polegar várias vezes. No começo não parecia tão comprido quanto o do João, mas era maior que o do Adriano com certeza. Desceu a mão até a base. “É tão grosso…” Concluiu.

Raquel brincou com o pau do coroa debaixo d’água por uns minutos, mas sendo destra, virou pro Sebastião pra botar a mão direita em volta daquele tronco que ele exibia. Sua buceta reagia à cena que se desenrolava.

“Isso, usa as duas mãos.” Sebastião levantou o quadril respondendo às carícias dela.

Ela logo se apegou à sensação do pau grosso. Sentindo a circunferência e pele lisa, explorou com as mãos. Virou o corpo de frente pra ele e agarrou o membro largo com as duas mãos. Enquanto apertava, massageava e acariciava, seus peitões apareciam de vez em quando acima da água, pro deleite do Sebastião.

Raquel nem ligou pra ficar exposta. Só queria ver o quão grande e gordo conseguia deixar o pau dele. O desejo de agradar esse homem dominador tomou conta dela.

Raquel montou no joelho ossudo do coroa pra esfregar a buceta enquanto cuidava daquele pau impressionante. Seu corpo ficou todo exposto, pra alegria do Sebastião.

Ela tinha cruzado a linha de vez.

“Olha que maravilha. Minha querida, você foi abençoada por Deus.” Ele ergueu os peitos, apertou um de cada vez, depois juntou os dois. Raquel encarou aqueles olhos azuis penetrantes enquanto continuava punhetando o pau grosso.

Sebastião puxou os mamilos só o suficiente pra deixá-los doloridos. Raquel gemeu sem parar as carícias.

Só se ouvia o barulho da hidro enquanto Raquel batia uma pro coroa até deixá-lo no talo.

Pra alegria dela, Sebastião se levantou e sentou na borda bem na sua frente. Aquele pauzão era mesmo o mais gordo e carnudo que ela já tinha visto. Sua avaliação inicial tava certa. Não era tão comprido quanto o do João, mas tinha algo naquela grossura que atraía Raquel. Ela examinou de joelhos na água morna, admirando as veias azuis e a cor pálida. Era tão grosso que molhado e pingando lembrava um submarino. A cabeça afinava um pouco, fazendo o meio parecer ainda maior.

“Bota a cabeça na boca, Raquel. Eu gosto dela molhadinha e macia.”

Sebastião mandava como se já tivesse decidido o que Raquel faria com o corpo. Falava com uma autoridade que ela nunca tinha experimentado. Ele despertou um lado submisso forte nela. O desejo de agradar Sebastião era tão intenso que mal podia esperar pra botar os lábios nele.

Parecia que os lábios dela eram puxados pro pau dele, como se o coroa usasse algum poder mental. O impulso a arrastou pra ele e ela engasgou antes de encaixar a cabeça na boca.

Pro Sebastião, era como se ela tivesse atacado o pau feito uma esfomeada. Ele soltou um suspiro sorridente, “AaaGGH-“

Raquel não teve problema com a parte “molhada e desleixada” do boquete. Sua boca salivava só de imaginar. A saliva clara cobriu a cabeça do pau enquanto ela fazia círculos na glande, espalhando cuspe por toda a ponta.

“Ummm.” Seu gemido não parava enquanto abria bem a boca e esticava o maxilar pra aceitar mais, descendo a cabeça. Era realmente grosso. A largura a impedia de ir além de um terço do caminho.

As limitações da grossura só a fizeram querer mais. Os gemidos ficaram mais altos, a saliva escorria pelos cantos da boca em fios espumosos enquanto ela subia e descia. Usava a língua pra expelir o excesso de cuspe como ele queria.

“Você manja de fazer uma coisa bem porca, hein? Continua assim e engole mais, Raquel.”

“Unnnngggg!” Raquel reagiu na hora aos comandos dele. Chupou mais forte, afastou a boca e deixou a saliva escorrer de volta no pau, então enfiou aquele tronco na boca de novo, engasgando e tossindo até sentir na garganta.

“GGGGGG!!” ela se desequilibrou, agarrando a base do pau com força pra se firmar.

“Isso mesmo. Pega mais.”

Sebastião empurrava a cabeça dela pra baixo tentando enfiar mais na boca ávida. Ela tossiu e tentou subir pra respirar, mas foi forçada a descer mais fundo. As lágrimas escorriam e ela sentia uma euforia estranha chupando aquele pauzão.

Os sons molhados e escorregadios eram altos o bastante pra abafar a água borbulhante da hidro. Raquel empalava a boca e garganta no pau do coroa sem parar, balançando feito louca. Parou pra tomar fôlego, aproveitando pra passar os lábios pra cima e pra baixo no tronco largo, espalhando cuspe. Seus gemidos agora eram constantes. Sebastião falava coisas pra incentivar, observando Raquel trabalhar. Ela batia, chupava e engolia o homem, subindo e descendo mil vezes naquele pau gordo e carnudo.

Raquel não teve que esperar muito.

 

O Clímax Final com Sebastião

Chegaram no sofá e Sebastião agarrou ela pelos quadris. Surpreendeu empurrando-a pra baixo na almofada. Ela caiu de joelhos abertos, virando pra ele e segurando no encosto. Sabia que tava molhada, mas temia aquela grossura toda. Só de pensar no que ia rolar já arrepiava.

Sebastião viu que ela não ia resistir mais. Reconheceu aquela expressão dela. Trocaram um olhar cúmplice quando ele chegou por trás, Raquel de lado observando. Ela arqueou as costas e sentiu os lábios se abrindo na expectativa.

Sebastião viu o brilho da umidade e alinhou a cabeça do pau na buceta carente. Esfregou várias vezes nos lábios, espalhando a excitação em fios pegajosos. Então encarou ela, que olhou de volta. O olhar dele arrepiou Raquel toda.

“Relaxa, Raquel.”

Ele encostou a cabeça no ponto mais quente e úmido e empurrou.

Raquel piscou e apertou mais o sofá. Sentiu-se abrindo e expandindo.

“Não prende a respiração. Calma e devagar”, Sebastião lembrou.

Raquel respirou fundo de propósito e soltou o ar. Sebastião sentiu a buceta apertar a ponta. Ele meteu pra dentro.

“FUUUUuuhhhh…” Raquel exalou, jogando a cabeça pra frente, o cabelo caindo no rosto.

Dava pra sentir as paredes se abrindo conforme Sebastião entrava.

“Puta merda!” ela gemeu trêmula. O orgasmo veio quase na hora e ela deitou a cabeça nas mãos, empurrando contra a grossura penetrante.

E ele foi direto pros quadris dela. A buceta pulsante, apertada e vulcânica fez o pau dele pulsar sem querer. Afundou o mais fundo que pôde enquanto Raquel gozava nele.

“Ahhh! Caaaara!”

Quando voltou a si, gemeu “que delííícia…”

O membro de Sebastião alcançou o ponto mais profundo dela e começou a deslizar para dentro e para fora de sua intimidade apertada. Ele agarrou suas nádegas macias enquanto se movia, observando como ela reagia a cada investida de seu instrumento úmido e robusto.

“Beleza, esse foi só o aquecimento, gata. Espero que já esteja acostumada com meu porte.”

Raquel soltou um gemido baixo em resposta. Sebastião iniciou um vai-e-vem cadenciado, devagar no começo, mas logo acelerando o ritmo.

“Isso”, ela murmurou enquanto a intensidade dele aumentava. “Isso, isso, isso. Eu aguento.”

Raquel sentia-o preenchê-la por completo conforme o compasso se intensificava. Ele a penetrava com um vigor surpreendente. Ela tinha que admitir, Sebastião provavelmente estava na casa dos setenta e poucos, mas mantinha uma forma invejável para alguém de sua idade.

Os seios dela balançavam a cada estocada; mais rápido, mais forte, Sebastião a possuía inteiramente. O ritmo dele aumentou mais uma vez, agora batendo contra as nádegas dela, seus testículos roçando o botão sensível dela a cada investida.

“Porra…”

Mais rápido ainda, Raquel estava completamente entregue ao prazer. “Aaaah!” Seus olhos se fecharam enquanto ela se aproximava de outro clímax. Ela raramente atingia o ápice nessa posição, mas havia algo na sensação do membro de Sebastião que parecia acionar todos os seus pontos de prazer. Ela podia senti-lo profundamente dentro de si, irradiando sensações intensas por todo seu corpo.

“Tô gozandooo!” Para a surpresa de Raquel, o ritmo de Sebastião aumentou ainda mais quando ela atingiu o ápice de seu êxtase intenso. “Ahhh… Ohhh!” Raquel gritou durante um clímax anormalmente longo. Seu corpo sinuoso estremeceu contra Sebastião e o sofá.

Assim que Raquel desabou no sofá, ele percebeu que ela já tinha chegado ao limite. Ele reduziu para um ritmo mais lento e proposital.

Raquel apreciou as estocadas profundas em sua intimidade bem trabalhada. Ela se sentia radiante, tendo sido levada ao clímax duas vezes por seu novo amigo mais velho. Ergueu-se e jogou o cabelo para trás, olhando para Sebastião.

Ele tinha uma expressão intensa e concentrada. Recuou, retirando seu membro úmido do interior apertado dela. Balançava pesadamente, visivelmente no auge da excitação.

“Vire-se e sente-se reta, lindeza”, ordenou Sebastião.

Raquel prontamente girou sobre os joelhos e arqueou as costas. Colocou as mãos sob os seios, oferecendo-os a ele de forma submissa.

“Abra.”

Raquel abriu bem a boca, ciente do que estava prestes a receber.

“Mais, Raquel.”

Ela esticou ao máximo, até mesmo dizendo: “Aaaaaaah”.

Sebastião segurava seu membro firmemente. Virou-se para Raquel e mirou em sua boca escancarada, posicionando-se próximo aos seus lábios.

Silenciosamente, liberou um jato espesso na língua e garganta dela. Fez um som breve e úmido, como um líquido preenchendo um recipiente.

“Hmmm,” ela gemeu, colocando uma mão sob o queixo para aparar qualquer gota. A outra mão acariciava os testículos dele. Ela imaginou que ele não precisava de seus seios como alvo desta vez.

Sebastião acariciou seu membro em um êxtase silencioso, respirando fundo. Ele liberou os primeiros jatos, então posicionou a ponta entre os lábios carnudos dela. Raquel os fechou sobre a glande e lambeu a extremidade pulsante. Ela sentia cada fluxo denso e lento preenchendo sua boca. Estava extasiada por ter provocado o clímax em um homem tão dominante e engoliu, com a boca quase transbordando de sua essência quente.

“Isso mesmo, Raquel”, ele incentivou. “Engole.” Ele bombeou mais algumas vezes e veio um último esguicho. “Engole.” Raquel obedeceu.

Sem mais nada para receber, Raquel apertou o membro com força e extraiu a última gota dele.

“Hmmm…” Então, com um estalo, ela o liberou e aguardou que ele retomasse a conversa. Raquel estava completamente entregue ao homem agora.

“Bem. Quero te ver uma 4x por semana. Segunda, Quartas, Sexta e Domingos estão bem pra mim. Por volta das dez e meia da manhã. Esteja pronta para me atender.”

Antes que Raquel pudesse responder, Sebastião já estava de volta à banheira, relaxando na água com os olhos fechados e a cabeça reclinada, enquanto Raquel se vestia e disse um “Ok”. Ela saiu em silêncio pela mesma porta por onde entrou.

A caminho do próximo compromisso, Raquel sorriu. Sebastião satisfez um desejo que João tinha despertado inicialmente, e ela adorou.

 

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