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Aviso 1:

A literatura sensual aqui traz traição, submissão e sexo interracial. Não é o que você tá procurando? Então vai atrás de outra história de desejo que te pegue.

Aviso 2:

Tô indicando a leitura das narrativas quentes anteriores pra tu pegar o fio da meada. Lá embaixo, na página, tem um botão pra voltar pro último capítulo.

PARTE 10

A Desconfiança Crescente de Esposo

Carlos já havia chegado do trabalho e se perguntava onde Raquel poderia estar. Estava com fome nem comida feita tinha. Ela estava muito ocupada dando prazeres a outros homens e ele nem sabia, mas, parecia começar a desconfiar.

Ficou decepcionado ao ver que sua esposa estava dando mais atenção ao um velho do que a ele… tentou descobrir formas de agradar ela para mantela-la mais em casa…

Em seu quarto ele achou as sacolas com roupas senxuais… ficou intrigado e pensou consigo.

“Ué, Raquel, nunca foi de usar essas roupas” Mas se recusou acreditar que ela estava o traindo com o velho, negro debilitado e feio.

Carlos estava prestes a fazer uma pizza congelada quando Raquel chegou.

“Oi, querida!” Carlos se aproximou de Raquel para um beijo.

“Oi Carlos, como foi seu dia?” Raquel o beijou e colocou as sacolas no chão.

Carlos comentou sobre os momentos mais interessantes do seu dia enquanto Raquel preparava uma salada de salmão para eles. Nenhuma palavra foi trocada sobre João, outros homens.

Após o jantar, Raquel e Carlos desfrutavam de uma noite agradável à beira da piscina.

Ele ainda estava com a sua descoberta das roupas na cabeça e comentou:

“Amor, achei um sacola de roupas no seu quarto, são suas?”

Raquel, pensou, droga esqueci de esconder e teve que agir rápido.

“Ah, esqueci de te contar! Passei naquela loja de lingerie que você mencionou semana passada. Aquela chamada ‘Sexy Hot’?”

 

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“Foi ótimo. Eles têm um estoque enorme e foram muito atenciosos.” Raquel suspirou.

Os olhos de Carlos brilharam. “Sério? O que você comprou?”

“Quer ver?” Raquel fez menção de se levantar.

“Claro! Experimenta alguma coisa!”

Raquel foi até a sala de jantar buscar sua sacola.

Ele pensou que ela tinha comprado pra apimentar a relação entre os dois, mal sabia ele que não era pra ele aquelas roupas…

Depois de uns cinco minutos, Raquel saiu usando a minissaia vermelha e a blusa branca que tinha acabado de comprar na. Nos pés, um par de saltos vermelhos de 10 centímetros. Ela desfilou ao redor da mesa onde Carlos estava sentado. Carlos ficou boquiaberto com a gostosura da esposa. A saia marcava perfeitamente a cintura fina dela, e a blusa branca era quase transparente.

“Caramba, Raquel! Você tá um arraso!”

“Gostou mesmo?” Ela sorriu, provocante. “Não tá demais, não?”

“Claro que tá demais! Tá de brincadeira?” Carlos respondeu, deliciosamente chocado.

Carlos adorou.

Raquel pediu licença pra trocar de roupa.

Alguns minutos depois, ela voltou com um corpete rosa, calcinha vermelha fio-dental, meias arrastão pretas até a coxa e os mesmos saltos vermelhos.

Carlos soltou um assovio de aprovação. “Que visual clássico e sexy, Raquel. Vem cá, deixa eu ver de pertinho.”

Raquel se aproximou de Carlos, deixando-o apalpar o tecido do corpete.

“Nossa, que macio! Adoro seda!” Carlos acariciou o bustiê dela, imaginando a cena dela entrando num quarto onde um negão sarado a esperava na cama – de preferência, a cama deles.

“Comprei mais umas blusas, umas meias-calças e outra minissaia, mas te mostro depois.”

Raquel deixou Carlos no pátio e entrou pra tomar um banho merecido. Sorriu ao lembrar de quanto prazer e quantos caras ela teve dentro e por cima dela desde a tarde.

“Que safadinha você foi hoje, hein Raquel”, pensou consigo mesma.

 

Uma Tentativa Frustrada de Intimidade

Após um banho relaxante com aroma de lavanda, ela vestiu uma camiseta solta e deitou-se. Carlos já estava na cama, ansioso pela noite de amor. Ao abraçá-la, Raquel alegou dor de cabeça, mas notou a decepção no rosto do marido. Para não levantar suspeitas, decidiu agradá-lo de outra forma.

Ajoelhando-se, observou o pequeno volume na sunga dele, insignificante comparado aos seus casos recentes. Ao revelar os 13 centímetros rígidos, sentiu uma mistura de aversão e pena. Questionou-se como suportara aquilo por tanto tempo. Forçando um olhar provocante, envolveu-o com a boca.

Experiente na arte do sexo oral, ela queria terminar logo. Sussurrou palavras picantes: “Me dá seu leitinho, amor. Tô com fome.” Carlos, sem demora, chegou ao clímax.

Era um líquido ralo e escasso, nada comparado à abundância viril de João. Ela correu ao banheiro e cuspiu, recusando-se a engolir como fazia de bom grado com seu amante.

Ao retornar, encontrou Carlos roncando feito um urso, com um sorriso bobo. Mal sabia ele que tinha se tornado a piada da cidade.

No quarto, Raquel ouviu uma mensagem de voz do João:

“Oi gata, é o João. Tava pensando se você não quer encontrar o Felipe amanhã. Ele ligou perguntando se você teria um tempo essa semana. Falei que tô morto de cansaço e que você provavelmente taria livre amanhã… se você quiser, né. Me liga de volta e avisa, tá bom, baby? Beijo!”

Raquel ficou toda animada. Felipe realmente mexia com ela. Pegou o celular e ligou pro João.

“Olá, João…?

“Acabei de ouvir sua mensagem. Pelo que entendi, o Felipe quer me ver?” Raquel tentou soar desinteressada, não querendo parecer muito ansiosa pra encontrar o negão gostoso, embora estivesse atraída por ele.

“Oi, gata. É, ele me ligou mais cedo perguntando se tudo bem. Falei que por mim tudo certo, mas não sabia da sua agenda.”

“Bom, João. Depende mesmo é de você…”

Raquel não disse, mas esperava que João entendesse que queria que ele decidisse por ela. Ela ansiava ser dominada, receber ordens, instruções específicas, seguidas de feedback detalhado. Fantasiava em ser totalmente submissa ao João, mas parecia que ele não tinha esse desejo de dominá-la como ela queria.

“Beleza, gata. Por que você não vê o Felipe amanhã e me liga em algum momento pra saber como tô? Vou passar seu número pra ele te ligar amanhã.” João tava cansado e precisava desligar.

“Tá, João.” Raquel largou o celular e sentou na cama. Ela se sentia atraída pelo Felipe, mas não do mesmo jeito que pelo João. Tava percebendo que era mais difícil confiar em caras mais novos como o Felipe. Tinha algo na idade do João que a fazia querer ser dominada por ele. Sentia que podia confiar nele, que ele estaria lá pra ela e valorizava sua atenção. Com o João, se sentia uma rainha. Com o Felipe, se sentia um pedaço de carne – o que até rolava de vez em quando… mas era diferente.

Na manhã seguinte, depois que Carlos saiu pro trabalho, Raquel tava tomando café no pátio quando o Felipe ligou.

“Raquel? É o Felipe.” Raquel não reconheceu a voz; tava mais grossa do que lembrava.

“Oi, Felipe. O João falou que você ia ligar”, ela respondeu.

“Ele disse que não teria problema eu te ligar… Tudo bem?” A voz dele tremeu.

“Acho que sim. O que você tá pensando?”

Raquel sabia o que ele queria, mas não concordava com a ideia de que só porque Felipe se sentia atraído por ela, isso significava que ela tinha que transar com ele. E não tinha realmente outro motivo pra ele querer vê-la.

“Pensei que você ia curtir ficar um tempo sozinha comigo… sem mais ninguém por perto… pra ver como é ter um homem de verdade.” A voz dele tava agressiva, não brincalhona. Raquel se sentiu intimidada. Não gostou da sensação.

“Olha, Felipe, eu já tive um homem de verdade. O João é um homem de verdade, e sabe me tratar como uma dama.” Ela defendeu o João, que pra ela era mais homem do que qualquer mulher poderia aguentar.

“Um homem de verdade não te prostituiria como ele fez. Eu nunca faria isso com você.” Felipe tava falando sério. Ele achou que o João desrespeitou a Raquel fazendo todos aqueles caras praticamente transarem com ela ao mesmo tempo.

“Eu podia ter dito ‘não’, Felipe. E não transei com eles. Mas você devia saber que sou submissa ao João. A gente tem algo especial.”

Ela sentiu que precisava deixar claro pro Felipe exatamente o que sentia pelo João pra ele não ter ideia errada.

“Entendo, e respeito isso. Olha, só queria ver se você topava sair comigo essa semana, talvez a gente se conhecer melhor.”

Felipe finalmente falou o que queria, mas depois dessa conversa, não tava nem de longe tão confiante de transar com ela quanto tava quando ligou.

Raquel respondeu: “Acho uma ótima ideia, Felipe. O que você tá a fim de fazer?”

Ela não parecia muito animada, mesmo tentando.

“Que tal eu passar aí umas 3 da tarde pra gente conversar sobre isso?”, ele sugeriu.

“Ótimo, às 3 então.” Raquel passou o endereço pro Felipe e desligou.

Ela ligou pro João e contou os planos.

“João? Então, ele me ligou. A gente vai sair às 3 hoje. Tem certeza que tá tudo bem?”

1.quadrinhoseroticoRaquel torcia pra ele dizer “não”. Não entendia por que seria ok ela ficar com o Felipe se o João gostava dela e queria ela só pra ele.

Isso também tava longe do motivo original dela passar tempo com o João. Com o Felipe, não tinha necessidade de massagens ou cuidar das necessidades de um homem mais velho, nenhum tratamento médico ou sensação de que tava fazendo bem pra alguém.

Parecia ser só sobre sexo mesmo.

“Querida, deixa eu te ligar de volta.”

Raquel desligou. Quanto mais pensava nisso, mais queria desistir, e o João não falou nada pra convencê-la a ir.

Raquel ficou remoendo o dilema enquanto tomava banho, almoçava e até escolhia a roupa pro “encontro” com o Felipe.

Ela vestiu uma calça jeans justinha, uma blusinha branca estampada de manga curta e um salto preto de 10cm. Nada demais, certamente nada que o João aprovaria.

Tava com uma roupa mais comportada quando o João retornou a ligação.

“Foi mal, querida. Tava dormindo pesado quando você ligou. Então ele vem te buscar em uns 20 minutos? Tá animada?” João parecia empolgado.

“Não, de jeito nenhum, João! Tô de jeans e não vou dar mole pra ele.”

Raquel tinha se convencido a não sair com o Felipe. Já tinha levado essa história longe demais, na opinião dela, e quanto mais falava com ele, menos gostava dele.

 

A Ordem Dominante de João

“Agora me escuta, Raquel. Você vai se arrumar com algo sexy. Quero ver uma foto sua com ele pra provar que tava usando algo que me deixaria excitado. É disso que eu gosto. É isso que vai me ajudar com a circulação. Você sabe disso!”

Sim, João.” Raquel sentiu um arrepio gostoso com João mandando nela. Ficou toda molhadinha.

“Olha, não vou te dizer o que fazer com o Felipe. Isso é contigo. Se você transar com ele ou o que for, ou não, tanto faz pra mim. É entre vocês. Só me importo de você mostrar esse corpão. Isso vai me deixar louco. Mesmo sem estar com você, só de imaginar você assim já me excita e faz meu sangue ferver.” João foi bem específico no pedido.

“Tá bom, João. Te ligo quando voltar.” Raquel desligou.

Ela trocou o jeans por uma saia preta na metade da coxa, e a blusa branca por um top rosa decotado e fininho. Usou um sutiã menor, deixando bastante decote à mostra. Colocou uma calcinha sexy, apesar de ter decidido que não ia dar pro Felipe.

Ela tinha se tornado a puta do João, o que ele pedisse ela iria fazer, e isso era apenas o começo…

CONTINUA…

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