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Aviso 1:

Esse conto quente mexe com traição, submissão e sexo interracial. Se não for teu rolê, sugiro buscar outra narrativa sensual que te deixe mais à vontade.

Aviso 2:

Sugiro que tu dê uma conferida nos relatos picantes de antes pra entender melhor o rolê aqui. No fim da página, tem um botão pra voltar pro capítulo passado.

PARTE 12

Um Despertar Desajeitado de Esposo

Carlos acordou meio grogue naquele domingo frio. Arrastou-se até a cozinha, onde encontrou Raquel e João conversando. Ela estava à vontade, usando apenas uma camisolinha curta enquanto preparava o café.

“Bom dia”, Carlos murmurou, sonolento.

“Bom dia, Sr. Carlos. Como vai?” João respondeu, animado.

“Bom dia, Carlos”, disse sua esposa distraidamente. Carlos virou-se para pegar uma caneca no armário.

“Está com fome, querido?” Raquel perguntou com voz melosa. Carlos abriu a boca para responder, mas quando se virou, percebeu que ela não falava com ele. De costas para o marido, Raquel se dirigia a João.

“Vou fazer um misto quente caprichado pra você, tá bom, querido?” ela disse, passando a mão carinhosamente pelo queixo de João.

Carlos ficou sem graça com aquela demonstração de afeto. No começo, não se incomodava tanto, mas agora… não via a hora de João ir embora de uma vez. O clima na cozinha ficou pesado, com Carlos sentindo-se cada vez mais um estranho em sua própria casa.

João, pega seu misto quente e vai comer na sala assistindo seu programa de esportes…Deixando o casal sozinho na cozinha.

 

Um Convite Relutante para o Jantar

Tentando recuperar a atenção da sua esposa, Carlos diz:

“Que tal saímos para jantar hoje?  Está um domingo frio e gostoso.

“E o João?” Alertou Raquel, não podemos deixar ele sozinho.

“Que saco, deixa esse velho ai”, pensou consigo. Mas não queira entrar numa discursão com a esposa…

Então a contra gosto sugeriu

“Ele pode vir também! Vamos ao Tom Duffy’s Steak House, aquele restaurante novo no centro.”

“Ótima ideia! Deu um beijo no rosto dele e saiu correndo para contar para João.

“João, gostaríamos que você jantasse conosco.” Raquel estava empolgada, e João percebeu pelo brilho em seus olhos. Seria mais um encontro em publico dela e com João, ela nem estava ligando que seu esposo iria ir junto.

“Parece ótimo. O Carlos concorda?”

“Foi ideia dele! Vou separar algumas roupas dele pra você poder ir.”

Ela mostrou as peças cuidadosamente penduradas.

 Raquel apressou-se para se arrumar. “Saímos em meia hora.”

“O João vem?” Carlos perguntou, ajeitando a gravata e torcendo por um não.

“Sim, está se trocando.” Raquel vasculhava o armário.

Desceram e encontraram João na sala, absorto numa revista. Ele sorriu ao ver vestido fino branco, sem sutiã. Os seios dela balançavam suavemente, deixando-o inquieto.

Com o frio intenso, Raquel buscou uma manta para João. Carlos foi na frente, rumo ao carro.

A sós, João sussurrou: “Quero você no banco de trás comigo.”

“João, o Carlos vai desconfiar…”

“Não quero saber. Dê seu jeito.”

No carro, Raquel teve uma ideia. Pegou uma taça de vinho e, “acidentalmente”, derramou no banco do passageiro.

“Ai, amor, me desculpa!” O estofado branco ficou todo manchado.

“Se eu sentar aqui, vai estragar meu vestido. Vou ter que ir atrás.”

Carlos sugeriu: “Põe uma roupa escura então, amor.”

“Carlos, já estamos atrasados. Vou aqui atrás mesmo.”

João, sentado atrás do banco do passageiro, abriu um sorriso de orelha a orelha, satisfeito por sua safadinha ter atendido seu pedido.

Carlos, irritado, sentia-se como um motorista de aplicativo levando o casal a um encontro.

Pelo retrovisor, observava o vestido justo de Raquel, que realçava suas curvas de forma provocante. Os saltos altos completavam o visual sedutor. Ele notava os olhares de aprovação de João e sentiu uma pontada de ciúmes ao ver sua esposa no banco de trás com o velho.

Naquele domingo gelado, Raquel trouxera uma manta e a colocou entre eles. Por baixo do tecido, João posicionou discretamente uma pequena mão de Raquel sobre seu membro.

Entendendo o gesto, ela começou a estimulá-lo com a mão, bem atrás do marido. A situação era excitante demais; Raquel quase atingiu o clímax ali mesmo. Porém, o trajeto curto conteve seus ânimos por enquanto.

Ao chegarem, um manobrista ajudou Raquel a sair do carro, visivelmente esforçando-se para não encarar seu decote revelador. Ao entrarem no restaurante lotado, todos os olhares se voltaram para Raquel, seus seios evidentes sob o suéter fino sem sutiã.

 

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Olhares e Toques no Restaurante

Acomodados à mesa, pediram vinho e escolheram os pratos. João então abordou a situação em casa:

 “Carlos, quero te agradecer por se dispor da sua esposa para me ajudar com meu problema, tem sido de grande ajuda.”

Carlos, na verdade não aguentava mais o velho em sua casa, ou com dividir a atenção da sua esposa.

Mas Raquel sabia que Raquel tinha grande apresso pelo velho então, não queria criar caso.

“Que isso, João. Por favor, fique até se sentir totalmente recuperado”, Disse a contra gosto, mas, olhando para Raquel viu seus olhos brilharem.

“Raquel, é um Anjo que apareceu colocou eu meus caminhos, vou usa-la, ops, vou precisa dela por mais algum tempo” Disse Sorrindo

O jantar transcorreu em meio a olhares discretos dos outros clientes e toques sutis entre Raquel e João sob a mesa. Carlos observava tudo com uma mistura de ciúmes e raiva pela situação, mas temendo que isso pudesse comprometer sua situação com Raquel.

Certo, momento, Raquel sentiu confiante pela hospitalidade incomum do Carlos e disse:

“João, poderia passar um tempo em casa, o tempo de frio está chegando e a casa dele é muito unida, ele poderia ficar conosco e poderia cuidar melhor dele”

Carlos, não queria acreditar naquilo. Colocar um estranho em casa, para ficar o dia todo com sua esposa em quando ele trabalha.

“Não sei não querida” Disse Carlos…
Mas Raquel vez biquinho com cara de pidona e diz…

“Amor, porfavorzinho”

João ouvia atentamente a conversa…

Carlos, por fim aceitou…

João, Inicialmente relutante, por sempre ter sido independente, logo percebeu os benefícios de ficar na casa de Raquel. Além da melhor qualidade de vida, teria Raquel sempre por perto.

Refletiu que assim poderia relaxar mais no relacionamento com Raquel, sem a pressão de aproveitar cada visita. Fantasiava sobre explorar novas dinâmicas com ela, vendo Carlos como um elemento quase irrelevante, já que estava fora o dia todo e parecia alheio à situação.

João respondeu:

“Obrigado, Carlos e Raquel, pela hospitalidade e cuidado. Não esperava isso na minha idade. Vocês realmente me deram um novo ânimo, e sou grato por isso. Adoraria ficar na casa de vocês por um tempo. Tenho me sentido cansado ultimamente, mas deve ser só esgotamento. Tenho certeza que não é nada mais sério.”

Raquel sorriu, acariciando discretamente a mão de João sob a mesa. Carlos observava a interação, sentindo uma raiva e frustação. A jantar a sós com sua esposa se transfou em um pesadelo.

A noite prosseguiu em um clima de intimidade velada, com olhares e toques sutis entre Raquel e João, enquanto Carlos saboreava agora descontava sua frustação na bebida.

João, bebeu, mas já era experiente. Segurou as pontas e em certo momento disse que precisava ir ao banheiro.

Ao se levantar, fingiu cair

“Nossa, acho que exagerei na bebida. Pode me ajudar a ir até a porta do banheiro, Raquel?”

Nisso, Raquel se levanta prontamente para ajudá-lo, inocente, pensando que era só isso.

Mas João tinha outros planos. O restaurante já estava vazio, próximo de fechar…

 

A Escapada Ousada ao Banheiro

Chegando perto do banheiro, João arrasta Raquel para dentro.

 “Vamos, gata, não temos muito tempo. Hoje tá um dia frio, e ainda não te dei seu leitinho quente. Minhas bolas tão cheias, vem esvaziar elas.”

Nisso, entrou em uma das cabines. Raquel sentou no vaso e João ficou em pé, encostado na porta fechada.

Raquel fazia biquinho com seus lábios, mais beijando do que chupando aquela vara grossa. Com o lábio superior, ela mal chegava a cobrir toda a rola preta agressiva violando sua boquinha num restaurante chique, enquanto seu esposo esperava sua volta.

 Pouco a pouco, porém, Raquel foi se tornando dona da situação, valendo-se de sua linguinha serpeante pela base do caralho negro, lambendo, lambendinho, devagar, devagarinho, a base da glande.

17.quadrinhoseroticoAs unhas de Raquel correram pela pele negra brilhante das nádegas de nefro velho.

João, porém, não deixava de mostrar quem era realmente o dominador. Então, deu um passo pro lado, tirando o pau da boca de Raquel, e mandou ela se ajoelhar. Ele sentou no vaso, fazendo ela ficar de joelhos na sua frente, ainda desesperadamente chupando seu membro carnudo.

“Nada de sentar durante o trabalho, vadia”, ele grunhiu.

Então, casualmente colocou sua mão atrás da cabeça dela, pegando seus belos cabelos loiros, guiando-a enquanto ela se sacudia pra frente e pra trás na ponta de sua ferramenta grossa e dura.

 Se alguém entrasse ali, daria pra ver os sapatos de uma donzela de joelhos entre as pernas de algum homem.

João sabia que não podia demorar muito. Senão, Carlos viria ver o que tava rolando. Logo o caralho do velho, começou a foder a boca da Raquel com força, como de tivesse metendo numa buceta… realmente endurecido como aço, começou a pulsar de modo aterrador, como nos primórdios de um terremoto. Ele começou a grunhir enquanto o músculo carnudo expandiu assustadoramente na boca de Raquel, que então recebeu aquela gosma grudenta, uma carga de porra grossa como melado descendo garganta abaixo.

 Raquel, como uma boa puta, engoliu tudo. João, antes de sair, disse: “Não quero que lave a boca. Quero que dê um beijo no corno com bafo de porra. Entendeu?” Raquel não disse nada, apenas acenou com a cabeça positivamente enquanto acabava de engolir a gala grossa do negro.

João chegou primeiro na mesa. Carlos, já meio alto pela bebida, questionou: “Cadê a Raquel?”

João respondeu: “Ela deve ter ido no banheiro também…” Poucos minutos depois, chega Raquel com a maquiagem e batom borrados, e o cabelo bagunçado devido à violação que sua boca sofreu há poucos minutos.

Ela sentou e o silêncio tomou conta da mesa. Carlos segurou seu copo pra tomar mais uma dose de uísque, quando sua esposa o interrompeu pegando sua mão.

 

O Beijo Provocador com Esposo

Ela virou o rosto pra João, que estava com um olhar safado. Olhou novamente pra Carlos, que tava meio bêbado. Colocou sua mão em volta do rosto dele e o beijou com desejo. Fazia tempo que ela não o beijava assim em público, então ele retribuiu.

Foi um beijo quente e molhado. Raquel deixava sua língua na boca de Carlos pra ele sugar. Mal sabia ele que, junto com a saliva, tava a porra do João.

Ao se desgrudarem, Carlos sentiu um gosto diferente, mas como tava meio alto nem falou nada. Carlos ficou feliz por esse ato da sua esposa no final da noite. Então pediu a conta, pagou o jantar e se prepararam pra ir embora.

Na saída, Carlos mal se aguentava em pé, tinha exagerado na bebida. Pediu pra sua esposa dirigir, que ele ia no banco do passageiro.

Já olhando pra João, só pelo olhar ela sabia o que ele queria e logo disse: “Nada disso, você vai atrás, porque tá com cara que vai vomitar.”

Sem forças pra questionar, ele sentou no banco de trás, mas algo tava estranho. No banco do motorista tava João, e no banco do passageiro Raquel, que inicialmente tinha se recusado a sentar, pois ia manchar seu vestido.

Carlos tava mal, só via flashes. João tava dirigindo um Audi TT do ano. No meio da suas pernas, a esposa faminta pagando um boquete, enquanto no banco de trás tava o marido da jovem mulher.

Ele pensava estar sonhando. A distância foi curta, mas ele se sentiu um jovem novamente, fazendo loucuras na juventude. Raquel, que sempre foi uma esposa recatada, tava experimentando o prazer na vida como nunca tinha sentido antes.

João fazia loucuras com ela, fazendo-a descobrir um lado submisso que ela nunca tinha visto.

Carlos, apesar de bêbado, viu os flashes da sua esposa no banco do passageiro com a cara entre as pernas do João que tava dirigindo.

Mas achou melhor acreditar que aquilo era um simples pesadelo.

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