CAPÍTULO 8: Fuga para a Casa de Praia
O Convite Especial
Eu tinha em mente convidar ela pra curtir um findi com a gente na casa de praia dos meus pais. No começo ela ficou meio assim, com medo de segurar vela, mas eu e o Jamal insistimos que ia ser massa. A gente já tava planejando essa escapada, só que eu não tinha coragem de pedir pros meus coroas. Eles nem sabiam do Jamal, e eu já imaginava o chilique se eu falasse em levar qualquer amigo homem pra lá, quanto mais um negão gato daqueles. Aí bolei o plano perfeito – ia dizer que era só eu e a Isa. Deu certo, os velhos toparam na hora!
Chegamos na sexta cedinho pra ficar até domingo à tarde. Na sexta à noite, caímos na balada, com a Isa ainda meio pra baixo por causa do Leonardo. No sábado, enquanto o Jamal saiu pra correr, eu e ela ficamos pegando uma cor na piscina. Eu tava louca pra ficar pelada, mas a Isa tava sem graça por causa do Jamal. Aí liguei pra ele e pedi pra avisar antes de voltar.
Mais tranquila, a Isa tirou a roupa e se juntou a mim. Caramba, que corpo! Atlética, delicada e feminina ao mesmo tempo. Eu abri as pernas e curti a brisa e o sol na minha pepeca. “Que delícia!”, gemi. A Isa concordou, virando dos dois lados pra pegar sol por igual. Depois de um tempo, o Jamal ligou avisando que tava voltando, dando tempo pra ela se cobrir.
Fomos dar um rolê na praia. Tava lindo demais! O sol tinha deixado a gente com aquele bronzeado dourado, e dava pra ver que a Isa tava mais animada – não parava de sorrir!
Mais tarde, a gente tava de boa tomando uns drinks e batendo papo quando o Jamal ligou o som do meu pai. Tava numa rádio de música antiga que eu adoro. O Jamal começou a dançar e me chamou com aquele sorriso safado irresistível. Num piscar de olhos eu tava nos braços dele.
A gente dançou, rodopiou, e ele me abraçou forte.
A Dança a Três
“Olha só vocês dois! Que casal lindo”, a Isa falou sorrindo. Olhei pra ela nos observando. Nossos olhares se encontraram, minha cabeça encostada no peito do Jamal. Fechei os olhos por um instante, mergulhando no momento. Quando abri, ela ainda tava olhando, nossos olhos conectados por uma eternidade. O olhar dela era doce e quente, mas meio triste.
Meu corpo colou no Jamal, meus olhos se perderam na Isabela, e ali mesmo decidi dar um presente pros meus dois melhores amigos. Troquei um olhar cúmplice com o Jamal, sabia que ele tinha sacado. Voltei a encarar a Isa enquanto o Jamal me segurava. Depois de mais um tempinho, a gente se separou e cada um foi pra um lado da Isa. Esticamos as mãos pra ela. “Vem!”, ordenei.
“Eu?”, a Isa perguntou meio sem jeito.
“Claro que é você, boba! Quem mais seria?”, falei rindo. “Vem cá dar um abraço. Dança com a gente.” Ela ficou toda surpresa, meio sem saber o que fazer. “Vem!”, insisti.
“Tá bom, já que vocês tão pedindo…”, a Isa respondeu, levantando do sofá toda tímida. Ela veio devagarinho enquanto eu e o Jamal chamávamos ela com as mãos. Ela estendeu os braços e a gente pegou cada um uma mão, puxando ela pra perto. Aí ficamos nós três dançando abraçados.
Encostei a cabeç no peito do Jamal de novo, com a Isabela e aquele rostinho lindo do meu lado direito, meu braço e o dela entrelaçados. Ela tava sorrindo, mas dava pra ver que tava nervosa, dando umas risadinhas meio tensas. Os brações Beatriz dos do Jamal envolviam nós duas, e com a música suave e o balanço gostoso, a gente foi se aconchegando cada vez mais. Ficamos os três num abraço apertado.
Eles dançavam juntos, os corpos se tocando suavemente. O Jamal acariciava as costas da Isa com delicadeza, enquanto ela se aconchegava no peito dele. Dava pra ver nos olhos dela uma mistura de nervosismo e fascínio.
“Vocês dois ficam lindos juntos”, falei com um sorriso. A Isa corou, meio sem graça. O Jamal roçou os lábios no cabelo dela de leve. A expressão da Isa mudou pra um olhar sonhador que nunca vou esquecer: olhos perdidos, boca entreaberta, respiração ofegante.
“Ela não é uma graça, Jamal?”, perguntei casualmente.
“É sim”, ele respondeu. “Uma das mulheres mais bonitas que já conheci.”
“E ele não é um gato, Isabela?”, perguntei.
“É…”, ela sussurrou. “Tão bonito e forte. Você tem sorte…”
Eles continuaram dançando abraçados.
“Tudo bem você querer ele…”, falei baixinho.
A Isa ficou toda sem jeito. Repeti: “Tá tudo bem…”
Depois de um tempinho, ela respondeu: “Ele é seu namorado e você é minha melhor amiga. Como eu poderia querer ele?”
“Ele não é namorado de ninguém, só dele mesmo”, afirmei. “Pode falar pra ele o que você me disse.”
“C-como assim?”, a Isa gaguejou, fingindo que não sabia do que eu tava falando. Ela tentou se afastar, mas o Jamal a segurou firme. Ela acabou se aconchegando mais nele. No fundo ela sabia.
“Você sabe. Conta pra ele o que você fez naquela noite que a gente conheceu ele, depois que ele ajudou a gente a arrumar as coisas no nosso quarto”, sugeri.
Ela ficou quieta, então repeti: “Vai, fala o que você fez”. Mais silêncio.
Perdendo a paciência, revelei o segredo da Isa de novo, entrando em mais detalhes do que quando contei pro Jamal umas semanas atrás: “Eu ouvi ela gozando, Jamal. Eu tava me tocando pensando em você. Tava deitado na cama e escutei uns gemidos baixinhos, já que a gente deixou as portas dos quartos abertas. Aí vieram uns gritinhos abafados quando ela gozou. Nem liguei na hora, as meninas sempre se masturbam antes de dormir. Mas umas semanas atrás ela me contou. Me falou que naquela primeira noite ela tava fantasiando com você.”
Eles dançavam.
“Sei que você quer ele tanto quanto eu sempre quis”, continuei. “Vocês ficam tão sexy juntos, merecem um ao outro!” Eu tava muito excitado vendo os dois, e sabia que a Isabela entendia minha permissão, o desejo que eu tava expressando.
Eles dançavam.
As mãos do Jamal acariciavam a parte de baixo das costas dela, os braços apertavam aqueles ombros maravilhosos, os corpos colados. Ela tava cedendo! Como se não pudesse evitar, a Isa chegou o nariz e os lábios perto da abertura da camisa dele, onde o algodão branco e macio contrastava tanto com o peito escuro e acetinado. Ela respirava fundo, como em transe. Roçou os lábios no tecido. Aí se enfiou entre as dobras macias e deu um beijinho no peito dele. Fazendo isso, deixou escapar um suspiro suave e ele deu uma apertadinha nela. Dava pra ver ela tremendo, os olhos apertados. Aí eles se abriram, sonhadores, a boca logo se movendo de novo pra dar vários outros beijos. Ela abriu a frente da camisa dele, beijando e lambendo aquele peito liso e escuro.
Então olhou pra cima, o rosto lindo emoldurado pelos cabelos escuros e as mãos enormes que subiam pelo corpo dela. Jamal sorriu, beijando ela por todo canto antes de dar um beijo nos lábios. Depois outro. E outro. Cada um mais demorado e suave, logo se prolongando, até que finalmente os lábios se fundiram com paixão, a Isa gemendo de entrega. As mãos dele desceram pelo corpo dela, acariciando com firmeza até chegarem nos quadris. Encontraram aquela bunda bem torneada e durinha.
A Sedução de Isabela
As mãos escuras do Jamal no shortinho justo e desbotado da Isa eram um festim pros olhos. Com um giro suave mas firme, ele virou ela pra me encarar. Nos olhos dela, pura luxúria, intensa e sonhadora. As mãos do Jamal apertavam de leve os quadris dela num ritmo pulsante, e dava pra ver ela respondendo, rebolando nele. Ele foi pra barra da camiseta dela, erguendo devagar. A Isa ajeitou por instinto, levantando os braços e arqueando as costas feito uma menina se despindo pra dormir. Ele tirou a blusa, eu olhando hipnotizada enquanto a barriga lisa e os peitos dela apareciam, o cabelão escuro bagunçado enquanto a camiseta subia. Aí as mãos dele tavam nela de novo – os dedos longos e fortes acharam o botão e o zíper do short. Ela nem ligou de ficar pelada na minha frente.
O Jamal abriu devagar na frente, e eu tive uma visão deliciosa da barriga dela onde encontrava a calcinha de algodão. Então ele empurrou o short pelas curvas até cair pelas pernas. De novo as mãos dele acharam os quadris meio bronzeados, segurando firme enquanto ele beijava e acariciava os ombros, o pescoço e as orelhas dela. A Isabela olhou pra baixo, ofegando de prazer com a visão.
“O toque dele te deixa louca?”, perguntei, com a voz embargada de tesão.
“S…sim…” ela sussurrou.
“Olha as mãos dele…tão fortes e seguras”, continuei. “Lindas, né?”
Ela sorriu e concordou, lembrando da nossa conversa sobre ela admirar mãos de homens negros.
“Gosta de ver minhas mãos nos seus quadris?” o Jamal perguntou.
“Ai meu Deus, sim”, ela gemeu. “Eu amo!”
“Fala o que você ama!” ele provocou. “Conta pra gente…”
“Adoro suas mãos escuras nos meus quadris”, ela disse baixinho.
Ele abraçou ela perto, beijando de leve e sussurrando atrás da orelha. Eu mal entendia as palavras: “Você é tão linda… tão gostosa…” Os dedos dele desceram pra acariciar a boceta dela por cima da calcinha, arrancando um gemido enquanto ela mordia o lábio. Ele enfiou os dedos um pouco enquanto ela se contorcia e rebolava nele, então subiu as mãos pela pele dourada, acariciando a barriga lisinha com os dedos. A Isa e eu olhamos enquanto eles deslizavam pelas costelas dela rumo aos seios.
Os seios da Isabela são um espetáculo: cheios, firmes e bem torneados. Combina perfeitamente com o corpo forte, mas ágil e flexível dela. Subiam e desciam com a respiração, durinhos e empinados, os bicos carnudos apontando pro alto, inchados de tesão. Cada aréola rosa-escura, uma almofadinha fofa no topo de cada peito.
Espiando por cima do ombro da Isa, o Jamal passou os dedos pela borda das costelas, chegando no topo antes de acariciar suavemente embaixo dos seios. Aí ele fez círculos em volta, em espiral até os mamilos antes de pegar um seio firme em cada mão. Apertou, levantando enquanto a Isa colocava os dedinhos nas costas escuras e veias das mãos dele. Ele pegou os mamilos com firmeza, trabalhando rude com os dedos enquanto as palmas carnudas seguravam gentilmente embaixo. Ela engasgou e gemeu alto.
“Gosta disso, gata?”, ele perguntou.
“S…sim…” ela gaguejou. “A…amo…isso…”
“O que você ama?” ele insistiu. Um sorriso sacana e conhecedor no rosto.
“Adoro suas mãos negras nos meus peitos…” ela choramingou.
“O que você quer que eu faça com você?” ele provocou.
A Entrega Total
Ela não respondeu, mas a gente sabia.
“A Beatriz pode assistir?” ele perguntou.
“Pode…” ela disse baixinho.
“Isa, meu bem, essa vai ser a experiência mais incrível da sua vida”, falei. Ela ficou quieta, só fazendo uns sons involuntários de excitação. O Jamal sabia que era hora, como sempre sabe. Ele pegou ela no colo, o rosto da Isa quase chorando de tesão, e beijou com carinho. Nessa altura, eu mesma tava tomada pelo desejo e mal respirava. Comecei a ir pro quarto, o Jamal seguindo, nosso lindo tesouro moreno nos braços dele.
“Bota ela no chão!” Falei, puxando a colcha dos meus pais pra mostrar os lençóis, então fui até as portas da varanda e abri. A brisa entrou forte no quarto, que tava quente do sol da tarde batendo nas janelas. Longe, dava pra ouvir o barulho do Pacífico. O Jamal colocou a Isa no chão e eu sentei à direita dela na cama. Ela se apoiou nos cotovelos, olhando animada pelo quarto. Afundando nos travesseiros, os olhos nervosos pareciam excitados e apavorados.
Aquilo era novidade pra todo mundo, principalmente pra Isa, e eu queria que ela se sentisse à vontade. Minha cabeça tava a mil e imaginei que ela devia estar meio perdida com tudo aquilo rolando. O clima tava tenso pra caramba, então resolvi acalmar ela. Passei os dedos pelo braço dela, descendo até pegar sua mão. “Você é um doce…” falei, levando a mão dela aos meus lábios e beijando. “Fica tranquila, Isa. A gente é alma gêmea. Quero que você curta também! Não precisa ter medo nem se preocupar comigo. Nada vai ficar entre a gente. Nunca!”
Jamal beijou a testa da Isa. Fiquei quietinha, hipnotizada vendo ele seduzir ela. Ou será que eu tava ajudando? Ele beijou o rosto todo dela com carinho, roçando os lábios na pele, demorando, roçando de novo, até chegar na boca. Os dois se beijaram com vontade enquanto ela agarrava a camisa dele. Quando o beijo acabou, eles se olharam nos olhos, com os dedos dela na nuca dele. Aí ela tirou a camisa dele pros lados e arranhou os ombros e o peito. “Você é lindo demais…” ela sussurrou. Ele beijou o rosto dela de novo, mas dessa vez foi descendo, beijando e mordiscando o queixo, o pescoço, até chegar nas clavículas, provocando com a língua.
Explorando o Corpo
A gente ficou olhando ele beijar os seios dela: acariciando, lambendo e mordiscando enquanto eles subiam e desciam, todos arrepiados. Ela gemeu baixinho, tremendo os lábios, enquanto ele chupava os mamilos. Depois de dar atenção pros seios, ele continuou descendo. Pela barriga lisinha, parando no umbigo, antes de seguir.
Isabela abriu as pernas e dava pra ver o espanto na cara do Jamal enquanto ele admirava ela se oferecendo pra ele, só de calcinha. Ele saiu da cama, ficando de pé na frente dela, e a gente ficou babando vendo ele só de jeans. Os ombros largos e o peitoral definido, não exagerados, mas incrivelmente fortes e na medida certa. O abdômen todo marcado, afinando numa cintura fina. Um monumento escultural! Como eu já disse antes, o cara é uma obra de arte.
Tá pronta, Isa? Olha só que homem!” falei. Eu tava toda aberta me tocando. Isa fez que sim, sem dizer nada, hipnotizada pelo cara na frente dela. Jamal tirou o cinto e baixou o jeans pelas coxas musculosas, ficando só de cueca, dava pra ver o volume enorme por baixo. Aí ele tirou a cueca e ficou pelado.
“Meu Deus”, Isa sussurrou. Sorri vendo ela se segurar, sabendo que tava impressionada. “Não é lindo?”, perguntei rindo e apertando a mão dela. Depois de um tempo ela respondeu: “Nossa… é…”. E ficou quietinha de novo, só respirando forte.
Jamal tava ali, na frente da cama, o pau grosso apontando pra cima. Só de olhar pra ele a gente já tava dominada. Sem perceber, Isa reagiu, ofegando e abrindo as pernas o máximo que dava, a calcinha molhada grudada nela.
“Olha só você!” falei engasgando. “Tá louca por isso, dá pra ver.” Ela concordou de leve. O quarto tava cheio do barulho da nossa respiração e do cheiro de tesão.
“Fala o que você quer”, continuei, encorajando. Ela murmurou algo tremendo. Tava em transe total, então resolvi cutucar: “De novo, fala pro Jamal o que você me disse. Sobre suas fantasias”, falei maliciosa. “Fala ou eu conto!”
Ela só conseguiu gemer baixinho. Finalmente tomou coragem e confessou: “Eu tenho fantasia com homens negros… por sua causa.”
“Ela é obcecada!”, acrescentei. “Vive se masturbando pensando em pau preto. Dizia que tinha medo de homens negros, mas era só desculpa. Pra esconder o desejo mais intenso que já sentiu. Tudo por sua causa, Jamal Apo. Né, Isabela?”
“É”, ela sussurrou. “Por favor, não fica bravo…”
“Bravo? Que nada, é maravilhoso!” garanti. “Isa, é natural as mulheres quererem homens como o Jamal… todas a gente deseja homens altos, morenos e dominantes. É instinto!”