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Aviso 1:

Esta ficção erótica inclui elementos de submissão, traição e prazer interracial. Se esses temas não são do seu interesse, sugerimos que explore outras histórias.

Aviso 2:

Para entender melhor essa história, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores. Ao final da página, há um botão para voltar e acompanhar tudo.

 

CAPÍTULO 3: A Chegada Inesperada

O Retorno de Marta

Lúcia Allianz observou a carruagem chegar à cidade e ficou surpresa ao ver Marta Petrovi sair dela. Marta parecia cansada. Como sempre, Lúcia teve que admirar a beleza da amiga. Sua figura perfeita de ampulheta pouco mudou em vinte anos. Ela sempre teve um corpo aparentemente impossível, todo curvas voluptuosas e exuberantes, mas ainda assim firme e resiliente, imune à gravidade. Anos atrás, Lúcia tinha ciúmes da silhueta de Marta, mas isso já havia passado. Quando ela confessou, Marta disse que invejava o corpo pequeno e aparentemente sem idade de Lúcia, sentindo-se uma vaca desajeitada em comparação.

Sabendo que Marta havia saído naquela manhã para visitar sua prima, Lúcia se perguntou o que havia acontecido. Ela correu para cumprimentar a amiga. Marta sorriu ao ver Lúcia, mas o sorriso estava cansado, até um pouco sombrio.

“Foi uma visita rápida”, observou Lúcia. Marta sorriu, animada pela preocupação de Lúcia. “A carruagem perdeu uma roda e o eixo quebrou. Então tive que pegar a carruagem voltando para cá quando passou. Passei o dia todo viajando na poeira e no calor, sem chegar a lugar nenhum.”

“Ah, que chato! Isso deve ter sido horrível.” Lúcia olhou de lado para Marta. “E você perdeu a querida prima Antônia.”

Marta teve que sorrir novamente para a expressão de Lúcia. “Antônia é uma velha rabugenta e confusa que poderia falar até cansar os ouvidos de um homem surdo, e você sabe disso.”

Lúcia lançou-lhe um olhar penetrante. “Eu sei. Então por que você a visita com tanta frequência?”

Marta balançou a cabeça e elas caminharam juntas em silêncio por um tempo pela estrada que levava às suas casas.

17.quadrinhoserotico“É o Roberto”, Marta finalmente deixou escapar.

Lúcia levantou as sobrancelhas, mas esperou.

“Você sabe que tipo de ‘negócio’ ele vai fazer em Atlanta?”

Lúcia suspirou. “Imagino. Gaspar também frequenta prostitutas.”

Marta olhou para a amiga. “Gaspar também? Não somos boas o suficiente? Olhe para você! Você poderia passar por irmã da Sofia. Por que Gaspar procuraria uma prostituta imunda?”

Lúcia deu de ombros. “E você é a mulher mais bonita do condado, talvez do estado todo. Não somos nós. Eles são homens.”

“E que desperdício de dinheiro, de qualquer forma. Quando ele quer fazer isso comigo, ele rola aquele corpo gordo e suado em cima de mim, dá uns grunhidos por alguns segundos, e fim.”

Lúcia deu de ombros novamente. “Gaspar é igual. Como eu disse, eles são homens. Todos são assim.”

Marta olhou para a amiga. “Anos suportando isso, e agora descobri que ele se prostituía, provavelmente o tempo todo. Como você consegue ficar tão calma sobre isso?”

“Talvez. Mas não merecemos ser tratadas assim. Não sei o que vou fazer, não sei o que posso fazer, mas vou pensar em alguma coisa.”

Lúcia balançou a cabeça. “Você sempre foi teimosa. Quando descobrir, me avisa. Quem sabe eu não me junto a você.”

Caminharam em silêncio por um tempo, até chegarem ao portão de Marta. “Quer entrar? Assim posso adiar a conversa com ele por mais um tempinho.”

Lúcia concordou. “Claro. Provavelmente preciso salvar a Sofia de qualquer confusão em que sua pestinha a meteu dessa vez.”

Ao se aproximarem da casa, Marta franziu a testa. “Tem algo errado. Cadê os empregados?” A casa parecia deserta, sem funcionários, nenhum sinal de Roberto. As mulheres começaram a ficar preocupadas. Subiram as escadas e ouviram algo. Os sons vinham do quarto principal; devia ser uma das meninas, praticamente uivando de dor ou tristeza ou… algo assim. Correram até a porta e entraram.

Reações e Decisões

A cena que as recebeu deixou as duas mulheres paralisadas, incapazes de falar ou se mexer. Ali, na cama de casal dos pais, de quatro, Isabela empurrava o traseiro com força para trás, encontrando as estocadas poderosas de dois enormes membros negros, um invadindo sua intimidade ruiva e o outro martelando seu outro orifício obscenamente alargado. Um terceiro mastro negro fodia sua boca furiosamente, obviamente indo direto para sua garganta enquanto ela engasgava e gemia.

No tapete ao lado da cama estava Sofia, montada em outro membro negro como carvão, a cabeça jogada para trás e os olhos fechados enquanto ela batia seu corpinho repetidamente contra a monstruosa ferramenta de ébano que dividia suas nádegas. Ela se tocava freneticamente entre as pernas, gemendo e ofegando. Ninguém no quarto tinha notado ainda as duas mães perturbadas.

Lúcia Allianz, recuperando a voz, mas não o juízo, fez uma pergunta muito tola. “Sofia, o que você está fazendo?!”

Sofia olhou para a mãe, com os olhos vidrados, e respondeu. “Tô transando, mãe. Tô sendo comida no meu rSofinho branquinho por um PAU PRETO ENORME. Tá no meu bumbum, mãe, e dói, mas é bom, e me fez gozar. Me fez gozar, e ai meu Deus, ai meu Deus, vai me fazer gozar DE NOVO! Vai me fazer, me fazer AAAAIIII!! AIAIAIAIAI!!” Seu corpo enrijeceu e convulsionou enquanto ela gemia e gritava, e de repente o grandalhão negro abaixo dela soltou um longo e baixo gemido. Sofia praticamente pulou dele, com fluidos escorrendo, e correu para capturar seu mastro ainda jorrando na boca, ansiosamente sorvendo e engolindo sua essência.

Marta apoiou-se pesadamente no batente da porta e Lúcia desmaiou.

 

 

 

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