CAPÍTULO 3 – ABSTINÊNCIA
Cheguei em casa extremamente silenciosa naquela noite. Pouco tinha para falar, e todos os eventos do dia ainda me mantinham em um estado de choque profundo.
Assim que André saiu do chuveiro, ele começou a me questionar sobre o que havia se passado no trabalho naquele dia. Por fim, mencionei que havia ido almoçar com Raimundo.
Rolou um silêncio daqueles que até dava pra ouvir o barulho de uma agulha caindo no chão, quando o André veio na minha direção e soltou um “O quê?” que mais parecia um trovão. O espanto estava estampado no rosto dele.
“Que que tá pegando?” ele gritou,
“Olha, o Raimundo não desiste”, eu retruquei. Joguei as palavras no ar de um jeito despojado, mas por dentro, ah, por dentro eu estava que era puro vulcão prestes a explodir. Irritada, né? Porque o meu marido… bom, ele não era exatamente o herói que eu esperava pra me fazer feliz e segura, muito menos pra botar moral naqueles que não respeitavam o nosso território.
Em última análise, achei que ele não havia agido apesar de eu lhe ter informado que aquele indivíduo estava lutando contra mim. E lá estava eu, sem ninguém pra me defender ou lutar pela minha honra. Uma honra que, parece, sumiu, evaporou, foi arrancada de mim sem mais nem menos.
Conquista por um zelador preto com idade pra ser meu pai. Por que não deu logo um fora nele?”
A voz do André estava subindo, subindo, parecia um foguete prestes a estourar no ar. Dava pra ver que ele estava por um fio. E eu ali, pensando e sentindo tudo como mulher que sou.
E lá estava ele de novo, parecendo uma figura tirada de um desenho animado, plantado no mesmo lugar pelado, com seu pequeno pintinho, como se tivessem colado as partes íntimas de um homem adulto num garotinho de cinco anos.
O que eu podia fazer era só me questionar: o que é que eu tinha visto naquele homem? Agora ele me passava uma imagem de total ineficiência, de fraqueza, de impotência… tão branco..
Bem… Bem… você não vai dizer nada?” indaguei, enquanto me despia e me dirigia para o chuveiro. Fechei a porta atrás de mim e respondi de lá: “Não”. Abri o chuveiro, contudo, foi nesse momento que percebi o que meu marido provavelmente notou quando me despi antes de entrar.
Minhas costas estavam vermelhas e esfoladas de toda a esfregação no sofá do quarto dos fundos, onde Raimundo me tinha fodido. Além disso, quando lembrei do dia em que fui possuída pelo zelador negro, minha buceta ficou vermelha e dolorida devido ao caralho esfolador de Raimundo e à masturbação constante que fiz durante o dia.
Certamente tinha percebido. Era impossível que ele não tivesse notado.
Há sêmen seco em minha porção de pelo de buceta. Em resumo, meus hábitos sexuais recentes me deixaram confuso. Ele também exagerou isso. O sexo dominou todas as minhas emoções.
Eu pensei: Ele é ciente de que Raimundo me abusou sexualmente. Ele é consciente disso, mas continua a ficar irritado e implorando por uma explicação.
Depois de entrar no chuveiro, deixei-me molhar. Quando me sentei na borda da banheira e senti a água batendo em meus seios, barriga e parte interna das coxas, comecei a ficar excitado novamente.
Eu pensei: “Oh, meu Deus, parece que nunca é suficiente para mim”. Eu tive outra ideia em mente. Quando fechei meus olhos e deixei meus dedos esfregarem os lábios inchados de minha buceta, achei que estava habitada por uma multidão de negros africanos.
Eu pensei que estavam me forçando a fazer uma infinidade de coisas que não podem ser identificadas. Nunca tinha feito algo com um homem de tal forma. Por enquanto, com um indivíduo branco. Mas eram ações que eu esperava que fizesse agora. Ao menos isso aconteceria com um homem negro.
Além disso, achei que um homem negro muito mais velho e inflexível poderia ser convencido a tomar todas aquelas medidas.
Seu nome era Raimundo. E agora, dizer “Raimundo” em meus pensamentos não era mais apenas uma maneira de me referir a um desconhecido mais velho, mas sim uma maneira de homenagear alguém superior a mim, meu dominador, o dono daquele salame negro que transformou minha vida para sempre. Era um meio de demonstrar para mim mesmo que Raimundo havia transformado ela em “sua buceta”.
Além disso, era uma maneira de esconder que meu corpo me chamava de “meu Raimundo” e meu cérebro me chamava de “Raimundo”.
Ah, aquele nome soava nos meus ouvidos como uma canção doce, um sussurro de violinos no silêncio da noite. E meu corpo? Bom, ele ansiava por ele com a mesma sede de terra seca esperando pela chuva, com um querer que ia além das palavras, pulsando com o ritmo de um coração apaixonado. Conforme meus pensamentos sobre o velho zelador persistiram…Eu gozei.
Raimundo, Raimundo, Raimundo”, eu gaguejei mais e mais.
André tentou fazer amor comigo aquela noite, porém, não conseguiu Ele não conseguiu. Ele tentou muito, mas nem mesmo chegou perto de ficar duro.
Que cena, viu? André ali, feito peixe fora d’água, tentando e falhando, até que num pulo, desistiu e saiu de cima. E aí, na nossa cama, começou a se lamentar.
Se ele esperava que eu o acudisse, estava enganado. Lá estava eu, com meus pensamentos ecoando um veredito amargo: “Ele me dar pena!”
Olha que coisa mais doida… Tinha um homem achando a maior graça do mundo de outro tentando dar em cima da esposa dele. Só que, ó a ironia, no fim das contas, descobre que o bobo da corte era ele, porque a esposa já tinha caído na lábia do palhaço de quem ele tirava sarro.
Me passou pela cabeça: “E agora, quem tá rindo, hein?”
Enquanto eu estava me arrumando pra mais um dia de labuta, André veio com aquele papo de novo. “Olha só, eu vou te dar mais uma chance, tá legal? Mas ó, de hoje em diante, você dá um chega pra lá nele?”
Lancei aquele olhar de ‘tá de brincadeira, né?’: “Ah, por que você não vai lá no escritório e fala ‘não’ pra ele na cara dura? Bota a cara no sol, vira homem – pelo menos uma vez na vida!
Pode deixar, eu faço isso no ato! E, saindo de fininho, ainda lancei pra ele: “Vou ficar aqui, sentadinha, esperando.
Mas só que coisa: o Raimundo nem deu as caras durante o dia. E não só isso, no dia seguinte também nada dele, e assim foi indo. Lá estava eu, no batente, achando que o Raimundo ia aparecer no meu setor pra resolver alguma coisa, qualquer coisinha que fosse. Na minha cabeça, ele ia dar um jeito de arrumar um motivo pra me ver. Só que o Raimundo sumiu do mapa nos dias que vieram depois.
Então, comecei a inventar um monte de desculpa esfarrapada pra chamar a manutenção, só na esperança de que ele desse as caras no meu departamento. Mas, acredita que a cada vez era um cara diferente que aparecia? “Puxa vida”, eu pensava, olhando pra toda aquela arrumação que eu fiz, toda trabalhada no charme, e o Raimundo nem pra dar o ar da graça.
Os dias foram passando e eu já estava ficando de cabelo em pé. Confusa e com o sangue fervendo, me peguei pensando: “Qual é? Ele se acha tão bom assim pra não me dar bola?” Pensei de forma racista:
‘’É um zelador negro maldito’’? Ele deveria dar graça aos céus com o que lhe dei.
Mas olha só, depois de um tempo, eu comecei a ficar meio descrente, sabe como é, coisa que acontece com a gente. Comecei a me perguntar se talvez eu não tivesse arrasado tanto assim no sofá naquele dia. Será que tinha alguma outra mulher que tinha deixado ele mais satisfeito?
Me peguei pensando que, quem sabe na próxima, eu poderia me sair melhor se eu desse uma sondada com as amigas sobre o que elas gostam de ou então se eu desse uma estudada em uns livros sobre o que os homens gostam.
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Talvez eu devesse perguntar às mulheres negras que estavam no escritório o que elas faziam para satisfazer seus homens. Meus pensamentos mudavam e mudavam até que me desesperei e me convenci de que não deveria ser uma mulher capaz de sustentar um homem como Raimundo. No entanto, pode ser que isso seja verdade, ou pode ser que eu simplesmente não fosse suficientemente bom para ele.
Logo armei um plano pra dar um pulo no Departamento de Manutenção, lá no fundo do porão. Pensei: “Sextou!”, e escolhi justamente esse dia pra descer até o covil do zelador e desvendar o mistério do Raimundo. Por que será que o velhinho, que já contava mais história que dente na boca e tinha a pele marcada pelo tempo, fazia questão de me esnobar?
Vesti meu vestido de crochê, curto e justo que só, parecia até que tinha sido feito com linha de pescar olhares. Calcei um salto que era quase uma escada pro céu, decidida a fazer sucesso. E lá fui eu, desfilando pelos corredores como quem não quer nada, mas por dentro, borbulhando mais que café no bule, louca pra saber o que o Raimundo tinha contra mim.
Quando abri a porta, ouvi Raimundo dizer: “Entre!”
Bati na porta e, ao abrir, dei de cara com o Raimundo e a turma do carteado, todos aqueles outros homens pretos… com aquela cara de quem viu fantasma ou ganhou na loteria sem jogar, só de me verem ali, a “linda jovem”, chamando pelo nome dele.
“Raimundo, será que dá podemos conversar a sós?” lancei a pergunta, meio sem jeito, com aquela voz que até tremia, igual vara verde na ventania.
“Claro, benzinho”, disse Raimundo, virando-se para os outros homens, que lhe devolveram sorrisos e caretas.
Tranquilo”, foi o que saiu, enquanto a gente ia abandonando a sala. Antes de passar pela porta, Raimundo deu aquela olhada de canto pros parceiros de truco, soltou um sorrisinho cheio das intenções e arrematou com uma careta pornográfica com movimentos com a língua.
A gente mal tinha posto os pés pra fora do corredor e já rolou aquele estouro de risada lá de dentro. Naquela hora, eu senti meu rosto queimar, uma mistura de brasa de vergonha com o fogo da raiva, por ser tratada como uma putinha.
Descemos o corredor, buscando um canto sossegado pra gente poder conversar sem ouvido alheio. Dei meia volta pro Raimundo e soltei, tentando parecer que era papo de café da manhã: “Então, o senhor não deu notícia… o que rolou?” Mas a raiva e o nervoso que eu estava segurando pularam na minha voz sem pedir licença, e o desespero cantou alto, entregando o jogo. Raimundo, com aquela manhã de quem lê o mundo, percebeu o drama no meu tom.
Eu era toda dele, pertencia ao homem. Isso tinha rolado tem nem duas semanas, ó Benzinho. Ele me cortou com um sorrisão daqueles de quem tá se achando, e soltou: “Pô, Cristo, eu nem achei que cê ia precisar de mais tão rápido assim.”
“Chega de gracinha com essa voz de quem tá por cima da carne seca!” Minha voz deu um pulo, um esporro que saiu mais alto, e aí sim, entreguei de bandeja que eu estava no aperto mesmo.
Ei, calma lá, Benzinho… Tá parecendo que você tá tendo aqueles piripaques de novo, né? Cê tá ligado no que rolou desde a última vez que você teve um treco desses. Ele estava jogando na cara os tapas que me deu lá no quartinho dos fundos do bar.
O rosto dele iluminou e ele falou: “Então, de novo, talvez isso seja exatamente o que você tá querendo.” E aí, Benzinho. “Será que você curte uma pegada mais bruta, hein?” ele perguntou, com um sorrisinho sacana. cruamente para mim.
Meu rosto ficou vermelho e eu estava meio zonza com a acusação que ele acabou de fazer contra mim. Talvez porque tivesse mais verdade nisso do que eu tinha coragem de admitir pra mim mesma.
Outra vez, meu corpo respondeu às palavras de Raimundo. Quando tentei me afastar dele, comecei a sentir inchaço e projeção em meus seios.
Meus mamilos começou a se inçar novamente em proporções obscenas contra o tecido apertado do vestido de crochê que eu estava vestindo. Além disso, meus lábios vaginais incharam e minha calcinha ficou melada.
Fiquei me perguntando, “O que tá rolando?” Será que eu tinha gostado da surra que aquele bárbaro tinha me dado.
Depois que ele fez aquilo, me lembrei de como me senti segura. Na presença de um homem mais poderoso, eu me sentia bem mais confiante do que com qualquer outra pessoa que já tinha passado pela minha vida. E eu tinha curtido aquela sensação.
“Eu não curti isso”, eu menti.
Ele afirmou: “Bem, você diz não… mas eles dizem, oh siimmm”, enquanto agarrava meus peitos e beliscou em meus mamilos com os polegares.
Ele sabia que eu estava excitada e que aquele homem havia se tornado meu dono sexual tão fácil e rápido. Além disso, eu desejava intimamente ser sua escrava sexual.
Ele sugeriu de forma provocativa: “Querida, por que você não se abaixa e faz o que você faz de melhor? ‘’Por favor, aqui não’’. Mesmo estando em um lugar relativamente seguro, eu afirmei: “Alguém pode nos ver.
Benzinho, estou percebendo que você tem vergonha de ser vista com um homem negro?” perguntou Raimundo, com um leve tom de ameaça.
Não… não é bem isso… O senhor sabe. Eu já lhe disse como me sinto a respeito disso…” Enquanto hesitava, Raimundo respondeu com um tom exigente e irritado: “Bem, precisa me provar.. Esperando ‘sua puta agir.
Após uma longa pausa, fui e comecei a abrir seu cintop quando já não conseguia mais suportar o crescente suspense em seu olhar zangado. Com o cinturão desafivelado, comecei a abrir o cós e o zíper de sua braguilha. Em seguida, eu estava ajoelhada na dianteira dele e puxava para baixo suas calças.
Seu forte cheiro almiscarado de virilha me conquistou novamente. Comecei a me deliciar com seu caralho gigantesco e desagradável quando o agarrei. “Acordando a cobra para a existência”, foi a ideia que me veio à mente. Afinal, eu era o responsável por uma tarefa a ser feita.
A minha preocupação era que alguém pudesse virar a esquina do corredor e nos flagrar então continuei chupando e lambendo aquela rola preta de Raimundo enquanto olhava em volta do local e em meu ombro. Pensei: “Meu Deus, o que eu posso fazer?” Um gerente de marketing escondido no porão… para chupar um funcionário negro que tinha idade pra ser seu pai.
Ainda por cima todos sabiam que tinham me casado recentemente. É impossível explicar. Além disso, como posso explicar isso a outras pessoas? Eu não conseguia nem mesmo explicar isso….
Agora aquele velho negro estava guiando minha boca e cabeça para seu trabalho, segurando meus cabelos liso e loiros. Comecei a chupá-lo muito dessa vez para garantir que ele estivesse totalmente satisfeito comigo.
Puxei e punhetei a carne grossa africana que ele oferecia a mim, sua escrava branca, de cima a baixo de seu cacete engrossado.
De cima a baixo de seu cacete engrossado, peguei e punhetei a carne grossa que ele oferendava a mim, sua branca loira e casada escrava.
Enrolando minha língua embaixo e em volta do embainhado caroço de seu caralho, eu me esforçava furiosamente para satisfazer meu homem.
Com minha língua explorando as camadas de pele de seu vergalhão, comecei a ouvi-lo gemer e resmungar para mim. ‘’Isso é mulher branca vagabunda. Cadela, você é obrigada a fazer o que você nasceu para fazer: chupar o caralho de um negão. Porque você se presta apenas a isso, puta chupadora! Chupar minha rola preta!
Ele me chamava de nomes cada vez mais ofensivos, e eu sabia que isso era resultado de sua satisfação crescente. Eu me esforcei mais para chupar, chupar, lamber e beijar seu membro maciço.
Depois disso, ele se tornou mais forte e sua arma inchada começou a se expandir para o ponto de explodir. Afastou-o da minha boca e começou a punhetá-lo no meu rosto.
“Abre a boca com a língua pra fora” ordenou ele. abri minha boca de forma submissa. Pensei: “Atendendo seu dono como um cãozinho faria.”
Ele ficou contente com sua ordem rapidamente atendida. Ele lançou cargas em minha testa, cabelo, boca e, finalmente, na frente de meu vestido de crochê, como uma erupção de uma represa.
Pensei profundamente cheia de tesão enquanto estava coberto pela porra que tinha me emprenhado em nosso primeiro acasalamento.
Empalmei suas bolas enormes e então iniciei uma ordenação, tentando tirar mais do leite volumoso e áspero que eu já tinha provado.
Seu sêmen estava ruindo pela minha testa de meu cabelo. Com seu molho poderoso, era quente e ardente.
Ainda devorei a gosmenta semente sobrava na ponta da sua rola. Tratei de limpar aquele mastro com minha pequena língua rosa.
Raimundo tirou o caralho de minha mão e golpeou meu rosto duas ou três vezes.
Querendo uma dose de carinho canino, né, docinho?” ele caçoou de com aquele tom de quem já tem o jogo ganho, achando que tinha o rei na barriga, tratando como sua propriedade.
Eu olhei para baixo para ver a densa mancha de porra que ia da gola até o a frente da minha roupa.
Comecei a sentir vergonha pela humilhação que nunca tinha passado antes…Eu me sentia semelhante às putas reais sobre as quais eu sempre tinha fofocado na escola.
Estava de joelhos, coberto pelo esperma grosso daquele velho após ter chupado um velho negro zelador. As lágrimas começaram a rolar, sem pedir licença. E ele, com aquela paciência de quem não pode ver um prato cheio sem meter a colher, soltou um “Poxa, vida, gostosinha não me vem com esse chororô,” mostrando-se irritado.
Ele me guiou e me deu suporte para entrar em um cômodo à parte do corredor, soltando um resmungo decidido: “Anda logo!” Acionou o interruptor e a luz inundou o lugar, e ele se declarou pronto para ajudar na arrumação. Enquanto eu cuidava de acalmar o nariz e secar as lágrimas, ele catou uns lenços de papel, estendendo-os na minha direção. Lá no fundo, o que eu mais queria era um pingo de compaixão da parte dele…
Contudo, era evidente que ele só queria despachar essa tarefa para poder retomar ao seu prazer barato. Enquanto eu passava as mãos pelos cabelos pegajosos, as lágrimas voltaram a cair, uma atrás da outra, sem cerimônia.
Olha, gostosinha peço desculpa”, disse Raimundo, passando o braço em torno dos meus ombros de maneira confortante. “Era só uma brincadeira, tá bem?” Com um movimento de cabeça, eu sinalizei que aceitava suas desculpas, ainda absorvendo o gesto de consolo.
Além disso, ele começou a acariciar minha nuca de trás. Era amável e gentil. Por fim, este cretino teve alguma gentileza.
Ele então me envolveu pelas costas e começou a amassar minhas mamas. Suavemente no início, mais bruscamente no final. Entre minhas nádegas, seu caralho endureceu.
Mesmo por cima de meu vestido e suas calças, pude sentir cada minúcia de seu formato, desde as veias até a maçaneta ficando duro feito pedra.
Raimundo levantou meu vestido e exclamou.
“Merda, eu estar dentro de você novamente, puta” Ele exigiu ‘’ Tira essa blusa e abre bem as pernas’’
Fiquei ali empinada, exposta apenas com o vestido na cintura só de calcinha e salto alto.
“Piranha safada”, murmurou Raimundo, ao notar a umidade em minha calcinha. Ele tirou sua camisa e ficou totalmente nu, com exceção de suas botas.
Encostei sobre uma mesa no quarto seguindo suas ordens. Senti o grosso e cumprido arpão de sua rola atritar por toda a minha fenda molhada.
Antes de me cobrir com todos os trinta centímetros de rola preta, ele puxou minha calcinha de lado e pegou meus quadris de volta para seu longo e grosso arpão com pequena hesitação.
Ele começou a empurrá-lo em mim. Eu sabia que as ruidosas batidas – Xilap! Xilap! Xilap! – acasalávamos brutalmente no quarto sujo e mal iluminado, com medo de ser escutadas por alguém.
Aplicava seu forte êmbolo na minha buceta, que ainda estava dolorida pelas fortes marteladas que levava…
Sua gigantesca mão áspera amassava cruelmente meus mamilos. Ele puxava e beliscava-os, me fazendo gritar de dor e tesão. Eu me sentia como uma vaca sendo montado por um touro. Eu adorei.
Nossa foda espalhou um cheiro de almíscar por todo o quarto. Então, Raimundo agarrou meu cabelo loiro em suas mãos, puxou minha cabeça para trás e cuspiu com sua rola, uma abundância quantidade de sémen negro dentro do meu útero.
Ele gemia: “Você é minha putinha reprodutora, Keila…”
Após concluir o que tinha a fazer, ele se arrumou de maneira despretensiosa e deixou o quarto. Eu lancei a pergunta, impregnada de sarcasmo e irritação: “Terminou, senhor?” “Sim”, ele devolveu, sem um pingo de emoção na voz.
Houve um momento de hesitação, uma pausa onde as palavras me fugiram, pois, apesar da fúria que fervilhava em mim, apercebi-me da indiferença dele, da falta de remorso enquanto se afastava. Com um misto de súplica e esperança frágil na voz, questionei: “Eu vou te ver de novo?” A pergunta carregava mais do que queria admitir. Ele, porém, partiu com uma resposta evasiva, deixando no ar um “Vamos ver”, que ressoou ambíguo e insatisfatório.
Me vesti. As lágrimas que teimosamente brotaram nos meus olhos. Com cada passo na direção do meu veículo, tentando esconder a vergonha e grande mancha de esperma na minha camisa ao chegar, abri a porta do carro com uma mão trêmula, entrei e fechei o mundo lá fora com um clique suave da porta.
Avistei Raimundo no estacionamento em meio a outros funcionários da manutenção eles riam com vivacidade, trocando cumprimentos efusivos, mãos batendo umas nas outras em sinal de cumplicidade ou de uma piada compartilhada.
Dei partida no carro em direção a minha casa. De longe vi um pai e sua filha do outro lado da sua. Uma filha loira semelhante a mim. Veio em memória doce do meu pai ecoando em minha mente, chamando-me de sua “Princesa Loirinha”. Enquanto dirigia, perdida em pensamentos, imaginava o que ele diria ao ver sua menina chupar e foder e ser puta com um negro mais velho que ele.
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