PARTE 3 – DANDO CARONA PARA A TENTAÇÃO

Estávamos saindo do centro de SP. Eu morava em Santana de Parnaíba em um condomínio fechado de alto padrão.

E ele morava em uma favela em na Brasilândia que ficava no meio do caminho. Uns dos locais mais perigosos de São Paulo.

A gente se ajeitou no carro, um Audi TT, um carro de luxo, porém, bem compacto. Eu nunca fui de me entender bem com carros grandões – acho um saco na hora de manobrar.

O Valdemar, um verdadeiro armário de duas portas, teve que mandar o banco lá pra traseira e soltou:

‘’Porra, que carro pequeno!’’

Eu tive que dar uma cortada nele:

‘’Ei, modera aí no palavreado’’

Valdemar,, retrucou: “Ah, desculpa aí, Dona Sheila.”

Eu, tentando mudar de assunto, comentei: “Pois é, segunda temos mais uma audiência.”

Mas ele, sem perder o timing, cortou minha fala:

‘’Nem pra agradecer?’’

Eu, sem entender, perguntei: “Agradecer? Por quê?”

Foi quando ele, com um ar de quem ganhou o mundo, disse: “Hoje, você ficou de boa. Cuidei de tudo sozinho.”

E me lançou aquele sorriso de quem não cabia em si de orgulho.

Eu fiquei lá, calada, tentando montar o quebra-cabeça dos acontecimentos na minha cabeça e aos poucos me melhorando lá embaixo

Valdemar não perdeu a deixa e falou: “Tá doida pra saber o que rolou, né?”

Eu mantive meu silêncio, curiosa e excitada para saber o que aconteceu… e ele não deixou a conversa morrer.

Valdemar seguiu contando: “Sara ficou uma fera comigo porque dei uma sumida, aí resolveu me apertar pedindo pensão só pra chamar minha atenção…”

” Mas na verdade ela queria é isso aqui. E pegou no seu enorme membro por cima da calça…”

Ele viu que não demonstrei resistência igual o palavrão e continuou.

Valdemar soltou mais uma: “A história sempre se repete? Fazem doce no início, mas depois que experimentam rola preta, ficam viciadas e não me largam mais.”

Eu estava ali, meio que congelada, só na direção e dando ouvido ao que ele dizia. “O que tá rolando comigo?” me perguntava. “Desde quando eu deixo alguém me tratar assim e fico na minha?”

Fiz de tudo pra não encarar ele. Segurava o volante com firmeza, tentando mostrar controle, mas por dentro, uma tempestade, uma quentura e excitação que jamais havia sentido.

De canto de olho, eu via ele ali, massageando seu membro por cima da calça, que mais parecia um tronco de tão grande, enquanto não parava falar

Valdemar soltou, meio que se gabando: “Já sou um homem velho. Não estou dando conta das minhas mulheres como antigamente.”

“Mulheres, no plural?” Me peguei pensando, incrédula e num pensamento rápido. “Não pode ser sério.”

Ele continuou… “Já fazia um tempinho, umas três semanas, que eu não comia aquela putinha da Sara. E ela, bom, ela estava uma fera comigo.”

Assim que cheguei, fui direto pro andar de baixo, que está em obras…

Dei um toque pra ela pelo celular, pedindo pra descer porque precisávamos trocar uma ideia.

Mandei na lata:

“Sarinha, vem pro andar de baixo? Preciso falar contigo…

Vem voando, não temos muito tempo.”

Achei que ia ter que mandar outra mensagem, insistir, sabe? Mas ela apareceu num piscar de olhos, hahahaha.

Já no andar de baixo, ela me aguardava escondida atrás de um bebedouro.

Me aproximei sorrateiro, envolvendo sua cintura com suavidade.

“Caraca, Sarinha, como você tá linda e perfumada hoje.”

Sara soltou, sem rodeios: “Deixa de conversa mole. Hoje você vai ver só.”

Falou firme, mas ficou ali, sem se esquivar, sem dar um passo pra trás.

Tentei acalmá-la: “Segura a onda, amor. Sei que vacilei. Me perdoa.”

E comecei a adular era: “Estava morrendo de saudade de você. “Falei no ouvido dela.

Sara não perdeu tempo e jogou na minha cara. “Saudade? Três semanas que você não me procura.”

Tentei me justificar. “Ah, amorzinho, a idade não perdoa, e o trabalho me pegou pra fazer hora extra.”

Menti na cara dura. Estava falando primeira coisa que me vinha à cabeça.

Ela, sem deixar passar, perguntou por que eu não tinha respondido às mensagens dela.

Fiquei sem saída e inventei na lata. “Poxa, amor, roubaram meu celular, fiquei sem como falar.”

Nisso ia beijando o seu pescoço e nuca. Sem nenhum resistência dela…

Assim, lancei meu último trunfo: “Me perdoa, Sara. Juro por tudo que é mais sagrado, a partir de agora, te vejo pelo menos uma vez por semana.”

Ela me olhou, incrédula. “Só uma vez?”

Cedi, então, tentando melhorar a oferta. “Tá, tá bom. Prometo, pelo menos Três vezes. Mas, ó, vê só o estado que você me deixou.”

Com um gesto suave, segurei sua mão, tão pequena e delicada, e a guiei até pousar sobre meu short ensina do meu pau que estava duro feito pedra.

Estava feito a reconciliação. Ela já estava entregue. Ela se virou e me deu um beijo molhado e quente.

Então, agora com tom de autoridade, sussurrei: “Vamos, bebê, você sabe o que fazer.”

Ela, compreendendo o momento e captando a essência do que estava por vir, se ajoelhou, preparando-se para um gesto de intimidade que só nos conhecíamos,

Ajoelhada, ela fez um movimento rápido e preciso, deslizando minha calça para baixo liberando minha rola dura como um pássaro buscando liberdade.

Sem hesitar, caiu de boca na minha rola uma voracidade que deixaria qualquer um boquiaberto. Com a mesma intensidade de quem busca um alívio fugaz, ela devorava e chupava como se fosse o último prazer terreno, lembrando a urgência de um dependente químico em busca de seu próximo êxtase. Era um espetáculo de puro desejo e satisfação, um retrato vivo da necessidade.

Ela me dedicou aquele boquete maravilho por uns cinco minutos, putinha estava necessitada hahaha. Era uma sensação tão envolvente e calorosa que o tempo parecia ter parado.

Contudo, o relógio não perdoa, e a proximidade da audiência era inadiável fez com que eu quebrasse o encanto do momento. “Vamos, é hora de levantar-se, a audiência já vai começar”, disse eu, trazendo-nos de volta à realidade…

Sara, com um tom de voz que misturava súplica e necessidade, me pediu: “Por favor, me come um pouco, eu preciso.” Sem hesitar, ela se ergueu num movimento fluido e virou-se de costas para mim levantando sua saia, apoiando uma mãe na parede buscando suporte.

Sara disse: “Me come vai, mete em mim”. Ela se ergueu, elevando o vestidinho branco até a cintura, numa ação que a deixou vulneravelmente exposta a não ser pela pequena calcinha preta. Gesto contrastava com sua necessidade de ser penetrada.

Perdido no calor do momento, senti uma onda de desejo incontrolável, apesar do tempo estar curto e meu celular está lotado de suas mensagens Sheila. Não aguentei.

Peguei, ajustei sua calcinha de renda de coloquei de lado, buscando a entrada da sua pequena bucetinha, peguei meu membro e encaixei na entradinha e sem perde muito tempo soquei com força e sem dó. Que bucetinha pequena e apertada, mas, já estava acostumada com meu caralho. Além disso, ela estava muito molhada que facilitou a penetração.

De figura delicada e meiga, Sara se transformou numa putinha safada. Em meio a sussurros e gemidos, ela expressava seu desejo ardente:. “Mete vai, me fode gostoso.”

Retruquei,, “Sua putinha, então era eu que você queria esse tempo todo, né? Tá gostando da rola preta né? Bom, só vou te comer se você prometer retirar todas aquelas acusações contra mim.”

Afastei meu pau melado de seus sucos virginais, deixando-a pairar no ar, enquanto apenas pinceladas a entradinha e inundada de sua buceta. A cena, carregada de um não dito, pintava um quadro de hesitação e desejo.

Sara, num sopro de desespero e excitação, concordou, “Sim, vou retirar as acusações. Agora, coloca ele de volta. Mete forte, por favor”

Em outra situação, iria fazer ela implorar, suplicar ser comida. Mas, não tinha mais tempo de brincar com ela.

Enrolei seus cabelos lisos e compridos na minha mãe e entreguei o que ela tanto desejava. Soquei de uma vez fazendo ela ver estrelas, Continuei martelando com velocidade e agressividade.

Levando-a ao ápice do prazer, a ponto de quase desabar no chão.

De repente, me dei conta de que o tempo tinha voado e estávamos atrasados. Pedi para ela disparar na frente, pois meus anos a mais me impediam de acompanhar seu ritmo acelerado… Foi correndo ao mesmo tempo tentando se recompor… O resto da história, Sheila, você já conhece bem.

Aquela situação me deixou num estado de excitação extrema; minha buceta estava ensopada, fazia questão de esconder isso dele. Só de pensar que um homem de idade avançada como ele conseguia atrair uma jovem tão deslumbrante…

Ele não parou por aí.

“Quer saber o que é pior, Sheila?”

Respondi, sem muita energia. “O que?”

Valdemar soltou essa: “Aquela putinha gozou, mas eu ainda não. Meu pau latejando e até doendo.” Disse isso segurando seu membro por cima da calça.

“Te incomoda se eu tirar o short? Tá me apertando, ia me dar um alívio.”

Ele estava de brincadeira comigo, sabia exatamente o que estava fazendo.

A coisa estava saindo do controle… Mas algo em mim queria saber onde aquilo iria parar…

PARTE 4 – A ENTREGA

Sem pensar muito, acabei dando aquela concordada com a cabeça, num sinal de “sim”. “O que você tá fazendo, Sheila?” me peguei pensando.

No fundo, a curiosidade estava pegando fogo pra ver se era tudo aquilo mesmo…

Já tínhamos deixado a Brasilândia pra trás, e eu, meio no automático, seguia pro minha casa. Estávamos na Castelo Branco, no trânsito pesado, mas, no meu carro, com os vidros todos fechados e lacrado com insulfilm, ninguém via nada do que se passava lá dentro.

Aí ele resolveu mostrar, tirou seu membro pra fora, e, poxa, dessa vez não teve como apenas olhar de canto de olho.

Era imenso, robusto, com uma curva pra direita e cheio de veias.

Logo abaixo, pareciam duas bolas de basquete, pretas e com pelos que pareciam mais bombril. Aquilo parecia coisa de outro mundo.

Chegou também um aroma intenso, até meio familiar, era o cheiro dos fluídos virginais daquela garota, que tinha se impregnado naquele pedaço de carne negro. Isso era a prova de que sua história era real.

Lancei um olhar rápido pra ele. Ele me encarava com um jeito meio pervertido e um sorriso de quem estava se achando.

Num piscar de olhos, voltei minha atenção pra estrada.

Valdemar soltou um “Valeu, Sheila, por me deixar dar uma aliviada aqui”.

Sabe como é, né? Quando não gozo, meu pau e minhas bolas doem muito.

Ele deu início àquela velha prática solitária com a mão direita, punhetando lentamente e com a esquerda, veio me fazer carinho no cabelo e no ombro.

Como não apresentei i resistência ele seguiu em frente.

Valdemar falou: “Por mais que eu me esforce, não vou conseguir, Sheila. Que tal me ajudar aqui?”

Ele tentou guiar minha mão até lá, mas no impulso, puxei de volta. E soltei:

“Valdemar, isso já tá passando dos limites. Sou casada, tá?”

Valdemar, sabia o que estava fazendo. Era como se tivesse feito aquilo mil vezes, e respondeu: “Oh, querida, eu sei. Não é minha intenção te fazer trair seu marido.”

“Olha, sou mais vivido você, e uma ajudinha dessas não conta como traição, não.”

“Você só vai estar dando uma força pra um pobre velho que já não se vira mais sozinho.”

Conforme ele falava, suas palavras começaram a se aconchegar nos meus pensamentos, como se fizessem todo o sentido. Ele estava penetrando na minha mente de um jeito que eu não conseguia nem explicar, nem resistir. Comecei a ceder…

Sheila: “Mas isso não conta como traição, tem certeza?”

Valdemar: “Imagina, querida.”

“Vem aqui, sente como tá quente.”

Ele, com cuidado, guiou minha mão, tão frágil e suave, até aquele caralho duro e melado.

Que sensação, quase tive um orgasmo quando peguei. Estava quente, meio pegajoso com o suco da vargina de Sara, e nem dava pra fechar a mão direito.

Valdemar: “Isso, Sheila, agora faz vai e vem com a mão.”

Eu estava pasma com a situação. Eu, uma jovem bela e casada e rica, me encontrava em meu carro luxuoso, punhetando meu funcionário, velho feio e gordo no meio do trânsito.

Eu estava completamente envolvida, como se dar prazer aquele velho me excitasse ainda mais. Nunca tinha passado por isso, era algo totalmente novo pra mim.

Permanecemos nesse estado por alguns instantes. Uma mão no punhetando, a outra guiando o carro.

De repente, ao parar o carro no trânsito, ele me atraiu pela nuca e selou nossos lábios.

Fui incapaz de resistir e correspondi. O beijo foi molhando, ardente e intenso.

Ele fez uma pausa, mantendo nossos rostos próximos, e sussurrou: “Não pare a punheta”.

Era quase um comando, uma ordem que foi prontamente atendida. E ele me beijou novamente, mergulhando sua língua em minha boca, suave e delicada retirando e borrando todo meu batom rosa, enquanto eu obedecia ao seu pedido de prosseguir, satisfazendo-o lá embaixo.

Quando as buzinas soaram, percebemos que o trânsito tinha fluído e nós estávamos lá, parados, como dois adolescentes descobrindo o amor no auge da puberdade.

Ele interrompeu o beijo e, com deu outra ordem, disse para eu seguir dirigindo, mas sem parar o que estava fazendo.

E assim continuei. Dirigir enquanto o mantinha satisfeito não foi difícil; afinal, meu carro é automático e facilita bastante.

Me sentia entre o sonho e um pesadelo, dirigindo meio que automaticamente em direção à minha casa sem saber exatamente o que estava fazendo.

Ao adentrar os condomínios, quem está familiarizado com o local sabe bem: é uma estrada de mão única, cercada por uma exuberante vegetação.

Parece um conjunto de pequenas chácaras, onde o movimento de carros é escasso, uma característica típica de áreas mais privilegiadas.

Num dado momento, ele ordenou que pegássemos um desvio da estrada principal, não adentramos muito, era apenas alguns metros distante do caminho usual.

Naquela altura, eu já estava completamente envolvida por ele. Seguia suas indicações sem hesitar.

” tá bom aqui, para por aqui mesmo.” Ele disse

Queria reagir, colocar um basta naquilo e quando fui falar, e ele já me envolveu em seus braços, me beijando outra vez. Me fazendo esquecer dos meus planos…

Ele fez uma pausa e falou:

“Valdemar, punhetinha muito malfeita não vai me satisfazer não. Desce do carro e vem aqui pro meu lado, anda logo que já tá quase noite.” Ordenou novamente.

Não demorei, abri a porta do carro e me pus a caminho até ele.

Enquanto caminhava, um turbilhão de sentimentos e pensamentos me invadia.

“Sheila, o que você tá fazendo? Vai mesmo trair seu marido?”

Eu estava num misto de confusão e excitação, meu corpo parecia ter vida própria.

Atravessei e cheguei até ele.

Lá estava ele, sentado, com as pernas pra fora do carro, abertas num convite silencioso.

“Tá esperando o quê? Ajoelha aí que eu vou te mostrar fazer seu macho gozar.”

Novamente aquelas palavras entravam na minha mente e meu corpo de mexia sozinho.

Antes de ajoelha ele falou espere. Tirou a camisa e colou no chão.

“Aqui está cheio de pedra, senão vai machucar seu joelho”

Achei fofo, apesar de tudo… me ajoelhei entre suas pernas. Confesso que estava ansiosa e com água na boca pra experimentar.

Sempre torci o nariz pra ideia de sexo oral. Sou do tipo que só recebia e não fazia. Sempre atendida pelos meus namoradinhos…

Mas olha só onde fui parar? Como é que eu me meti nessa roubada?

Me vi ali, uma mulher incrível, no meio das pernas de outro cara que tinha idade pra ser meu pai, traindo meu esposo.

E o que me deixa mais bolada? Eu estava gostando.

Enquanto refletia sobre toda essa loucura enquanto começava a seguir as instruções.

“Vai, começa pelas minhas bolas Sheila”

E lá estava eu, atendendo ao pedido, me deparando com bolas grandes e cabeludas.

Valdemar, pelo visto, não era o tipo que se ligava muito para higiene. Tinha um odor forte e marcante.

A excitação era tanta que os detalhes passaram batido. Fui subindo com lambidas e deixando beijos suaves até chegar ao seu mastro.

Nesse vai e vem, entre as bolas e o pau, eu aguardava ansiosa pelo próximo comando.

“Valdemar, agora, quero que você me chupe… mas só a cabeça, tá entendendo?”

Levantei o olhar e confirmei com um aceno.

Eu estava doidinha pra me jogar de cabeça nessa, mas ele me segurou na rédea curta, só deixou chupar a cabeça….

E só aquilo já era um bocado, ocupando quase minha boca inteira.

Meu desejo era tão grande que quase implorei pra ele deixar eu cair de boca naquela piroca até onde eu conseguisse.

Enquanto isso, ele soltava uns gemidos de puro deleite e começou a falar.

Valdemar soltou: “Você tem uma boquinha de veludo, hein? Nossa, que delícia… Vai, esposinha safada, mostra como você sabe chupar teu homem.”

Aquelas palavras me incendiavam por dentro.

De repente, ele segurou minha cabeça com firmeza e aumentou o ritmo socando forte como minha boca.

Quando tentei usar as mãos, ele as afastou, retirou a rola de minha boca e, num gesto ousado, deu-me um tapinha ordenando:

“Sem mãos, e sem dentes, porra.”

E então, ele reintroduziu o pau em minha boquinha, movendo-se com uma intensidade renovada, fodendo como se fosse uma boceta. Desta vez sem encontrar resistência de minha parte.

Ele se entregava com fervor, proferindo palavras ousadas.

Puta do caralho, gosta de levar rola preta né?

Depois de um tempo que não sei precisar ao certo socando com força na minha boquinha. Ele agarra minha cabeça segurando meus belos cabelos loiros em suas mãos ásperas e desfere um golpe na profundidade, mantendo a posição.

“Vou gozar Sheila. Engole tudo.”

Ele tinha um jeito muito bruto, como se eu não fizesse diferença pra ele, uma experiência inédita pra mim.

Todos meus namoradinhos me tratavam com carinho, respeito e fofura. Eram homens bonitos e ricos que faziam de tudo para me agradar…

Mas aquela situação era totalmente oposta. Era um homem que tinha idade pra ser meu pai, feio, gordo, me tratando mal igual uma puta…

E, para minha surpresa, eu estava adorando tudo aquilo.

Era muita Porra! Por reflexo e instinto, tentei recuar. Foi uma tentativa em vão. Ele firmou minha cabeça contra a sua rola preta com força, fazendo com que eu não conseguisse me afastar.

A porra começou a escapar pelos cantos da boca, e só então ele me soltou. Caí para trás sentada, ainda lutando para engolir toda aquela gosma grossa e pegajosa.

Valdemar, falou: “Caramba, Sheila, você realmente sabe como fazer um boquete em homem.”

Eu sorri por dentro, satisfeita com o elogio. Me senti orgulhosa por ter conseguido proporcionar tanto prazer a ele, era o que ecoava nos meus pensamentos.

Enquanto descansávamos e eu acabava de me alimentar com seu semêm, fiz uma pausa para refletir. Como eu, uma mulher linda, casada e bem-sucedida, estava ali, ajoelhada no meio das pernas, diante de um homem que mal conhecia satisfazendo seus desejos…

Perdida em meus pensamentos, ouço um barulho vindo de dentro do carro, era meu esposo me ligando preocupado pelo meu atraso…

Nisso Valdemar pega meu telefone sem hesitar…

CONTINUA…

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