PARTE 5 – O TELEFONA DO MEU MARIDO E MINHA ENTREGA TOTAL
Nesse instante, meu telefone começou a tocar. Era meu marido, ligando, provavelmente preocupado.
Valdemar, que estava mais próximo do carro, pegou o telefone.
Valdemar, com uma ironia, disse: “Olha só quem resolveu dar sinal de vida, preocupado com a ‘querida’ esposa. O corninho. hahaha”
Desesperada disse “Por favor, não atende.”
Então, aquele mastro negro começou a ganhar vida novamente, mesmo depois de gozar muito a poucos segundos atras. Era como se o improviso da situação tivesse acendido uma chama ainda mais intensa.
E, para complicar, aquilo exercia um fascínio sobre mim. Eu já sentia meu desejo se reacender, parecia me hipnotizar. Já estava com água na boca novamente.
Valdemar agarrou o telefone e falou.
“Que nada, uma esposa exemplar tem que manter o marido informado. Vem cá, sua safada, ainda não me dei por satisfeito.”
Esse cenário todo estava me enlouquecendo de desejo, minha excitação aumentava a cada comando daquele homem.
Rastejei de quadro igual uma cabritinha, ansiosa para saborear aquela rola novamente.
Enquanto isso, Valdemar atendia e botava no alto-falante.
Valdemar: Alô.
Levi: Alô, Sheila?
Valdemar: Não, Sr. Levi. Quem fala é o Valdemar.
Levi: Valdemar, por onde anda a Sheila? Houve algum problema?
Eu me deliciava chupando aquele mastro, embora estivesse inquieta com o diálogo. Meu marido, sem fazer ideia, que naquele instante sua querida esposa estava ajoelhada no meio do mato, uma rola preta na boca do seu funcionário.
Valdemar: Imagina, Dr. Felipe, tá tudo nos conformes. A Sheila arrasou hoje lá no Tribunal com o meu caso. Pra celebrar, trouxe ela pra cá na quebrada pra comer um lanche.
Um calabresa defumada recheada até requeijão cremoso.
Naquela hora, não consegui me segurar e lancei um sorriso pro Valdemar.
Aquela situação era muito excitante, eu estava molhada que até pingava… Seu pau ficou ainda mais duro e maior se aquilo é possível.
Valdemar contínuo: Ela me pediu pra atender, tá com a boca cheia no momento, acabando no prato típico daqui da quebrada.
Levi: Ué, a Sheila encarou o rango da sua quebrada? Levi ficou meio assim, sabendo que eu sou muito seletiva pra comer.
Levi: Passa ela aí, deixa eu falar com ela.
Valdemar: Sem problema, Doutor.
E me estendeu o celular.
Valdemar sussurrou no meu ouvido para não parar de chupá-lo. Que me deixou ainda mais doida pela toda a situação.
Sheila: Oi, querido.
Levi: Sheila, você tá onde?
Sheila: Ah, só fui dar uma mordida no do lanche do Valdemar, ops com o Valdemar
Esposo: Sério? Tá tudo bem aí?
Felipe estava meio na neura comigo, porque não é do meu feitio topar um rolê pra comer em favela.
Sheila: Tá tudo certo, viu? Logo mais tô em casa. Te amo. Beijos.
Cortei a ligação rapidinho, querendo evitar esticar o papo, vai que solto alguma gafe, e porque estava querendo aproveitar aquele instante ao máximo.
Nunca tinha me aventurado numa emoção dessas. E o coração batia mais forte.
Valdemar, com aquela voz de quem não perdoa, soltou: Mas que esposinha má você. Mentindo para o esposo. Já já vai estar em casa?
Valdemar: Mas que esposinha má você. Mentindo para o esposo, você não sabe que horas eu vou me satisfazer por completo, como prometeu chegar em casa cedo?
Eu com a rola do lado do meu lindo rostinho, Dei apenas um sorriso.
E aí, vi aquele meio sorriso safado estampado no rosto do Valdemar.
De repente, ele se ergue, me puxa pelos cabelos de um jeito surpreendente e solta:
Valdemar: “Chegou a hora, vou te fazer mulher de verdade.”
Ele me arrasta, ainda agarrando firme no meu cabelo, e me lança sobre o capô do carro. Ergue minha saia e diz:
“Nossa bebê vou fazer uma estrago nessa sua bucetinha rosa. Mas antes deixa eu prepará-la “
Mal consigo reagir ou pensar em resistir. Ele cai de boca, fazendo uma sexo oral alucinante. Ao contrário do meu marido, ele não demonstrava nenhum tipo de repulsa ou nojo.
Ele me lambia com um desejo voraz, passava a língua no meu cú e subia até a buceta, revezada enfiando aqueles dedos áspero.
Estava indo a loucura, até que gozei em sua boca.
Valdemar: “Safada, já gozou né? Pois, agora é minha vez de me satisfazer. “
Ele se ergueu, me atraiu para perto até eu estar junto à sua cintura e posicionou seu mastro contra a minha barriga. Estava com medo, nunca tinha sindo penetrada por um pau daquele tamanho.
Sheila: Melhor deixar para outra hora, né? Você é imenso, vai acabar me machucando.
Valdemar: Relaxa, amor, não vou fazer nada que você não queira… vai ser você que vai me pedir, vai ver só.
‘’Não vou fazer nada que você não queira’’ Aquelas palavras me tranquilizava. Eu meio que não captei a mensagem, mas ele já tinha tudo arquitetado na cabeça.
Iniciou com toques leves, apenas pincelando, como quem finge ir mais fundo mas recua, alternava carícias com os meus seios e massageava meu clitóris, deslizava dedos…
E de novo, ele dava leves toques, simulando penetrar. Era aterrorizante, estava me provocando ao extremo, e eu não queria ceder, não queria pedir…
Mas eu desejava profundamente ser penetrada, encontrava-me no auge do êxtase. Já não suportava mais aquela espera. Precisava ser possuída.
Ele seguia roçando, simulando que iria penetrar, mas deslizava a mão até minha barriga, que ultrapassa meu umbigo.
Sussurrei: “Vai, faz isso… Só coloca camisinha, por favor…”
Valdemar retrucava: “Camisinha, eu não uso essa merda, me aperta demais. Nunca encontro uma que me sirva.”
E continuava a me atormentar, estendendo o meu sofrimento… Até que cedi…
“Tudo bem, pode ser sem mesmo…”
Valdemar como cara de safado disse: “Não ouvi direito… O que você disse?”
Sheila: Me come, por favor.
Valdemar: Mesmo sem camisinha?
Sheila: Sim, me come vai, me come…Falei gemendo impaciente…
Valdemar: Se eu te comer você será minha Sheila…
Sheila: Sim eu sou sua, mas, mete logo…
Valdemar parecia estar selando um tipo de pacto, casamento sei lá o que… estava me envolvendo com suas palavras como se fosse um feitiço…
Valdemar, se eu te penetrar Sheila, você será minha. Será umas minhas mulheres… Tudo que é seu será meu…
Sheila: Sim sou sua mulher, só sua…
Valdemar: Seu prazer será me satisfazer a parti de agora…
Sheila: Sim, amor… Mete logo.
Valdemar, pincelando ainda minha buceta e me estimulando pelo clitóris e meus mamilos… Abriu um sorriso.
Valdemar: Pede então, o que você quer?
Sheila: Quero que me coma.
Valdemar: Quer pau preto na bucetinha branca? Pede vadia
Sheila: Quero pau preto.
Valdemar: Pau preto de quem vadia?
Sheila: Pau preto do meu homem, vai meter nessa bucetinha branca…
Apesar da minha buceta ser pequena e aquele pau gigantesco eu estava muito molhada, que iria facilitar um pouco a penetração.
Nisso ele penetrou de uma vez. Com força e sem piedade. Vi estrelas naquele momento.
Uma dor avassaladora se espalhou, e num ato instintivo, tentei recuar, mas sem sucesso. Ele me segurou firme pela cintura, imobilizando qualquer tentativa de fuga.
Sheila: Por favor, tira está doendo. Tira tira…
Valdemar: Tira é o caralho… você já vai se acostumar. Mulher minha tem que aguentar rola sem chorar.
Ele começou uma vai e vem bem devagar com uma certa ternura para não me machucar muito… para minha pequena buceta de moldar a seu caralho preto e grande. Ele sabia o que fazia, parecia ter feito aquilo mil vezes…
Estava muito quente naquele dia… Gotas de seu suor pingava minha pele, marcando o tempo. E, num sutil entrelaçar de sensações, o que era dor começou a se transformar em prazer, conforme os minutos se passavam…
Já estava entregue ao êxtase, tendo alcançado o orgasmo que nunca tive, envolvida na intensidade daquele momento com ele, cuja experiência era evidente.
Aos poucos fui gemendo e pedindo ‘’Isso, me fode gostoso, mete vai…’’
Então, a intensidade aumentou ele começou a socar forte e com violência, a ternura tinha acabado.. Minha bucetinha de certa forma já tinha se acostumado.
Valdemar: Toma rola puta, você é minha, vou te comer sempre que eu quiser agora…
Ele socava forte e seu suor pingava no meu belo corpo. Aquela sensação de ser possuída por um touro negro me deixava ainda mais excitada.
Valdemar: Vou gozar, nessa sua bucetinha branca…
Por desejar evitar uma nova gravidez, eu já usava métodos preventivos como o dio. Então em êxtase pedi.
Sheila: Goza, goza na sua mulher…
Nisso ele socou até o talo e manteve. Sentia as veias do seu pau pulsar dentro de mim, eram jatos e jatos de porra quente dentro da minha buceta. Fiquei imaginando como um homem que já tinha gozado muito minutos atrás conseguia ainda despejar aquela quantidade de porra…
Enquanto o pau estava atolado na minha buceta rosa, ele se deitou sobre mim selando nossos lábios com um beijo profundo e cheio de paixão, ao qual respondi com todo o fervor e agradecimento por ter me tornado uma mulher de verdade, agora a sua mulher.
Após alguns minutos, ele se afastou e saiu de dentro de mim, e confesso que uma sensação peculiar tomou conta de mim… senti-me de certa forma incompleta… me senti vazia…
Ele tirou aquele mastro, agora lambuzado na minha e da porra dele. Nisso ele me dar outra ordem.
Valdemar: Vem mulher, vem limpar a rola do teu macho.
Ele já não se atinha ao desconforto dos meus joelhos contra o chão áspero… Isso já não importava, pois ele havia me conquistado completamente…
Então, me ajoelhei e, cumprindo o pedido, dediquei-me a limpar e sugar cuidadosamente todo os resto de porra daquela mangueira preta.
Valdemar, com um brilho travesso no olhar, me perguntou: “Como é o gosto da minha porra misturada com a sua?”
Eu, com um sorriso leve, respondi: “É a melhor combinação, amor.”
Ele soltou uma gargalhada.
Então, ele sugeriu: “Vamos entrar no carro. Estou precisando descansar um pouco.”
Assim que entramos, ele começou a se recompor, pegando sua camisa…
Valdemar, claramente frustrado, exclamou: “Caramba, minha camisa nova está uma bagunça. Vamos até o shopping Eldorado, não é longe. Preciso de uma nova. Além do mais, você sugou toda minha energia, estou faminto.”
O Shopping Eldorado era um lugar que frequentava com meu marido e filha, conhecido por seu público seleto bastante gente iria me reconhecer lá.
Questionei: “Amor, mas por que o shopping Eldorado?”
Valdemar, um pouco irritado, retrucou: “Por que não? Está com receio de ser vista comigo?”
Sua reação talvez viesse de experiências passadas de discriminação…
Tentei explicar: “Não é isso, amor. É que lá eu sempre vou com meu esposo e filha. Muita gente me conhece, e podem acabar contando para o Levi… Não seria melhor irmos ao shopping de Osasco?”
Ele pareceu entender a situação. E, por um momento, deve ter se sentido incrivelmente sortudo. Não só por estar com alguém de beleza estonteante, mas também por ela ter uma boa situação financeira.
Valdemar então concordou: “Tudo bem, então. Vamos para lá. Aproveito e tiro uma soneca no caminho…”
Eu também estava exausta após nosso intenso encontro. Mas, confesso, ainda queria mais…
Rapidamente, ele adormeceu e começou a roncar feito um porco, suado e fedido.
Lá estava ele, entregue ao sono, enquanto eu, ocasionalmente, lançava um olhar em sua direção. Em um momento raro de lucidez, já que aquele momento desejo já não me consumia tanto, e eu me pegava pensando, como fui parar nessa situação?
Parecia que havia me tornado um brinquedo nas mãos daquele homem, que apesar de não se encaixar nos padrões convencionais de beleza e que antes o via como um ogro, de alguma forma, aquilo tudo estava me agradando…
Meus devaneios foram abruptamente interrompidos por murmúrios dele; parecia estar falando durante o sono, provavelmente envolto em algum sonho.
‘’Isso Sheila, senta-se gostoso do caralho do velho…’’
Ele estava imerso em um sonho, claramente vivenciando momentos íntimos comigo, até nos sonhos, aquele safado não deixava de pensar em sexo… E confesso, aquilo me fez sentir uma onda de calor e excitação mais uma vez…
CONTINUA…
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