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Aviso 1:

Esta ficção erótica inclui elementos de submissão, traição e prazer interracial. Se esses temas não são do seu interesse, sugerimos que explore outras histórias.

Aviso 2:

Para entender melhor essa história, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores. Ao final da página, há um botão para voltar e acompanhar tudo.

 

CAPÍTULO 7: A Noite na República

Chegada à República

Meu Deus, eleFigs, ele falou república. Será que ia ter uma casa cheia de universitários tarados pra me chupar e me comer a noite toda? Será que eu tava com tanta sorte assim? Será que eu tinha achado uma mina de ouro de pau?

Segui ele cegamente pro carro depois de vestir o short. O cheiro de porra me seguiu e me deixou louca de tesão. Ele enfiou a mão no-also e tirou um maço, pegou um, acendeu e me passou no caminho. Opa, perai, isso não é cigarro, é um beck. Só tinha experimentado uma vez e nem bateu, mas foda-se. Eu nunca tinha chupado dois paus estranhos nem deixado outro estranho gozar na minha buceta antes. “É isso aí, gata.” ele disse, pegando de volta depois que dei um trago. “Cê tá topando qualquer parada, hein.” ele riu. “Mas esse bagulho é sinistro.” e deu outro trago. “Bom, tô aqui pra curtir mesmo, então…” e peguei de volta dando outro trago bem longo.

Entramos no carro depois que Nikolai pra ele, e caralho, minha cabeça tava rodando. Que porra tinha nesse negócio? Eu tava me sentindo tão bem, e ainda mais tesuda que antes. Só conseguia pensar nos filmes que via, e nos paus duros que tinha acabado de chupar. A porra doce que tinha acabado de provar, e o cheiro daquele leitinho salgado que ainda sentia em mim. “Cê estuda por aqui?”, ele perguntou entre tragadas. “Não. Aqui não.”, foi tudo que consegui dizer, minha cabeça tava girando demais. “Mas cê estuda?”, tentei perguntar. “Sim. A rep é bem aqui. Comecei nesse trampo agora porque preciso ejudar a pagar pra ficar lá.”, ele tava falando, mas eu só pensava em quanto quería aquela pica dentro de mim de novo.

Sexo no Quarto

Eu tava tão excitada que comecei a escorregar no banco e a esfregar minha xota. O que na real village de porra mais forte, me fazendo enfiar os dedos pra tira um pouco de leite. “Caralho, mina. Chegamos, mal posso esperar pra te levar lá dentro e meter de novo.”, ele sorriu pra mim. “Eu também.”, falei olhando pra tras e lambendo meus dedos. “Temos que correr rápido pra ninguém parar a gente.”, e depois que saimos do carro ele agarrou minha mão e me pronoun pra dentro na velocidade.

Minha cabeça tava realmente girando por causa do beck e do tesão. Só sei que entramos e tava muito claro, parecía que tinha cara em todo canto. No sofa, nas cadeiras. Passamos correndo por todo mundo subindo as escadas pra um quarto escuro. Ele bateau a porta e fico e escuro de novo. Me empurrou na came a comecei a focar nele. Tirou a camsa e quando fez isso, cal de joelhos na frente dele.

Eu precisava libertar aquela pica linda daquela calça. Eu precisava chupar aquele pau preto de novo, e minha boce tava salivando. O pau dele pulou pra fora e me acertou na care porque já tava duo. “Tira essas roups, safada. Quero voce pelada,” ele mandou, me encarando. OIhei pra ele com olhos famintos por aquela rola, tirei meus tênis num piscar, me contorci pra sair do short e praticamente rasguei minha blusa pra ficar de joelhos em segundos, enquanto ele ainda tava tirando as calças.

Ele ficou ali, nu em pelo, o pau duro feitoTi, e under feito fruits, e de joelhos também, peladona, passando as mãos pelas coxas dele. “Agora é hora de chupar essa porra toda,” falei, encarando ele. “Tô morrendo de fome pela sua leitada desde que provei o que você jorrou dentro da minha buceta.” Aí enfiei ele na boca.

Ele gemeu enquanto eu balançava a cabeça naquela piroca enorme. Tava tão duro, e os ovos dele tão aperturedos enquanto eu brincava com eles. Eu precisava tanto daquela gozada. Acariciando e afagando aquele pauzão preto enquanto chupava. Fiquei toda arrepiada quando ele começou a maternalo. Isso me fez gemer e phraseu meus sucos escorrendo pelas pernas. Adoro quando é meio bruto assim, só quero ser dominada.

Ele segurou minha cabeça com força e achei que já ia gozar, mas aí me agarrou pelos braços e me pronoun pra cima. Me jogou na cama de costas. Era tão excitante ser jogada por esse cara grandão.

Minhas pernas se abriram na hora quando caí na cama, e ele tava em cima de mim num piscar. Senti aquele pauzão pressionado contra minha buceta, o peso do corpo dele todo em cima enquanto mortgagea meus braços acima da cabeça. “Aí meu Deus, isso, me fode,” implorei. “Me segura e me fode com força.” Aí senti a cabeçona forçando pra dentro. Ele enfiou o pau até o fundo numa estocada só. Me contorci sob o aperto dele, empurrando minha buceta pra cima pra encontrar aquela rola maravilhosa dura feitoTi, Ele se inclinou pra mim, me socando cada vez mais forte. Foioprando mais fundo e eu gozei naquele pau preto, dava pra ouvrir meus sucos esguichando. “Isso… Isso… Pega… Pega essa bucetinha,” gritei. “Mais forte… Mais forte… Porra, não para.” E explodi,Assistanto no pau dele que não parava. Minha buceta apertando e requires a rola mais fundo deve ter deixado ele maluco, e ele se enterrou todo em mim. “ISSO… Fa

6.quadrinhoserotico

z isso… Goza pra mim!” berrei. “Você quer essa porra toda… né?” ele sussurrou no meu ouvido.

Descoberta de Mais Homens

De repente, ele tirou o pau de mim, me deixando vazia e me contorcendo feito louca. “Vem pegar, sua putinha,” ele provocou, em pé na minha frente. O pauzão todo melado com meu próprio mel. Ele bateau uma punheta em cima de mim enquanto eu me ajoelhava de novo. Mal cheguei lâ, vi os quadris dele se movendo pra frente, e o pau disparou um jato de porra. Abri a boca na hora. Respingou em mim toda, pelo corpo, rosto, peitos e um pouco na boca aberta. Ele segurança minha cabeça firme pelo rebels e eu não conseguia chegar mais perto pra pegar toda a gozada na boca. “Ai, por favor, por favor…” gemi, Concento pegar aquela porra quente com a boca escancarada. “Preciso tanto disso…”

Ele continuou me encharcando de esperma, grosso e forte, os jatos espirrando em mim. Sentia o cheiro daquela porra me deixando toda melada. Tentei pegar com as mãos pra levar à boca. Precisava provar, brincar com aquilo na língua.

Então, do nada, acabou, e ele caiu de costas na cama, exausto. Me accomplished de jaelhos, levando a porra à boca com os dedos, tirando do meu corpo ofegante. Tava tão excitada. Nunca fiquei tão louca assim antes. Queria mais. Tinha que ter mais.

Era tão grosso e gostoso. Salgado, mas doce em gomaços no meu corpo. Saboreei cada gota. Me levantei pra ir pra cama com ele e chupar aquela rola maravilhosa mais um pouco. Pra limpar pra ele. Pra ter mais pra saborear.

Ele tava mole, não só o pau, mas o corpo todo. Tava acabado, gelado e quase caindo no sono. Devo ter ficado de joelhos um tempão saboreando aquela porra doce dele.

Eu tava tão no cio que nem sabia o que fazer. Precisava de mais. Precisava de mais do que meus dedos podiam dar. Precisava de mais pau. Tentei cigarette era acordar, talvez ele judesse me dar uma carona pra algum lugar se eu conseguisse acordar ele. Mal se mexeu.

Fiquei em pânico… e excitada também. Vasculhei as calças dele atrás da carteira de cigarro. Tinha outro beck lá. Peguei o isqueiro do outro-also e acendi o baseado, dando um trago forte. Sentei no chão fumando e ficando muito chapada e ainda mais tarada, se é que era possivel.

Queria aventura, diversão e ver quem e o que tinha na casa. Minha blusa tava rasgada, então olhei em volta e achei uma camiseta de basquete que ele tinha no canto, do lado do cesto de roupa suja. O cheiro era tão másculo que me deixou louca quando vesti. Era tão grande que parecía um vestido no meu corpinho. Beleza, não preciso do meu short encharcado de porra, but vi no espelho que dava pra ver meus peitos de lado. Melhor ainda, já que eu queria chamar atenção mesmo. Dei uma risadinha e sorri enquanto abria a porta devagar e espiava pra fora.

 

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