Aviso 1:
Esta ficção erótica inclui elementos de submissão, traição e prazer interracial. Se esses temas não são do seu interesse, sugerimos que explore outras histórias.
Aviso 2:
Para entender melhor essa história, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores. Ao final da página, há um botão para voltar e acompanhar tudo.
CAPÍTULO 6: O Encontro com o Funcionário
Identificação do Funcionário
Nem notei o video parar. Ajeitei a cadeira, botei mais fichas. A tela acendeu. Dessa vez era uma garota parecida comigo com dois negões numa piscina. De joelhos, um atrás metendo forte, outro na frente enfiando aquele cacete preto e grosso na boca dela.
Me recostei na cadeira, apoiando as sapatilhas na parede oposta pra abrir bem as pernas. Meus dedos encontraram minha intimidade úmida e quente. Foi quando notei os outros buracos, um em cada lateral. Olhei pro video enquanto afastava o short pro lado e deslizava dois dedos pra dentro.
Pensei… tomara que Leandro e Ronny me façam isso logo, vendo aquela garota parecida comigo sendo preenchida por aqueles paus negros. O que tava atrás saiu, e ela ficou de joelhos. Eles se posicionaram, esfregando aquelas varas enormes no rosto dela. Vi eles gozarem nela toda, enquanto eu mesma chegava ao ápice nos meus dedos. Ela abriu a boca pro leitinho, e eu coloquei a língua pra fora desejando estar no lugar dela. “Caralho… que tesão.” Ouvi do buraco à minha frente.
Notei um olho me tocando gozar. Querendo dar um show, ergui o quadril e tirei o short, jogando no canto. Voltei à posição, exibindo minha intimidade lisa e molhada. “Nossa, gata… que delícia.” ele gemeu. “Traz essa bucetinha aqui.” E enfiou o dedo no buraco, alcançando minha cabine. Nem pensei, levantei e encostei na parede. Ele deslizou dois dedos pra dentro de mim, uma sensação incrivel.
Massageou meu interior, o polegar esfregando meu clitóris. Gozei forte, empurrando a mão dele pra sentir mais fundo. Me agarrei na parede, quase desmaiando de prazer. Vi estrelas e então sua mão se afastou. Me senti vazia, caindo de volta na cadeira de olhos fechados. “Chupa meu pau, safada.” Abri os olhos e vi uma vara grossa e dura surgir no buraco. Instintivamente, fiquei de joelhos. “Sim, senhor.” Gemi baixinho. “Tô precisando mesmo de uma leitada na boca.” E engoli seu pau.
Meus dedos trabalhavam minha intimidade enquanto eu chupava aquele pau todo. Ele começou a meter na minha boca pelo buraco. Tava tão duro que podia ter furado a parede sem o buraco. Pressionou contra a divisória, colando nela. Senti que ia gozar.
Me afastei um pouco pra chupar só a cabeça, massageando as bolas pra provocar. Funcionou – o pau explodiu na minha boca. Senti jato após jato de porra quente. Que d
elicia… me senti tão safada engolindo aquela leitada. Acho que nada me deixa mais feliz que receber uma gozada grossa pra engolir.
O pau murchou na minha boca e sumiu pelo buraco. Ele foi embora e fiquei triste. Queria mais. Não acreditava como era incrivel chupar esses paus, tão excitante sem saber quem tava do outro lado. Sem ver os rostos, só querendo uma vara dura pra chupar, esperma quente pra provar e engolir tudo.
Ficou um bilêncio. Nenhum video tocando. O da minha cabine tinha parado de novo. Espiei pelo buraco do lado. Sem luz, e pelo outro o cara que chupei tinha ido embora. Coloquei mais fichas, a tela acendeu.
A mesma garota parecida comigo apareceu. Agora com três negóes pauzudos. Suspirei e me afundei na cadeira, esfregando meu grelo. Vi ela sentar numa vara preta enorme no colo do cara. Outro veio por tras e forçou o pau grosso na bunda dela. Arregalei os olhos imaginando como seria. Por fim o terceiro chegou na frente, enfiando o pau na boca dela.
Eu gemia mais alto que ela quando gozei só de me esfregar. A cadeira tava ensopada. Caramba, eu queria tanto aquilo. Ser preenchida em cada buraco por um pauzão preto.
Ouvi a porta abrir na cabine atrás. Tava meio esgotada de tanto gozar, mas me esforcei pra olhar pelo buraco.
Reconheci ele pela calça jeans. Observei animada enquanto abria o cinto e desabotoava. la pegar o pau preto que eu precisava, lambi os lábios ansiosa. Quando saltou pra fora, era enorme. Quase do tamanho do monstro do Ronny, e nem tava duro ainda.
Sexo com o Funcionário
Fiquei quietinha vendo ele acariciar aquela maravilha preta. O video parou e minha cabine escureceu. Não… preciso ver. Me estiquei pra botar mais fichas, umas cinco dessa vez. Voltei pro buraco pra ver aquele pau incrivel aparecer devagar.
Tirei a cadeira do caminho e fiquei de joelhos, pronta pra engolir assim que entrasse todo. Parecia que demorou uma eternidade pra entrar completamente na minha cabine. As bolas encostaram no buraco e eu me afastei um segundo pra admirar aquela visão. Acho que nunca vou esquecer esse momento, me apaixonei perdidamente por paus pretos ali.
Não perdi tempo e engoli aquela vara. Chupei com vontade, massageando as bolas enormes e desejando que a parede sumisse pra ele ver como eu adorava seu pau. “Aah, isso… Já sabia o que cê queria quando arrested. “Ouvi ele gemer. “Acho que cê precisa de mais que só chupar.” “Sim!” Gemi lambendo a cabeçona roxa.
Agi por instinto. Levantei e virei de costas pra ele, esfregando o pau na minha buceta molhada. Ficou todo lambuzado e brilhante. Tava tão lindo que eu precisava sentir dentro. Encaixei a cabeça na entrada e empurrei contra a parede. Agarrei a cadeira enquanto ele deslizava pra dentro, colando minha bunda na divisória.
Que pauzão me preenchendo. Que delícia enquanto eu rebolava nele. Eu precisava tanto disso. Ser fodida por um pauzão preto. Empurrei com força contra o buraco. Mais fundo na minha buceta. Mas eu queria tudo. Senti ele recuar e meter de novo. “Isso!!” Gemi. “Me fode, por favor!” Implorei.
Ele Liberty Gemi. “Me fode, por favor!” Implorei.
Ele Liberty Gemi. “Me fode, por favor!” Implorei.
Ele comę̧ou a meter mais rápido. Me socando pelo buraco. A parede tremia com minha bunda pressionada nela. O pau tava todo dentro. Eu tava cheia de um pauzão preto, era incrivel. Gozei no pau dele. Agarrei a cadeira com força enquanto empurrava de volta pra sentir o mais fundo possivel.
Então ouvi. A batida na parede. Ele empurrou até o fundo e ficou lá. O pau todo dentro, me preenchendo por completo. “Isso! Goza na minha buceta!!” Gritei. “Quero sentir você gozando em mim!” Colei a bunda na parede. Ondas de prazer percorreram meu corpo. O pau inchou ainda mais, minha buceta apertando com força. O gozo florrou fundo, como se me explodisse por dentro. Ficamos imóveis, mas senti aquela vara pulsando e me enchendo.
A porra escorria dentro de mim. Me preenchendo tão gostoso. Desabei na cadeira. Senti o pau saindo, e o leite que me encheu escorrendo pelas pernas. Olhei pra trás e vi aquele pau preto todo melado sumindo pelo buraco. Pensei “não, quero mais”. Mas não conseguia me mexer. Tava esgotada, mas completamente saciada.
Convite para a República
Fechei os olhos curtindo a sensação da minha buceta bem fodida. Adorando saber que tava cheia de porra grossa. Amando o cheiro de sexo e sêmen no ar. Então ouvi umas batidas. Alguém batendo na porta da cabine.
PARTE 4 Bem, como eu disse nos primeiros capítulos, depois de vasculhar o estoque que minha esposa e eu estávamos tendo, me deparei com duas grandes caixas de sapatos. Uma estava cheia de seus diários que ela chamava de “Meu Diário de Vagabunda”, a outra cheia de fitas de video numeradas. Este é o relato real de sua experiência.
Estava mergulhada na sensação da minha intimidade bem preenchida. Adorando saber que tava cheia daquela porra grossa. Curtindo o cheiro de sexo no ar. Então ouvi batidas na porta da cabine.
Tava num transe, sem saber o que fazer. As batidas ficaram mais fortes. “Pode abrir.” Ouvi ele dizer. Sabia que era o cara do balcão. O dono daquele pauzão preto que me fodeu tão gostoso. Abri devagar. Lá estava ele. Calça arriada, o pau meio duro todo melado. Lindo demais.
Minhas pernas bambas, mas ver aquilo me fez cair de joelhos. Precisava chupar, tava uma delícia. Quando cai, senti a porra escorrer da minha buceta pelas coxas. NÃO! Queria guardar pra provar depois.
Me senti tão safada chupando o pau desse desconhecido, o gozo dele escorrendo. Tinha tanto pra limpar naquela maravilha, e o gosto tava incrível. Começou a endurecer de novo, e pensei “tomara que me foda mais”. “Caralho, gata! Sorte que tranquei isso antes de entrar lá.” ele disse segurando meu rosto. “Vocè é a putinha perfeita, né?” sorriu enquanto eu chupava. “Parece a coelhinha do Energizer.” Me levantou pra me beijar.
Abracei seu pescoço, enrolei as pernas na consultura. Sentia o gozo pingando da minha bunda. Nossas línguas se enroscavam, o pau duro roçando embaixo de mim. Quase batendo na minha buceta e no cu. “Quero mais, quero você gozando sem parar.” Ri me afastando do beijo. “Me leva pra algum lugar e me fode a noite toda.” Olhei firme nos olhos dele pra mostrar que falava sério. “Poxa, garota, já tò no ponto. Vamo pra minha república.” ele tava tão empolgado pra me contar quanto eu tava pra ouvrir. Me botou no chão e agarrou as calças pra subir.
Fui pro canto pegar meu short, pisando na poça que escorreu. O cheiro de porra tava tão forte que tava me deixando doidona, juro. Já tinha tomado dois jatos quentes na boca, e outro ainda mais quente encheu minha xoxota até o fundo. E a noite tava só começando.