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Aviso 1:

“Este conto erótico explora temas como traição, submissão e desejo interracial. Caso essa temática não seja do seu interesse, fique à vontade para escolher outro conto erótico que combine melhor com suas preferências.”

Aviso 2:

Esta ficção erótica faz parte de uma série. Para uma experiência completa, confira os capítulos anteriores antes de prosseguir

PARTE 16

A Descoberta do Esposo no Canto

Não era imaginação, era real…

Ele estava agachado na esquina do quarto de hóspedes. Sua cabeça apareceu, sem notar que Raquel o tinha visto. Raquel viu os cabelos castanhos dele sumirem rapidamente, então, quase tão rápido quanto recuou, sua cabeça apareceu de novo na esquina, a cerca de um metro do chão.

Seu coração quase saiu pela boca. Ela tinha sido descoberta, mas, porque Carlos não deu o flagra?

Por que ele estava escondido? Raquel se molhou com o fato do marido dela estar assistindo ela ali satisfazendo dois negros pirocudos.

Raquel teria soltado um grito de surpresa se sua boca não estivesse ocupada com os primeiros dez centímetros do pau de João. Em vez disso, ela deixou escapar um gemido abafado que soou como um guincho. João olhou para Raquel enquanto ela desviava o olhar do membro dele para algum ponto na entrada do quarto e avistou Carlos.

Não foi apenas Raquel que notou a presenção de Carlos, João também tinha lhe visto…

Sabendo exatamente como Carlos se sentia, João decidiu dar-lhe um show e provocou em voz alta:

“Vai, Raquel. Chupa tudo.”

João alternou o olhar entre Raquel e a cabeça oscilante de Carlos, que espiava a esposa enquanto ela se dedicava ao pau negro em sua boca.

Mais cedo, Carlos havia fechado silenciosamente a porta do escritório depois que Raquel iniciou a sessão de terapia na piscina. Ele não bebeu o suco de laranja, pois, estava querendo beber uísque.

Quando foi pegar sua bebida, viu no tratamento com os dois negros, ele ficou com raiva no primeiro momento.

Mas algo mudou, ele sentiu uma ereção muito forte, como nunca havia sentido e ficou paralisado, vendo aquela bela mulher entre dois velhos feios pirocudos.

Carlos estremeceu quando sua esposa o flagrou no ato voyeurístico. “Merda!” pensou, enquanto rapidamente tirava a cabeça da linha de visão dela. Naquele instante, quis se encolher e sumir. Carlos lutou contra a ideia de ir embora e ter uma conversa constrangedora com Raquel depois. Em vez disso, decidiu que, já que fora pego e Raquel já sabia de seu interesse em vê-la com homens negros, ficaria onde estava. Cautelosamente, espiou pela esquina mais uma vez.

 Ele não ficou decepcionado.

 João estava determinado a proporcionar um espetáculo para Carlos. Removeu seu membro da boca dela e, segurando-o pela base, passou-o para frente e para trás no rosto de Raquel como uma grossa varinha de ébano. O efeito era que ela não conseguia abocanhar o órgão pulsante, movendo a cabeça em busca do pau duro e negro, tentando capturar a fera entre seus lábios. Parecia persegui-lo com a boca, sempre a poucos centímetros de distância enquanto ele oscilava como o ponteiro de um metrônomo gigante. Ela demonstrava um desespero visível para colocá-lo de volta em sua boca.

 

A Reação Voyeurística de Carlos

Carlos acariciava seu próprio membro fervorosamente enquanto observava o belo rosto alvo de sua esposa se entrelaçar com o pau de ébano. Ajoelhado a alguns metros de distância, não pôde deixar de notar o contraste entre a pele de marfim dela e a do homem negro mais velho. A visão que tinha da cena obscena era impecável.

“Mais saliva, gata,” João instruiu, esfregando seu eixo grosso repetidamente no rosto dela. “Isso, assim,” ele incentivou, direcionando várias investidas firmes com seu pau sobre o rosto e a boca escancarada dela.

Raquel soltou um pequeno bufo frustrado antes de João recolocar a cabeça de seu membro em sua boca ávida, pressionando-a contra sua bochecha e fazendo seu rosto inchar de forma obscena. A boca de Raquel se abriu e sua saliva escorreu livremente pelo eixo de João, molhando os lençóis da cama de hóspedes.

João bombeou e esticou a bochecha dela com sua glande volumosa enquanto balançava seu eixo, então soltou completamente seu aperto em si mesmo e em Raquel, deixando que ela assumisse o controle.

Raquel balançou a cabeça alegremente, retomando o comando da ação e fazendo barulhos altos de sucção que ecoaram pela casa silenciosa. Pela primeira vez desde que começou a ajudar João com sua “doença”, Raquel e Carlos trocaram olhares, seus olhos se encontrando enquanto ela se dedicava ao pau mamute em sua boca, ainda de lado. A pele de Raquel parecia ter sido eriçada por todos os lados, da cabeça aos pés. Ela sentiu ondas de prazer sexual percorrendo seu corpo.

“Carlos está me vendo”, ela pensou, “isso é tão excitante!”

Como se estivesse na deixa, ela sugou com força a glande de João, então rapidamente afastou a boca de seu membro. Seus lábios fizeram o som familiar de “pop” ao se separarem. Por um instante, ela manteve a boca aberta, deixando a saliva escorrer de seus lábios para o pau de João. Ela sabia o efeito visual e sonoro que isso causava, e ficou satisfeita ao ver a expressão de seu marido revelar pura e intensa luxúria, demonstrando sua aprovação.

Carlos também notou que João virou brevemente a cabeça e observou sua reação à cena gráfica. Então, uma vez satisfeito de que Carlos estava confortável, voltou sua atenção para Raquel.

“Deixa eu montar em você, papai”, sugeriu Raquel.

João assentiu entusiasticamente e Raquel o ajudou a se posicionar de modo que as solas dos seus pés ficassem voltadas para onde Carlos estava “secretamente” agachado.

 

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A Cavalgada Apaixonada de Raquel

Uma vez acomodada, Raquel subiu na cama e se moveu para montar João, de frente para Carlos. Ela se inclinou entre as pernas dele e recuperou a cabeça volumosa do pau de João, então o alinhou com sua boceta escorregadia.

“Espero que caiba, papai.”

Atrás dela, João apenas respondeu agarrando com força cada uma das nádegas de Raquel.

De joelhos, montada em João e de frente para Carlos, Raquel abriu sua buceta com uma mão e segurou um seio volumoso com a outra. Ela flexionou as coxas e deixou seu peso levá-la para baixo no eixo negro e lustroso de João em uma posição de cowgirl reversa.

Os lábios de sua feminilidade se separaram e começaram a se esticar ao redor da glande larga enquanto ela descia. Raquel estava excepcionalmente úmida.

“Meu Deus”, ela exclamou, sentindo o membro negro deslizar para dentro.

Ela continuou descendo, sentindo o enorme mastro de João penetrar seu corpo.

Raquel ergueu o olhar e fez contato visual com Carlos, que se masturbava abertamente naquele momento.

“Aah… papai! Você me preenche toda!” Raquel disse isso enquanto mantinha o olhar fixo no marido e afastava a mão de sua intimidade para segurar os dois seios. Ela queria dar a Carlos uma visão nítida de sua feminilidade preenchida pelo membro de João.

Raquel ajustou sutilmente sua postura e começou a cavalgar com determinação a parte superior do pau de João. Carlos observava hipnotizado enquanto o membro escuro penetrava lentamente a intimidade de sua esposa. Agora completamente preenchida, Raquel cavalgava João num ritmo ardente, enquanto Carlos não conseguia desviar o olhar da feminilidade rosada de sua esposa deslizando para cima e para baixo naquele eixo grosso e escuro.

Sem quebrar o ritmo, Raquel soltou um gemido profundo e levou uma das mãos entre as pernas. Começou a massagear vigorosamente seu clitóris, os seios balançando, os olhos semicerrados de prazer. Ela mantinha o olhar fixo em Carlos enquanto seu corpo estremecia em uma série de orgasmos.

“Ji… Ahhh… Mmmm…” Raquel gemia, sem nunca desviar os olhos do marido.

Carlos mal podia acreditar no quão sensual sua esposa parecia naquele momento. Uma estranha mistura de ciúmes e intensa excitação o levou a um poderoso clímax. Curiosamente, naquele instante, ele se sentiu mais conectado à sua esposa do que nunca.

“Porra!” ele grunhiu.

Um jato espesso saiu do membro de Carlos, formando um arco em direção à sua esposa. Ele disparou uma série de longas listras brancas no chão. Xingando alto, Carlos liberou uma quantidade impressionante, fazendo uma bagunça descuidada em suas mãos e cueca.

7.quadrinhoserotico

Raquel observou seu marido atingir o ápice na entrada do quarto de hóspedes. Foi uma das demonstrações mais intensas de energia que ela já tinha visto dele, levando-a a um novo clímax.

João observava com a cabeça erguida, mal conseguindo ver Carlos ao redor do corpo ondulante de Raquel.

“Ah, isso. Cavalga, gata! Isso é… isso é…” Raquel sentiu as mãos de João moverem-se das suas nádegas para seus quadris, onde a segurou com força e a puxou para baixo, alojando-se mais fundo.

“…isso é… Ahhh!” João gritou.

Raquel sentiu João liberar-se profundamente dentro dela. Ela suspirou, acolhendo sua essência quente.

“Ahhh! Ohhh, CARALHO!” João xingou, ficando tenso e preenchendo Raquel com jatos intensos.

Raquel deixou João puxá-la para baixo, mesmo que isso a preenchesse até uma profundidade quase desconfortável. Ela segurou os poucos centímetros que ficaram de fora, sentindo-o pulsar enquanto transportava o prazer de João para ela. Ela o estimulou com a mão para ajudá-lo a expelir tudo.

“Isso, gostoso, me dá tudo!”

Carlos observava enquanto João puxava sua esposa para baixo. Pelos sons, Carlos deduziu que ele estava chegando ao ápice dentro dela. Ele viu Raquel parar e receber a liberação de João, até mesmo estimulando a base de seu membro, essencialmente o ajudando a se esvaziar nela. Confirmando a suspeita de Carlos, gotas espessas começaram a emergir da intimidade rosada e dilatada de Raquel, escorrendo pelo eixo escuro e volumoso que a preenchia profundamente.

Raquel sentiu o membro de João parar de pulsar justo quando seu fluido começou a vazar de sua feminilidade repleta. Ele ainda estava rígido, mas tinha ficado estranhamente imóvel no meio do clímax.

“Nossa. Estou transbordando”, ela comentou, brincando com a essência quente que escorria.

João não respondeu. Seu corpo estava tenso sob ela.

 

O Alarme com João na Cama

Raquel percebeu algo incomum. Era uma rigidez em João que ela nunca havia notado antes. Não apenas em seu membro duro, mas nas pernas que ela segurava enquanto atingia o prazer repetidamente. Ela parou após seu terceiro ápice e se afastou do membro firme e escuro. Ela girou seu corpo na cama.

“João?…JOÃO!” Ela gritou alarmada.

Carlos levantou-se rapidamente e correu para a cama para ver o que havia causado a mudança no tom de voz de Raquel. Ela estava atendendo João com urgência, que estava deitado, olhos semicerrados, tremendo incontrolavelmente como se estivesse tendo uma convulsão.

CONTINUA…

 

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