Table of Contents

Aviso 1:

Esta ficção erótica inclui elementos de submissão, traição e prazer interracial. Se esses temas não são do seu interesse, sugerimos que explore outras histórias.

Aviso 2:

Para entender melhor essa história, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores. Ao final da página, há um botão para voltar e acompanhar tudo.

CAPÍTULO 3: O Encontro com Ronny

Introdução de Ronny

Continuei lendo, meu pau pulsando de excitação: Quando me levantei, peguei minha camiseta e limpei o pau molhado dele. Deslizei o short pra baixo, mostrando minha bunda nua enquanto ia pro quarto dele olhando pra trás. “Melhor nos apressarmos se seu amigo tá vindo.” “Vem me foder na sua cama.” “Vem foder minha bucetinha apertada e molhada.” “Vem meter fundo e forte.” “Só vem aqui e me fode.” Leandro ficou chocado com meu jeito de falar, mas tava excitando ele, dava pra ver o pau ainda duro. Adoro conversa suja, me deixa tão molhada. Subi na cama de quatro, olhando pra trás, e balancei a bunda pra ele. “Se quer falar que nem putinha branca, vou te tratar que nem uma.” LeandroFigs me obe Ele empurrou minhas costas me forçando pra baixo, }(1)$ agarando meus pulsos e GJ proto juntos contra minhas costas. Virei o rosto pro lado pra ver, mas quando senti o pau nos lábios da minha buceta, só fechei os olhos e curt a sensação daquela pica enorme deslizando devagar pra dentro. Eu tava encharcada de tesão de chupar aquele pauzão e receber toda aquela porra. Ele começou a me bombar cada vez mais forte, me empurrando contra a cama.

“Você adora essa rola, né?” “Você ama essa piroca preta enorme na sua xoxotinha branca, não é?” “Fala, vadia, me diz que você é uma putinha louca pela minha caceta preta.” Eu gozava sem parar na piroca dele, me sentindo completamente rendida. Até as palavras dele me atingiam com força, assim como sua rola fazia. “Tá gostando, né safada?” “Dá pra sentir você gozando nessa pica preta.” Minha buceta apertava o pau dele, e eu sentia cada veia e textura daquela rola dura feito redra. Eu só continuava gozando enquanto ele me metia, mal conseguindo falar. “Sim, eu adoro essa piroca preta grandona.” “Sou sua putinha branca.” “Me usa. Me usa como quiser, sou toda sua.”

Senti ele deslizando pra fora da minha xana, me sentindo tão vazia sem ele dentro de mim. Então senti a cabeçona do pau dele pressionando contra meu cuzinho, lambuzando meus fluidos nele com a rola. “Pode apostar, sua vadia.” “Esse cuzinho gostoso é meu pra foder.” “Você vai amar também.” “Igual quando eu encho aquela xoxotinha branca apertadinha.” Era tão safado, tão sujo, eu sou uma putinha tão tarada. Sempre brinquei com meu cu usando os dedos, mas nunca tive nada tão grande quanto o pau dele ali. “Sim. Fode meu cu, Leandro.” “Quero te sentir gozando bem fundo na minha bunda.”

Experiência com Ronny

Senti a cabeçona do pau dele forçando caminho pelo anel apertado. Gozei de novo quando ele estourou pra dentro, e squirtei pela primeira vez na vida. Foi incrivel, exaustivo, e eu sabia que precisava de mais. “Mais, mais, mais.” foi tudo que consegui balbuciar enquanto jorrava. O maior orgasmo da minha vida me dominou, me deixando sem fôlego. Leandro sacou que eu queria mais daquela pica enorme, e começou a meter no meu cu com estocadas mais fundas. Ele tava certo, e eu empinava pra encontrar as metidas. Eu tava perdida em orgasmos constantes, incapaz de pará-lo mesmo se quisesse. Eu era uma boneca de pano nas mãos dele, enquanto socava aquela rola grossa no meu rabo. Sou uma vadia mesmo, e tô adorando ter meu cu fodido pela caceta gigante de um negro. Um cara que eu nem conhecia dias atrás, um homem pra quem eu faria qualquer coisa agora, desde que continuasse me dando aquela pica preta e enorme.

Ele parou no meio da estocada, enterrado pela metade dentro de mim, e tentei olhar pra ele quando senti. Fechei os olhos me concentrando naquela sensação lá no fundo, ele tava gozando no meu cu. Dava pra sentir cada pulsada, cada jato enquanto ele disparava a porra dentro de mim. Empinei Robertsono engolir o resto da rola, mas ele me empurrou na cama, soltando meus pulsos e penetrando meus quadris. Nunca tinha sentido nada assim, a porra dele enchendo minhas entranhas. Ficou enfiado bem fundo na minha bunda até o pau amolecer. Aí pronoun pra trás, aquela caceta grossa toda melada com a porra quente e cremosa. Saiu do meu buraco com um estalo, e eu apertava Robertsono não deixar vazar. Desabei de lado na cama. Leandro foi pro banheiro do quarto, e ouvi água correndo baixinho demais pra eu levantar a cabeça.

Ele tava limpan

6.quadrinhoserotico

do o pau voltando pra cama, quando a campainha tocou. Me jogou um pano úmido e momo antes de ir pra porta. Cheirava a porra, e fiquei excitada de novo. “Se limpa rápido, toma um banho, pega uma das minhas camisas e vem conhecer o Ronny.” Sorriu pro meu corpo pelado e exausto. Rolei de bruços porque meu cu tava doendo, mas era tão gostoso. Esfreguei minha xota um pouco no chuveiro, gozando de novo pensando no que tinha acabado de fazer com ele. Me sequei enrolando o engelo na toalha e fui pro guarda-roupa dele. Achei uma camisa branca velha e vesti. Era enorme em mim, caindo mais baixo que um vestido que comprei há pouco, então me olhei no espelho. Abotoei, mas não tudo pra mostrar um pouco do decote, e deixei os dois botões de baixo abertos pra mostrar as pernas. “Você é uma vadia.” Sussurrei pra mim mesma. “Uma putinha branca nojenta louca por pica preta.” Tava ficando excitada falando assim de novo, arrepiada, os bicos dos peitos duros.

Entrei na sala e Leandro tava no sofá de frente pra porta de correr. EleFigs: “Conhece meu amigo Ronny, ele já ouviu tudo sobre você.” Ronny tava na poltrona à direita, estendeu a mão e largou a cerveja na mesinha de centro enquanto eu sentava do lado do Leandro. Notei que a TV no canto tava ligada, e engasguei quando vi uma loirinha gata chupando um pauzão preto enquanto batia punheta em outro igual de grosso. Fiquei sem palavras, hipnotizada pela cena. “Leandro me contou que você é a chefe do comitê de boas-vindas do bairro.” Eles riram enquanto eu assistia pasma àquela mina devorando os dois monstros negros. “Caralho, Leandro, ela é gostosa mesmo, irmão.” Ronny disse se ajeitando na cadeira e arrumando o volume enorme na calça jeans.

Clímax do Capítu

lo

Fui me encostar no sofá e a blusa subiu, mostrando minha xota até eu cruzar as pemas. “Isso não pode ser real, você não podem ser tão grandes assim.” Tentei disfarçar que tinha dado uma de cara pro amigo dele. “Não dá pra acreditar.” Olhei de novo pra cena na TV. “Vai lá Ronny, mostra pra ela esse cacetão que cê tem ai.” Leandro riu. “Ela tá louca pra ver, dá pra notar.” Antes que eu leathere falar algo, Ronny levantou baixando a calça. Uma cueca box enorme toda esticada vinha na minha direção. Tentei protestar, mas fiquei muda quando Ronny abaixou a cueca. Saiu aquela pica gigante e grossa, uns centimetros maior que a do Leandro. Só conseguia encarar aquele monstro, o saco enorme pendurado com bolas do tamanho de laranjas.

Ele alisou até ficar durão, enquanto eu olhava hipnotizada e sim, minha xota tava pingando. Era tão linda, tão dura, tão grossa, a poucos centimetros da minha cara e boca. Certeza que aquelas bolas tavam cheias de porra quente e cremosa, mais leitinho doce e pegajoso pra eu provar. “Vai lá, vadia, chupa essa pica dele.” Achei que era o Ronny falando, mas era a voz do Leandro. “Cê tá louca de vontade.” O papo dele era tão safado. Ai me inclinei e peguei a cabeçona do pau do Ronny na boca, enquanto agarrava o tronco e as bolas com as duas mãos. Minha buceta tremeu quando engoli mais da rola, engasguei com aquele monstro e gozei na hora. “Vamo tinar essa camisa, não precisa sujar.” Leandro desabotou e tirou de mim, me deixando pelada enquanto eu tentava recuperar o fôlego. Ronny e

mpurrou a mesinha pra longe do sofá, chutou a calça e a cueca pro lado. “De joelhos e começa a mamar minha pica, safada.” Ronny mandou apontando pro taPeterson na frente dele.

Nem olhei pro Leandro e fiz o que o Ronny mandou. Em segundos eu tava babando naquela pica preta linda. Ai comecei a chupar feito louca, trabalhando com as duas mãos de novo. Sou uma vadia por essa rola preta grande, por qualquer cacetão preto. Apertei as pernas e gozei de novo só de trabalhar nele. O pré-gozo escorreu na minha boca por causa da chupada, o gosto era tão bom. As bolas tavam apertadas no saco perto da base. Botei uma na boca e chupei com força enquanto batia punheta naquele pauzão com as duas mãos. Escorregadio da minha baba, brilhava na luz da TV. “Caralho, cê quer esse leitinho, né sua puta?” Ele agarrou meu rebels e me empurrou pra trás. Minhas mãos sairam do pau quando recuei, e ele se masturbou. Tentei nnas da pica na boca de novo, mas ele me segurou pelos cabelos. Eu tava tão excitada que minhas mãos foram pra xota, os dedos deslizaram fácil, esfreguei o grelo duro com a outra mão. “Sim, por favor, me dá essa porra.” “Quero essa leitada quente.” “Deixa eu engolir sua porra quentinha.”

Depois disso gozei sem controle, lingua pra fora, boca aberta pra pegar a porra dele. O primeiro jato caiu na minha boca, um golfão enorme, e engoli rápido. Botei a lingua pra fora num piscar de olhos, dois filetes de porra voaram pra dentro. Engoli de novo e vi aquela pica linda pulsar, lançando um jato que peguei bem na hora. Era tão grosso, cremoso, e tinha um gosto tão doce. Minha xota convulsionou nos meus dedos, gozando mais uma vez. Minha boca tava sendo usada e eu adorava. Tava presa a centimetros daquele monstro preto, e eu amava isso.

Finalmente o Ronny soltou meu rebels, e merguihei de volta com a boca naquela pica pra pegar a porra que pingava. Nem precisava tocar na buceta, só queria aquele pau e o resto daquela leitada pegajosa.

 

 

 

 

 

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