Table of Contents

Aviso 1:

Esta ficção erótica inclui elementos de submissão, traição e prazer interracial. Se esses temas não são do seu interesse, sugerimos que explore outras histórias.

Aviso 2:

Para entender melhor essa história, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores. Ao final da página, há um botão para voltar e acompanhar tudo.

CAPÍTULO 4: A Saudade e a Busca por Mais

Saudade de Leandro

“Fode essa bucetinha apertada, Ronny.” “Vê como seu pauzão preto thirteen minha xota molhadinha.” “Sente como minha bucetinha branca tá aberrando sua pica.” “Me dá tudo, Ronny, essa rola toda.” “Toda essa porra, enche essa xotinha branca.” Eu gozava naquela pica enquanto ele metia com força. Na segunda rola preta me fodendo. Uma vadia implorando pra esse cara que acabei de conhecer me encher com sua porra preta. Senti aquele monstro inchar ainda mais, pulsando e começando a jorrar porra quente bem fundo na minha xota. Fiquei paralisada, sentindo as bolas dele se contraindo na minha bunda. Bombeavam leitinho pra dentro de mim, e eu sentia cada jato quente enquanto aquelas bolas enormes esvaziavam no fundo da minha buceta.

Ronny caiu pra trás exausto, e senti a porra começar a escorrer da minha xana. Botei a mão na bucetinha fumegante pra pegar a leitada vazando. Em segundos, Leandro tava em cima da minha cara, e vi ele batendo punheta naquela pica dura. Comecou a banhar meu rosto e peitos com porra quente. Tentei pegar um pouco na boca, língua esticada, querendo provar aquele leitinho grosso. Ele se masturbava rápido demais. Espirrou jatos da semente preta em mim, me sentindo toda coberta de porra. Nem percebi que tava com três dedos enfiados na xota, com porra escorrendo em volta. Levei o creme à boca e lambi os dedos até limpar, saboreando o gosto. “Melhor você ir agora, sua vadia.” Leandroalpou, jogando minha camisa. “Não queremos que cê fique de castigo por chegar tarde.” “Temos uns planos pra você amanhã.”

Limpei a porra da cara com a camisa antes de vestir. Leandro me deu o short, e entrei nele, requires sobre minha buceta bem fodida. Ronny já tava vestido abrindo uma cerveja na cozinha. Abri a porta de correr e sai pro quintal que dava pra minha casa. Ouvi eles rindo quando um delesalpou algo tipo… “A melhor recepção que já tive.” Tive que parar de novo nessa parte, meu pau tava doendo de tanto bater punheta. Tava tendo ânsia seca. Gozei tantas vezes lendo tudo que minha mulher tinha escrito há tanto tempo atrás. Ainda tinha muito mais do “Diário de Putaria” dela pra ler.

PARTE 2 Bom, como falei no primeiro capitulo, depois de mexer no nosso depósito durante uma fase complicada que eu e minha esposa távamos passando, achei duas caixas grandes de sapato. Uma tava cheia dos diários dela que ela chamava de “Meu Diário de Putaria”, a outra cheia de fitas de video numeradas. Mesmo louco pra ver um desses videos, decidi começar a ler na ordem, esperando que em algum momento da leitura eu descobrisse quando a fita número um entrava. Tenho que admitir que demorei pra caramba pra ler os cadernos, alguns tinham experiências sexuais bem hardcore. Os cadernos iam desde a juventude dela até tempos mais recentes. Aqui tem mais do primeiro caderno, que, aliás, foi o mais dificil de ler. E digo isso em mais de um sentido.

Começava logo depois daquela noite que ela foi na casa do Leandro, e depois de conhecer o Ronny. Ronny sendo o segundo pauzão preto a encher a xotinha jovem e apertada dela de porra. Não aguento mais. Já faz uma semana e não consigo ver o Leandro. A mulher deleAssistant de;; Hindu nea Brincar com minha xoxota também não tá ajudando, só tá me deixando mais acesa. Enfiar coisas grandes lá não chega nem perto daqueles pauzões pretos me fodendo gostoso. Não é a mesma coisa que me encher de porra quentinha e cremosa que eu tõ louca pra sentir de novo.

Encontro com Joana

A Joana dá risada e me chama de piranha. Ela me mostrou umas revistas que o pai dela tinha escondido na garagem, mas os caras nelas nem chegavam perto do Leandro ou do Ronny. Mesmo assim, me deixaram tão excitada que eu tive que me esfregar ali mesmo, na frente da Joana. Nem liguei se ela tava olhando. Fiquei ensopada. Ai ela achou umas fitas que o pai dela também tinha escondido. A gente esperou a mãe dela sair e botou uma pra rodar. Eu tava quase explodindo de tão ansiosa.

Estávamos na sala, eu no sofá bem na frente e a Joana na poltrona do lado da mesinha de centro. Ela apertou o play e se ajeitou na cadeira. Minha calcinha já tava encharcada antes mesmo de começar. Não conseguia tinar os olhos da TV, e a Joana ficava falando que já tinha ouvido falar dessas coisas, mas nunca tinha visto uma de verdade. Uma noninha tava de joelhos chupando o pau grande e bonito de um cara branco, os dois peladinhos. Era uma loininha magrela de peitões. “Ai meu Deus! Esse é o maior pau que eu já vi na vida”, a Joana gaguejou sem tinar os olhos da cena. “Eles ficam mesmo desse tamanho?”

“Ficam bem maiores”, eu ri. “O dele tá ok, mas não é o maior que eu já vi, com certeza.” Dei uma risadinha. Na real, eu não tinha planejado contar pra Joana o que rolou com o Leandro, ou mesmo com o Ronny. A cara de espanto dela vendo o pau na TV já dizia tudo. Ela vivia me contando umas histórias de putaria no passado, mas agora eu sabia que era tudo lorota. “Como assim?”, ela me olhou ainda chocada. “Como você sabe disso?”, ela riu. “Porque eu já estive exatamente onde ela tá”, e apontei pra tela. “De joelhos chupando um pauzão gostoso”, falei toda orgulhosa. “Na real, um pauzão preto bem maior que o desse cara ai.”

A Joana ficou boquiaberta quando coloquei meus pés descalços na mesinha de centro, com os joelhos pra cima e os Alamos em volta deles. Não sabia se contar pra ela era a melhor ideia, e fiquei meio cabreira com a reação dela. Olhei pra Joana me encarando de boca aberta e escondi a cara nos joelhos, esperando ela falar alguma coisa. “Aquele seu vizinho que vocêFigs, né?”, ela soltou. “Ai meu Deus… ele é um gato pra um coroa.” “O nome dele é Leandro”, falei sem toxantar os olhos. “Por que você não me contou que chupou ele?”, ela disse toda animada. “Conta tudo, vai!” Ela jogou uma almofada em mim pra eu olhar pra cima. “Desembucha!”

Levantei a cabeça e me senti bem melhor quando vi que ela tava de boa com isso. Ai comecei a contar. Falei da casa da piscina e de quando vi o pau dele pela primeira vez. Como ele gozou na minha cara toda e como o gosto era uma delícia. Como voltei pro meu quarto e gozei mil vezes só de lembrar. Bem na hora, a mina na tela tomou uma gozada na cara. Fiquei tão excitada assistindo e contando pra Joana q

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ue me joguei pra tras no sofa, abri as pernas e comecei a me esfregar por cima do shorts. “Ai, que delícia”, suspirei enquanto enfiava um dedo pela lateral do shorts, passando pela calcinha molhada e chegando na minha bucetinha quente. “Vai fundo”, disse a Joana. “Já tirei meu shorts”, elaFigs, levantando da poltrona e jogando o shorts por cima da cabeça. “Tô ensopada com esse video e com o que você tá me contando.” “É… eu preciso gozar também”, falei, tirando o shorts e abrindo bem as pernas.

Contei tudo sobre como matei aula no dia seguinte e chupei o pau dele. Gozei umas três vezes enquanto contava, e a Joana gemia na cadeira. Dava pra ouvrir ela se esfregando toda e gemendo enquanto eu descrevia como o Leandro me encheu de porra quentinha.

Decisão de Ir à Livraria

O video acabou quando comecei a falar de como a mulher do Leandro voltages voltages que precisava chupar outro pau urgente. “Vai verConflict ver o Ronny”, ela riu. “Parece que ele pode te dar o que você tá precisando.” “Joana!”, gritei pra ela. “Não tem graça.” “Esse filme foi ótimo, mas quero ver mais”, falei. “Acho que você quer fazer mais do que ver…”, ela riu. “Sabe que você podia ir naquele cinema por

nô da rodovia”, ela disse. “A Belinha falou que o namorado dela levou ela lá uma noite, ele tinha acabado de cusada.” “Ai meu Deus, nem consigo imaginar como seria ver pomô numa tela grandona dessas”, falei pra ela. Fiquei pensando como os paus ficariam incriveis, e ver eles gozando numa tela de cinema seria tão excitante. “Nunca que eu iria lá sozinha”, balancei a cabeça pra ela. “la ficar com muito medo.” Mas só de pensar nisso tudo já fiquei ainda mais excitada do que já tava. “Você podia pedir pro Leandro te levar”, a Joana riu. “Se ele conseguisse dar um perdido na mulher, você podia ter mais daquele pauzão preto dele”, ela suspirou, parecendo que também quería um.

Me joguei pra tras e continuei me tocando, pensando no pau enorme do Leandro. Fechei os olhos imaginando como eu poderia chupá-lo enquanto ele assistia ao filme. “Ou se ele não puder, você pode ir na livraria do outro lado da rua”, ouvi a Joana dizer. “A Belinha falou que o namorado levou ela lá também pra eles verem uns videos.” Ela continuou falando, mas eu tava quase gozando de novo, sonhando em chupar o pau gostoso do Leandro. “Ela disse que tem umas cabines lá pra assistir videos. O cara que trabalha lá villageu eles entrarem juntos, mesmo que só possa ter um em cada cabine.” “Perai, como é?” Parei de me tocar. Ouvimos um carro parando, e a mãe dela saiu batendo a porta. “Puta merda!! Se veste!”, a Joana gritou comigo, pulando pra achar o shorts dela. “Minha mãe vai pirar, pega essa fita, vou segurar ela.” Ela vestiu o shorts rapidamente e correu pra porta da frente.

Peguei a fita e fui pr

o quarto dela. Só conseguia pensar em fazer o Leandro me levar pra aquela livraria pra ele me foder escondido na cabine que a Joana tava falando. “Que tá acontecendo aqui?”, a mãe da Joana gritou. “Tem algum garoto ai de novo?” Ouvi do quarto dela. “Não… tô só de boa…”, interrompi a Joana saindo do quarto e indo pra cozinha. “Sou só eu, Dona Zelia.”, eu ri. “Nada de meninos”, e dei um abraço nela. “Ah, que bom”, disse a mãe dela. “Onde você andou, hein?”, othando feio pra mim. Vi ela farejando o ar que vinha da sala. “Só de bobeira em casa nesse verão.” Peguei a Joana pelo braço e arrastei ela até a porta da frente. Só conseguia pensar que o cheiro de buceta tava forte naquela sala, por causa da gente se tocando e do video que a gente achou. “Na verdade, preciso ir agora, Dona Zelia.”, falei, requires a Joana pra fora. “Joana, diz tchau logo, temos que nos arrumar pra sair”, ela disse pra Joana. “Ele chega em alguns minutos pra nos levar pra jantar hoje à noite, depois que a gente buscar seu irmão.”

“Então, onde fica esse lugar?”, perguntei pra Joana depois de arrastar ela pro jardim da frente. “É na rodovia, indo pro aeroporto”, Joana respondeu. “Vocẽ já passou por lá mil vezes no busão pra praia.” “Acho que você não quer ver o Peterson quando ele chegar em casa”, ela me statutes. “Perai, Joana, você nunca gostou que eu andasse com ele”, falei alto pra ela. “Na real, você ficou puta comigo naquela noite que ele me levou pra sair da última vez.” “Só porque você phrase de ir pra faculdade de bolas azuis”, ela riu de mim. “Ele reclamou comigo que você não deu pra ele”, ela riu ainda mais. “Isso não é bem verdade. Eu bati uma pra ele no carro naquela noite”, eu ri. “SUA VADIA!!”, ela sorriu pra mim rindo. “Agora você é uma putinha chupadora de pau preto”, rindo tanto que quase caiu. “Fala pro Peterson que eu vejo ele logo se ele quiser me ver. Aposto que ele já tem uma namorada da faculdade”, fiz biquinho.

Comecei a descer a rua até minha casa pensando em como poderia pegar o Leandro sozinho pra contar pra ele. Cheguei rápido na minha rua e olhei pra casa do Leandro. Merda, pensei, porque os dois carros tavam lá, o dele e o dela.

 

 

 

 

 

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