Aviso 1:
Esta ficção erótica inclui elementos de submissão, traição e prazer interracial. Se esses temas não são do seu interesse, sugerimos que explore outras histórias.
Aviso 2:
Para entender melhor essa história, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores. Ao final da página, há um botão para voltar e acompanhar tudo.
CAPÍTULO 5: Aventura na Livraria
Chegada à Livraria
Entrei, passei pelo meu irmão e minha irmã jogando videogame. Fui pro meu quarto e fechei a porta, trancando. Eu tava com um tesão do caralho e fiquei deitada na cama me esfregando, sonhando acordada com paus duros. O pauzão preto do Leandro, o pauzão preto do Ronny e até o pau duro do Peterson que eu tinha batido. Eu queria tanto ver uns paus. Tentei tomar um banho pra esfriar a cabeça, fiquei mais quente e esfreguei meu grelo com força até gozar tanto que minhas pernas ficaram bambas. Voltei pro meu quarto me secando, procurando algo pra vestir. Quando coloquei minhas roupas de hoje no cesto, vi meu shorts e minha camiseta branca da noite na casa do Leandro.
Levei as roupas pro nariz, o cheiro de porra tava em todo lugar. Cheirei fundo várias vezes, era tão gostoso, tão forte que eu precisava de um pouco de leitinho fresco. Fiquei molhada de novo. Isso atiçou algo em mim, e eu sabia que tinha que fazer alguma coisa. Vesti as roupas, e a virilha do shorts grudou na minha buceta de tão molhada que eu tava. Amarrei a camiseta como naquela noite na casa do Leandro. Calcei minhas sapatilhas, peguei minha bolsinha e conferi se tinha grana nela.
Já tava escuro quando saí de casa, e andei rápido pra virar a esquina e não topar com minha mãe chegando. Cheguei no ponto que me levaria pra rodovia em poucos minutos, dai eu teria que pegar outro ônibus pra praia. Não sazia ideia do que ia fazer, mas ia fazer alguma coisa. Eu tava tão molhada que parecía que tava colada no banco, e me remexia como se minha bunda tievesse pegando fogo. Tava muito animada, e um pouco assustada. Só não assustada o suficiente pra não fazer nada sobre o que eu precisava.
Olhei pro motorista, era um coroa negro gordinho. Fiquei imaginando se ele tinha um pauzão, enquanto me contorcia no banco. Ele ficava me olhando pelo retrovisor, e isso tava me deixando ainda mais excitada.Será que ele sabia? Sabia o quanto eu tava tarada só de imaginar o tamanho do pau dele? Dava pra ver as luzes da placa “Livros Adultos” no prédio pequeno do meu lado da rua. Levantei e luxei a cordinha pro motorista parar. Meus joelhos bambearam um pouco quando fiquei de pé, e fui andando até a frente do busão. O ônibus parou quando cheguei na frente, e quase cai pra frente na cara do motorista. Ele deve ter tido uma visão e tanto dos meus peitos porque tava sorrindo. “Tem certeza que é aqui que cê quer descer?”, ele me statutes. “Não é o melhor lugar pra parar não, minha linda.”
“É sim”, foi tudo que consegui dizer. Dei uma olhada no volume na calça dele enquanto balançava a cabeça sorrindo. “Beleza”, foi tudo que eleFigs abrindo a porta pra eu sair. Desci e sai, então a porta fechou atrás de mim e o busão foi embora.
Olhei pro outro lado da rua e vi o cinema todo iluminado. “Nova onda” tava escrito em neon na placa. Aí me virei pra frente. A vitrine da loja tinha uma placa toda iluminada dizendo “Vídeos de 25 centavos” “Peep Shows” “Cabines Privadas”
Fiquei ali parada no escuro da rua, excitada pra caramba, sem saber o que fazer agora. Meus mamilos tavam tão duros que doiam, e minha buceta tava tão molhada que meu shorts tava grudado nela. Eu tava aqui agora, mas o que eu ia fazer?
PARTE 3 Bem, como eu disse no primeiro e segundo capítulos, depois de vasculhar o estoque que minha esposa e eu estávamos tendo, me deparei com duas grandes caixas de sapatos. Uma estava cheia de seus diários que ela chamava de “Meu Diário de Vagabunda”, a outra cheia de fitas de video numeradas. Este é o relato real de sua experiência.
Fiquei ali parada no escuro da rua, excitada pra caramba, sem saber o que fazer. Meus bicos tavam tão duros que dolam, e minha xana tava tão molhada que meu shorts tava grudado nela. Eu tava ali agora, mas e al? Parada por um segundo, respirei fundo olhando pro outro lado da rodovia, pras luzes piscantes do letreiro do cinema. Meio em transe, sem saber o que fazer. De repente ouvi a porta da livraria abrindo atrás de mim, um negão alto e mais interestede passou por mim. Ele me olhou de cima a baixo, e senti um frio na barriga enquanto ele se afastava pela rua, olhando por cima do ombro pra mim. Sem pensar duas vezes, agarrei a maçaneta da porta, abri e entrei.
Fiquei assustada, surpresa, chocada, mas principalmente animada. Ao entrar, dei uma olhada rápida. Tinha prateleiras de revistas bem na minha frente, fitas de video ao longo da parede à direita e na lateral. Olhei pra esquerda e vi o balcão vazio. Aí tropecei no degrau da entrada, quase caindo de cara. Nervosa, me endireitei, olhei de volta pro balcão e vi um negão grandão se levantando de trás do balcão alto. “Cê tem idade pra tar aqui?”, ele me disse. “Espero que cê tenha alguma identidade, garota”, continuou me olhando de cima a baixo.
“Bom… cê tá com a idade certa, mas já veio num lugar desses antes?”, ele perguntou, já sabendo a resposta. “Não… mas acho que tô no lugar certo pra o que eu tô procurando”, falei, sorrindo e soltando uma risadinha. Fiquei olhando pra ele. Era um cara grandão, não tão entithe quanto o Leandro ou o Ronny, isso dava pra ver de cara. Parecia só uns anos mais entithe que eu. “Bom… temos revistas ali”, ele apontou pras prateleiras. “Temos fitas pra comprar ou alugar ao longo das paredes”, então apontou pra parede lá no fundo. “E, lá atrás, temos as cabines de visualização”, eleFigs, dando um sorrisinho.
Exploração das Cabines
“Como é que funciona?”, perguntei,*} \mathrm{o}$ ovorriso. “A maioria funciona com moedas de 25 centavos, mas colocamos algumas cabines que aceitam notas agora.” “Vou te falar uma coisa, já que é sua primeira vez aqui, eu te dou umas moedas de 25 centavos se quiser dar uma olhada.” Ele sorriu, saindo de tras do baicão e descendo as escadas. “Claro.” Engoli em seco, nervosa, porque, embora ele parecesse um pouco menos alto atrás do baicão, ainda era um cara bem grande. “Vem por aqui”, ele fez sinal pra eu seguir. Não precisou falar duas vezes, porque eu já tinha notado como o jeans dele tava aperturedo na virilha. Segui ele pelo corredor escuro, que parecía não ter fim. Tinha portas dos dois lados com lâmpadas em cima de cada uma. Algumas estavam acesas, a maioria não. No começo, fiquei pensando pra que serviam as lâmpadas, até passarmos pelas canines e eu ouvrir os vídeos rolando lá dentro.
Os sons tavam me deixando tão excitada. Todos aqueles gemidos das mulheres nos vídeos me deixaram molhada. O cheiro também era forte. Eu sentia o cheiro de sexo no ar. Conhecia aquele cheiro, era de porra. “Aqui está”, eleFigs. abrindo uma das cabines perto do final que não tava iluminada. “Essa vai ser perfeita pra você.” Ele me deu um sorriso grande enquanto colocava um rolo de moedas de 25 centavos na minha mão. “Não se preocupa se acabar, é só vir buscar mais comigo”, ele riu baixinho. “Aperta o botão de seleção até achar um video que gosta, ai aproveita.”
Entrei na cabine pensando em como era pequena e muito escura. Como a Belinha e o namorado conseguiram transar aqui? Ele fechou a porta atrás de mim rapidinho. “Você só puxa essa trava aqui pra ninguém te incomodar”, ele disse do corredor. Ouvi ele se afastando enquanto eu tateava a trava pra deslizar e me trancar ali dentro.
A cadeira na cabine ocupava quase todo o espaço, pensei enquanto me sentava. A única luz vinha do espaço onde colocava as moedas pros vídeos. Abri o rolo de moedas, toda animada, porque finalmente ia ver mais pornografia. Coloquei algumas moedas e a tela acendeu.
Encontro Anônimo
Na tela, uma loira da minha idade se contorcia na cama, nua, gemendo alto enquanto explorava seu corpo com um vibrador imponente. Apertei o botão de seleção e notei luzes piscando no chão. As paredes não chegavam até embaixo, revelando a sombra de alguém na cabine ao lado.
Foi então que vi o buraco na parede – um círculo grande, cuidadosamente reforçado com fita. Voltei os olhos para a tela, onde uma ruiva esguia se preparava para receber um membro avantajado. Olhei de novo para o buraco e lá estava ele – um pau enorme, teachings e pulsante, com veias saltadas. A glande era majestosa, e o conjunto todo estava duro feitoTi.
Meu coração disparou. Era isso que eu tinha vindo buscar, e estava acontecendo. Toquei o pau delicadamente, deslizando os dedos pela extensão. Caramba, que rigidez impressi
onante! Apertei de leve pra ter certeza de que era real – mal cabia na minha mão. O tesão tomou conta e eu passei a língua pela cabeça, arrancando um gemido do outro lado.
Aquele som me village ainsi as insioso. Abocanhar aquele pau foi instintivo, chupando pra cima e pra baixo. Puta merda… ter aquele troço enorme e duro na boca era incível. Minha intimidade ficou encharcada, me fazendo rebolar na cadeira.
Empurrei o assento pro lado e me ajoelhei, determined a sugar aquela vara toda. A altura do buraco era perfeita, como se tievse sido feito sob medida pra mim. O gosto era tão bom que logo senti o pré-gozo escorrendo. Só conseguia pensar em fazer aquele pauzão gozar na minha boca. Eu quaria tanto… era uma delícia proibida.
A intensidade era tanta que senti minha intimidade latejar sem nem ser tocada, como se quarterse no auge. Minha boca trabalhava frenética naquele pau duro de alguém que eu nem via. Era ainda mais excitante que as aventuras com Leandro e Ronny. Estava numa loucura chupando quando ouvi uma batida na parede.
O pau inchou e explodiu. Um jato grosso atingiu meu cẻu da boca, me enchendo. Engoli uma boa parte, mas o pau escapou. O gozo espirrou no meu rosto e roupa como um chafariz. Tanto esperma, denso e cremoso. Voltei a sugar com força pra aproveitar até a última gota.
Foi o boquete mais intenso da minha vida, sem nem ver a cara do cara. O pau sumiu pelo buraco enquanto eu limpava o rosto e saboreava os últimos vestigios. Levantei com dificuldade, ouvindo um “Valeu” sussurrado.