Aviso 1:
Esta ficção erótica inclui elementos de submissão, traição e prazer interracial. Se esses temas não são do seu interesse, sugerimos que explore outras histórias.
Aviso 2:
Para entender melhor essa história, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores. Ao final da página, há um botão para voltar e acompanhar tudo.
PARTE 5
Ao ver minha mãe indo embora depois de me deixar no meu show, senti um aperto no peito. Ela sempre esteve presente em todos os meus eventos, sentada na primeira fila, minha maior torcida, com os olhos marejados de orgulho. Mesmo quando eu errava uma nota, lá estava ela, me incentivando, elogiando meus esforços, me dando forças para continuar. Mas agora… agora ela não estava ali.
A Ausência que Pesa
Assim que entrei no local, encontrei meu instrutor de música.
— Rubio! Que bom que você chegou — disse ele, animado. — Os outros estão lá atrás se preparando para a apresentação.
No entanto, ao notar minha expressão abatida, sua empolgação deu lugar à preocupação.
— Está tudo bem? — perguntou, com seriedade na voz.
Olhei ao redor, na esperança de vê-la em algum canto, mas nada. Respirei fundo antes de responder.
— Minha mãe não vai poder vir hoje. Tem outras coisas para resolver.
Meu instrutor me lançou um olhar compreensivo antes de dar um leve tapinha no meu ombro.
— Não se preocupe. Apenas toque do jeito que você sabe.
Assenti, tentando afastar o desconforto, e fui até meus colegas músicos para me preparar para o show.
Patrícia estava inquieta ao se aproximar da marina. Observando os prédios decadentes ao redor, ela conferiu o GPS mais uma vez, buscando o motel onde os garotos queriam que ela alugasse um quarto. A área era o tipo de lugar onde ninguém deveria andar por aí, muito menos uma mulher casada de quarenta e poucos anos. Ruas tomadas por ervas daninhas, lojas fechadas com tábuas nas janelas, moradores de rua e viciados acampados em tendas ao longo das calçadas.
— É aqui que esses garotos vivem? — murmurou para si mesma, balançando a cabeça em descrença. — Não sei como alguém aguenta viver assim…
Seus dedos deslizaram pelo volante, e a aliança em sua mão esquerda brilhou sob a luz fraca dos postes. Com a outra mão, ela segurou o celular com força.
— Em uma milha, seu destino estará à direita — anunciou a voz robótica da SIRI.
Os olhos dela percorreram o ambiente com atenção.
— Mandar mensagem para Bruno — disse, ativando a função de voz. Depois, digitou rapidamente: “Estou chegando no motel, você vai ver meu carro.”
Assim que enviou a mensagem, avistou a placa desgastada: “Marina Motel”. O lugar era exatamente como ela temia—uma fileira de oito quartos separados, sem ligação entre si, com uma aparência repulsiva.
Ela pegou o celular novamente: 9h40.
Estacionou próximo ao que parecia ser a recepção e olhou ao redor, nervosa. Homens brancos e negros vagavam pelas ruas próximas, claramente sem-teto, alguns a encarando.
A Recepção Tensa
— Poderíamos ter feito isso em casa… — resmungou, frustrada.
Virou-se para o espelho retrovisor, ajeitou a maquiagem e passou os dedos pelo cabelo, garantindo que tudo estivesse perfeito.
Então, trocou as sapatilhas que usara para dirigir pelos saltos altos bege, que estavam no assoalho do passageiro. Assim que os calçou, respirou fundo, abriu a porta e colocou um pé para fora. Saiu do carro rapidamente, alisando o vestido com as mãos, e seguiu determinada para o prédio principal.
— Droga, olha só que vadia gostosa! — uma voz masculina gritou.
Patrícia congelou. A vaia e os comentários grosseiros ecoaram ao seu redor. Seu coração acelerou, e seus olhos se arregalaram por um instante.
— Só há uma razão para uma branquela estar aqui — zombou uma voz rouca.
— Com essas pernas, eu a foderia até a morte — concordou outro, rindo.
O som dos saltos de Patrícia ecoava no chão sujo enquanto ela entrava na recepção do motel. Atrás do balcão, um homem negro mais velho estava sentado, observando-a com curiosidade.
— Posso ajudar? — ele perguntou, estudando a mulher de meia-idade à sua frente.
Patrícia engoliu em seco e gaguejou:
— E-eu… gostaria de alugar um quarto, por favor.
O homem ergueu uma sobrancelha, lançando um olhar avaliador dos pés à cabeça.
— Moça, não é da minha conta, mas posso imaginar por que uma mulher como você estaria desse lado da cidade. Há hotéis bem melhores a alguns quilômetros daqui. Este lugar não é seguro, principalmente para uma dama como você.
Patrícia abaixou os olhos, sentindo o rosto queimar.
— Eu… eu sei — murmurou. — Mas eu ainda gostaria de um quarto, por favor. Só… só por algumas horas.
O homem observou seu visual: a saia lápis cor de pêssego, os cabelos presos de qualquer jeito, a maquiagem leve realçada pelo batom vermelho brilhante, os saltos de três polegadas combinando com as meias finas. Respirando fundo, ele pegou o livreto de registros.
— Tudo bem, senhora. É o seu dinheiro — comentou, começando a anotar os dados.
Patrícia continuava com os olhos fixos no chão, mexendo na bainha do vestido. Seu coração disparava ao pensar que, em poucos minutos, três garotos negros adolescentes estariam entre suas pernas, tomando-a sem reservas.
— São 99 dólares — anunciou o recepcionista.
A Chave e a Ironia
Ela pegou a bolsa e retirou cinco notas de vinte, sem coragem de encará-lo. No fundo da mente, um pensamento surgiu como um golpe seco: Rubio. Ele estava no centro da cidade, tocando violino no Civic Center. A culpa a atingiu como uma onda gelada, mas antes que pudesse refletir mais, a voz do homem a trouxe de volta à realidade.
— Aqui está sua chave, madame.
Ela estendeu a mão para pegá-la, mas ele segurou por um instante e acrescentou, num tom carregado de ironia:
— Só tenta não destruir a minha cama, você e seu… amigo.
Com isso, ele voltou sua atenção para a TV, onde um jogo de basquete passava.
Patrícia saiu rapidamente da recepção. Ao se aproximar do quarto, sentiu olhares sobre si. Um homem à beira da calçada riu, encarando-a de cima a baixo.
— Mal posso esperar sua amiguinha ir embora pra esmagar essa bunda gostosa.
Outro comentário nojento veio de mais longe:
— Vou misturar meu esperma com o do seu homem.
Com os dedos trêmulos, ela tentou encaixar a chave na fechadura. A pressão aumentava enquanto os assobios e risadas vulgares continuavam. Finalmente, a chave girou. Ela abriu a porta, entrou depressa e fechou atrás de si, respirando fundo.
O quarto era pequeno e deprimente. Cortinas escuras cobriam a única janela, bloqueando quase toda a luz externa. Um cheiro almiscarado impregnava o ar, pesado e enjoativo. A cama de solteiro, com uma estrutura de ferro forjado, parecia frágil.
Olhando ao redor, acendeu a luz e arregalou os olhos ao notar um espelho enorme logo acima da cama. Seu estômago revirou.
— Meu Deus… eu vou ter que assistir a tudo isso? — sussurrou para si mesma.
Seguiu até o banheiro, mas ao abrir a porta, se arrependeu. O vaso sanitário estava imundo, e o chuveiro era simplesmente impensável.
Com um suspiro tenso, pegou o celular e viu a tela se iluminar. A foto mostrava Carlos sorrindo ao lado dela e de Rubio, tirada no último Natal, na igreja. Seu peito apertou.
Rapidamente, abriu a conversa com Bruno e digitou: “Quarto 2.”
A Preparação Submissa
Depois de enviar, colocou o celular de volta na bolsa e o largou sobre a mesa de cabeceira. Pegou uma caixa de preservativos que ainda tinha antes de retomar o controle de natalidade. Colocou-a de propósito sobre a mesa, esperando que entendessem o recado.
— Ughhh… — gemeu baixinho, olhando para o colchão velho e afundado.
A colcha bordô escura era repulsiva. Sem hesitar, puxou-a para tirá-la. Por baixo, o lençol branco amarelado apareceu. Ela engoliu seco.
A espera havia começado.
“Ai… meu… Deus,” ela murmurou, a hesitação tomando conta. Sentou-se com cuidado na cama, seu corpo miúdo afundando no colchão. “Ih! Ih!” As molas rangeram só com o seu peso leve, um prenúncio do que estava por vir.
Olhou para o relógio de cabeceira. “9:57” piscava no visor. Soltando um suspiro, aceitou seu destino. “Te amo, Rubio,” sussurrou para o vazio. “Quando você se formar, isso tudo acaba.”
Deitando-se na cama, ela repousou a cabeça no travesseiro e começou a abrir os botões do vestido. Ao chegar no último, o tecido se abriu. Ainda vestida, ela se mirou no espelho de corpo inteiro.
Os fios grisalhos em seu cabelo lembravam sua idade, trazendo-a de volta à realidade. Delicadamente, ela empurrou o sutiã para cima dos seios e abriu as pernas. Com a unha bem feita, rasgou um buraco na meia-calça, criando uma abertura que exibia o prêmio cobiçado pelos valentões do filho. Sua intimidade bem cuidada, com pelos em formato de “V”, ficou à mostra, convidativa. Pegou um preservativo e o colocou bem na frente de sua “joia”.
Nesse instante, ouviu-se uma batida. “E aí, Dona M,” a voz de Bruno soou do outro lado.
“Tá aberta,” ela respondeu com voz doce.
Ouvindo a multidão se aglomerar no auditório, eu tava um pilha de nervos. Saber que minha mãe sempre tava na primeira fila me acalmava. Tá, eu sei que tenho 18 e sou maior de idade, mas minha mãe nunca perdeu nada que eu fiz. Sua ausência gritante pesava, sabendo que ela tava a alguns quilômetros dali na marina, vai saber onde. Tentei espantar a preocupação e o desassossego.
“Tô fazendo isso por você, meu amor”, eu ouvia sua voz angelical ecoando na minha cabeça. “Vai lá e realiza seus sonhos. Você manda nesse instrumento. Arrasa.”
Quando a cortina se abriu, a plateia lotada fixou os olhos nos alunos do ensino médio prontos pra se apresentar.
Dei uma olhada nos outros colegas ao meu redor e tentei focar no violino encostado em mim. Comecei a tocar, dando início à apresentação.
Fechando a porta, Bruno viu a coroa pronta pra ação.
“Caralho,” sussurrou, já tirando o jeans largo. “Falei pros mano vir às 11. Essa buceta é minha, vou meter primeiro.”
Olhando o garoto de 18 anos, gorducho e animado, se despindo afobado, ela não conseguiu esconder o nojo.
“Por isso mandei alugar aqui, Dona M,” ele disse, apontando pro espelho no teto. “Quero que cê me veja socando.”
Ela se viu refletida: vestido aberto, sutiã cobrindo os seios, salto alto, meia rasgada. Exatamente como o cara do escritório tinha imaginado.
Bruno, já pelado, provocou: “Hora do trampo, Dona M?”
Pronto pra montar, ele notou o preservativo entre as pernas dela. “Que porra é essa?” perguntou confuso.
“Eu… eu tava esperando…” ela tentou explicar.
“Para, pera aí”, ele disse, jogando a camisinha pro lado. “Quando a gente terminar, essa sua xana vai tá escorrendo. Nada de camisinha.”
“Bruno, por favor, eu sou casada…”, ela tentou de novo, mas ele cortou na hora.
“Escuta aqui, queridinha”, ele falou, olhando firme pra ela. “Eu vou meter do jeito que eu quiser, TÁ ME OUVINDO? Ou… eu posso cair fora e fazer da vida dos seus filhos um inferno todo santo dia.”
Ela ficou chocada com a crueldade dele, sem gostar de nenhuma opção. “Eu… me desculpa”, sussurrou tristemente. Abrindo as pernas cobertas pela meia-calça, Patrícia esticou os braços na direção dele. “Vem cá então, gostoso.”
Uma hora depois…
“Tum! Tum! Tum!” O barulho do sexo não parava, e os gemidos e grunhidos eram abafados a cada socada forte. “Ai Mar…Bruno!” Se contorcendo embaixo dele, Patrícia apertava o peito dele com as mãos. Jogando a cabeça de um lado pro outro no travesseiro, ela tava no céu.
“Isso! Aí! Me… me come!” ela implorou.
De repente a porta abriu. Rafael e Gustavo entraram já tirando a roupa. Trancaram tudo atrás deles.
“Caralho!! Segura meu pau!” Bruno rosnou. Rangendo os dentes, continuou metendo naquele corpo maduro. “Porra… sua… xana… tá… um… fogo!” ele gemeu, todo animado.
Quando ela notou os outros dois ali, a vergonha e culpa triplicaram. Olhando pro teto, sentia cada apertão na bunda dele, cada socada nela. Seus gritos pareciam falsos.
“Eita, Bruno”, disse Gustavo do lado da cama, se tocando, “Cê vai acabar com ela desse jeito!”
Bruno finalmente se livrou daquela voz irritante e intensificou suas investidas. “Ai, meu Deus! Isso!”, Patrícia gemeu ofegante, sentindo cada estocada penetrar fundo. “A safada tá que não se aguenta!”, provocou Rafael, se masturbando ali perto. Bruno acelerou o ritmo, chegando ao limite. Num frenesi urgente, os dois corpos se contorciam violentamente naquela cama imunda.
“Ahh! Ahh!! Ahh!! Ahhhhhhhhhhh!” O grito de Bruno ecoou pelo quarto barato do motel. Tremendo incontrolavelmente sobre Patrícia, ele investiu com força, colando seus corpos. Jatos e mais jatos inundaram a intimidade dela. Atingindo o ponto mais profundo repetidamente, o rosto dele revelava puro êxtase.
A Limpeza Oral
“Ahhh Bruno, isso…,” sussurrou Patrícia, rendida. Logo sua voz deu lugar a uma respiração pesada e ofegante.
Depois de enchê-la por completo, Bruno parou de tremer. “Ca…caralho… que loucura,” ele ofegou, extasiado pela putaria que acabara de rolar. Ao sair dela, os fluidos misturados começaram a escorrer da intimidade encharcada de Patrícia, manchando os lençóis e o colchão.
Quando seu membro começou a amolecer, Bruno encostou o pau ainda brilhante e melado nos lábios dela. Patrícia engoliu tudo até as bolas, limpando-o com a boca.
Enquanto ela se concentrava nisso, Rafael logo se posicionou entre as pernas abertas dela.
A sinfonia se desenrolava, interlúdio após interlúdio. O público ouvia com atenção. No palco, o coro de instrumentos tocava em perfeita harmonia. Rubio estava em seu elemento, absorto na cena que se desenrolava.
O maestro distribuía as tarefas para cada grupo e o espetáculo fluía bem. Por ora, Rubio estava feliz fazendo o que amava.
16h15…
“Vai, mete com força!”, Bruno gritava. Seu pau já gasto, tendo acabado de despejar a terceira carga no fundo dela, Bruno agora descansava na cadeira ao lado da cama.
De quatro, Patrícia recebia Rafael e Gustavo ao mesmo tempo, seus membros tesos entrando e saindo dela em sincronia.
Àquela altura, depois de tanta ação, ela estava bem dilatada. Os dois conseguiam se encaixar confortavelmente nela. O suor escorria pelos três corpos. Patrícia, exausta e toda arrepiada, mal conseguia falar.
Com a voz rouca, ela os incentivou: “Isso, rapazes… Não para… Vai com tudo.”
Rafael e Gustavo curtiam o momento, agarrando os quadris e seios dela. “Isso! Mais! Ai, meu Deus!”, Patrícia gemia, enlouquecida com as investidas simultâneas.
De repente, Rafael se afastou. Confusa com o vazio, Patrícia ficou meio zonza. Então sentiu algo em seu ânus e congelou. Enquanto Gustavo continuava, ela olhou para trás. Rafael cuspia nos dedos e tocava sua entrada virgem. Percebendo as intenções dele, entrou em pânico.
“Não!”, ela gritou. “Que isso, Rafael?!” Saindo bruscamente de Gustavo, ela fechou as pernas com força. O rap alto no canto do quarto abafou os sons da cama rangendo e os gemidos de minutos atrás.
“Que diabos?”, Bruno parou de rir, confuso. Gustavo congelou no meio do movimento. Rafael, ajoelhado na beirada da cama, encarava Patrícia, surpreso.
“Não, não, não,” a voz em pânico dela ecoou pelo quarto imundo. “E-eu não posso. Eu n-nunca fiz… is-isso,” gaguejou, apavorada.
O clima, antes frenético, agora estava mortalmente silencioso.
“Abre essas pernas, porra,” Gustavo cuspiu as palavras, furioso. “Eu ainda não gozei, caralho!”
Patrícia implorou, com medo no olhar: “P-por favor. Vocês vão me machucar. Meu marido… ele vai perceber, com certeza.”
De repente, Bruno encarou os outros dois. “Se vistam,” disse, já pegando suas roupas. “O corno tá no Civic Center. Acho que ele precisa quebrar mais que o violino. Quem sabe outro olho roxo.”
“Rapazes, por favor!”, Patrícia suplicou. “Eu deixei vocês me usarem por vontade própria. Já estou indo contra meus princípios.”
“Sabia que essa vadia tinha seus limites. Que merda!”, Gustavo e Rafael cuspiram, furiosos e frustrados.
Bruno esfregou o celular na cara dela: “Vai ser ótimo todo mundo na cidade ver isso. A coroa branquela implorando pra três negões comerem ela!”
A Submissão Total
Sem nem perceber as provas contra ela, Patrícia entrou em pânico ao entender o que estava em jogo. Engolindo o orgulho, ela implorou: “Esperem, rapazes… por favor.”
Patrícia suspirou fundo. Com esforço, virou seu corpo exausto e ficou de quatro. Olhando para trás, falou com a voz mais submissa possível: “Gustavo? Rafaeldore? Bruno?”
Rebolando para eles, declarou corajosamente, embora rouca: “Quero um na… na minha xoxota, um na minha boca e…” Ela engoliu em seco. “Um pra tirar minha virgindade… lá atrás.”
Retomando sua posição num instante, ele se aconchegou atrás dela. Rafael estava todo lubrificado e mais que pronto pra ação. Pouco se lixava se os outros dois iam dar no pé, ele tava determinado a desbravar aquele território virgem da coroa. Agarrou os quadris fartos dela e mirou a cabeça do seu mastro pulsante naquela estrelinha que só se abria nas idas ao banheiro. Mas ali e agora, naquele quarto de motel podre, o buraquinho tava prestes a conhecer uma nova função.
“Porra, Sra. Monteiro”, disse o adolescente excitado, com a luxúria enchendo suas palavras, “Estou prestes a rasgar essa bunda!”
Começando a empurrar, a resistência era óbvia. Nunca tendo sido violada no cú, Patrícia cerrou os dentes esperando a dor óbvia, o desconforto, mas acima de tudo, a humilhação que ela estava se colocando pelo bem de seu próprio filho. Cedendo, a cabeça atravessou. Conforme os olhos de Patrícia cresceram, a realidade a atingiu.
“Devagar .Rafael,” ela disse, preocupada. “Vá devagar.”
Empurrando mais para dentro, um grito foi provocado. Sacudindo para frente, “Ohhhhhh!!l” escapou de sua caixa de voz.
Assim que o pau inchado de Rafael a empalou completamente, ele fez uma pausa. “Fale mal do seu garoto”, Rafael disse, tentando mortificá-la ainda mais. “Todos nós sabemos que seu garoto é um fracote.”
Com um impulso, Patrícia gritou, “Rubio precisa ser homem, agora me foda, rapaz.” Resignados ao seu destino, todos os três garotos ansiosamente aguardaram suas vezes.
“Ah, sim!” Patrícia gritou, quando a sensação do morcego se movendo dentro dela pareceu mais confortável.
“Ei, obrigado pela carona, Sr. Ferreira”, eu disse, exausto, mas satisfeito com o show.
“Você tocou maravilhosamente bem, meu jovem. Sua mãe ficaria muito orgulhosa de você. Pena que não pôde assistir”, disse o Sr. Ferreira.
Até Jimmy, amigo de Rubio, demonstrou surpresa com a performance. “Caramba, se meu pai ficou impressionado, então é porque foi realmente incrível.”
O comentário arrancou risadas, e o Sr. Ferreira parabenizou os dois pelo ótimo desempenho e pelo esforço. Quando o carro parou, Rubio desceu e logo percebeu que o carro da mãe não estava na garagem.
“Bom, até mais”, disse Jimmy, entrando em casa.
Rubio guardou o estojo do violino e foi direto para a geladeira pegar algo para comer. Enquanto mordia um lanche, enviou uma mensagem para a mãe, avisando que já estava em casa. Agora, tudo o que restava era esperar.
“Ahhhhhhhhhhhhhh!!!” Já passava das 19h30, e o ar na sala estava carregado. O cheiro de sexo impregnava as quatro paredes, denunciando o que acontecia ali. Agarrando os quadris dela com força, Gustavo deu uma última estocada na bunda de Patrícia. Ficando imóvel, ambos sentiram o clímax final percorrer seus corpos.
“Ai, meu Deus, Gustavo,” ela sussurrou, uma mistura de exaustão e satisfação em sua voz rouca. “Goza em mim, vai.”
Embaixo dela, Bruno fazia sua parte, entrando e saindo de sua boceta num ritmo frenético. Os seios dela balançavam sobre o peito dele, saltando a cada investida. Como uma cadela no cio, Patrícia tinha um cara atrás dela preenchendo sua bunda, enquanto outro bombeava desesperadamente, buscando aquela última gozada na sua xana já bem usada.
Conforme os movimentos atrás dela iam ficando mais erráticos, Bruno também sentia o orgasmo se aproximando. Assim que Gustavo saiu do cuzinho dela, que agora estava todo aberto e escorrendo, ele rapidamente a virou de costas, determinado a terminar do jeito certo.
Erguendo as pernas dela num movimento fluido, ele meteu com força na sua xana até finalmente se soltar. “Toma… isso… Sra… Lllllll!” ele berrou, rangendo os dentes.
Onda após onda de porra jorrava dentro dela, pela décima vez naquele dia. Tudo o que ela conseguia fazer era encarar o espelho. Vendo os outros dois rapazes começando a se vestir, ela sentiu os movimentos frenéticos de Bruno diminuindo. Quando ele saiu, um rio de fluidos escorreu do seu buraco dolorido. Ofegante, Bruno rolou para o lado.
“Caralho, Sra. L,” ele arfou. “Essa boceta, essa bunda… Puta que pariu,” ele suspirou, sem fôlego.
Sem palavras, envergonhada, Patrícia ficou ali, recuperando o fôlego. Quase num sussurro, ela finalmente perguntou: “Já acabamos? Tá quase 20h.”
Começando a se vestir, Bruno ficou surpreso. Essa mulher de 41 anos, gata pra caramba pra idade dela, tinha acabado de ser arrebentada. Sem notar a própria raiva crescendo nos olhos dele, ele cuspiu nela. “A gente terminou com você, sua vadia. Vai pra casa pro seu moleque patético. Bora,” ele falou, olhando pra Rafael e Gustavo. Batendo a porta atrás deles, Patrícia ficou lá, abotoando devagar o vestido de volta.
“Mãe!”
Quando ouvi a porta abrir, percebi minha mãe entrando.
“O que… O que eles fizeram com você?”
Largando a bolsa no chão, minha mãe parecia em transe. Passo por passo, andando devagar e decidida, o cansaço puro no rosto dela se misturava com uma pitada de fúria.
A Virada Anunciada
“Filho,” disse mamãe, visivelmente abalada. “Por favor, prepara um banho pra mim.” Quando comecei a subir as escadas pra fazer isso, ela segurou meu braço. Olhando pra mim com uma determinação que finalmente vi brilhar nos olhos dela, falou: “Hora de virar o jogo, moleque. Depois eu te explico.”