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Aviso 1:

Esta ficção erótica inclui elementos de submissão, traição e prazer interracial. Se esses temas não são do seu interesse, sugerimos que explore outras histórias.

Aviso 2:

Para entender melhor essa história, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores. Ao final da página, há um botão para voltar e acompanhar tudo.

 

PARTE 4

Quinta de manhã…

“Lembra daquilo que eu perguntei sobre seu show neste sábado, semana passada?”, minha mãe comentou enquanto a gente tomava café.

“Lembro”, respondi, seco. “Aquele papo de igreja e tal.”

“Então, aquilo não era verdade”, ela admitiu, conformada com nossa situação. “Já que você… descobriu, eu vou ter que perder seu show. Não porque eu queira…”

A Revelação do Fim de Semana

Levantei a mão e interrompi: “Eu sei, mãe. Não precisa explicar.” 

“Bom, eu só ia dizer que não vou estar em casa no sábado”, ela falou.

Fiquei surpreso e perguntei: “Por quê? Pra onde você vai então?”

“Os meninos mandaram eu alugar um quarto num motel perto do porto”, ela respondeu, direta.

“Ah”, foi só o que consegui dizer, sem saber como reagir. “Putz.”

Mamãe suspirou e acrescentou: “Pedi pra eles te deixarem em paz esse fim de semana. Não quero você por perto… disso.”

Olhei pro relógio e vi que tava na hora de ir pra escola. “Mãe, preciso ir. Chego em casa lá pelas 4.”

“Só pra você saber, o Rafael vai estar aqui. Não o Bruno”, mamãe falou, resignada. “Só espero que ele pegue mais leve hoje.”

Furiosa, ergui a mão num gesto brusco: “Mãe, nem quero saber!” Agarrei minha mochila e bati a porta ao sair.

O resto da quinta transcorreu como de costume. Bruno e Gustavo me deixaram em paz, ocupados em atormentar outros garotos. Quando o sinal tocou, juntei minhas tralhas e fui pra casa.

A Cena na Cozinha

Cheguei às 16h10. Mal tinha largado a bolsa no chão e já dava pra ouvir o que rolava lá dentro. E os sons não vinham do quarto.

“Isso, Rafael! Ai, meu bem!” Ao virar o corredor, dei de cara com a cena.

Rafael, calça jeans nos tornozelos, metia sem dó na minha mãe. Ela, esparramada de bruços na mesa da cozinha, peladona. Só de meia-calça e scarpin rosa roçando o piso, tava esticada ali, cabeça virada pro lado. Dava pra ver a mão dela agarrada na borda da mesa enquanto Rafael socava feito louco. Segurando firme nos quadris dela, cada estocada violenta fazia minha mãe e a mesa chacoalharem.

“Me… Me fode. Ai, Rafaeldore!” A voz da mãe, embriagada de tesão, parecia perdida no êxtase.

“Puta merda… Dona Mon… Monteiro… sentando… na… minha… pica… preta…” Os gemidos e grunhidos da mãe ecoavam por todo o andar de baixo. Só então notei as persianas abertas. Do ângulo da rua, dava pra ver a mãe estirada na mesa, mas não o Rafael metendo por trás.

Sacando minha presença, Rafael intensificou a pegada. “Seu… moleque… tá… aqui…” Ele ofegou, entre uma estocada e outra. 

Virei pra sair e rumei pra escada. Ouvi minha mãe, com voz manhosa: “Ja..Rubio..Cacete.. O.. Rafael..ai.. rápido.”

Os sons do pânico dela me deram vontade de voltar e quebrar o Rafael na porrada. A raiva borbulhava, mas eu sabia que ele me arrebentaria muito mais.

“Ahn! Ahn! Ahn!” Os gemidos obscenos ecoavam até meu quarto.

Vinte minutos depois, os sons familiares anunciaram o grand finale. “Gos…tosa..! Puta… que… pariu!”

“Vou gozar!”, Rafael berrou. A mesa ainda rangia no chão quando ouvi minha mãe:

“Goza em mim, amor. Ahhh issso, Rafael. Enche minha buceta”, ela implorou, ardente.

De repente, ouvi meu apelido. “Ô fracote! Desce aqui agora!” A voz grave do Rafael me gelou a espinha. Na hora, larguei tudo e desci pra cozinha.

A Submissão Forçada

Vi ele ainda enfiado na mãe, os dois ofegantes, imóveis. Fiquei parado, mudo. Ele saiu de dentro dela, que se virou e num piscar de olhos engoliu o pau dele ainda brilhando.

Encarando-me, não aguentei ver a baixaria que minha mãe tava fazendo por vontade própria. Sem dizer nada, ele agarrou a cabeça dela com as duas mãos.

“Porraaaa!! Engole tudo, safada!” Olhando minha mãe se esforçar pra engolir o que ele jorrava na boca dela, senti uma pena danada. Vi a porra escorrendo pelos cantos, pingando na meia-calça.

Soltando a cabeça dela, minha mãe se levantou devagar. O cansaço estampado no rosto não escondia o desconforto do momento.

Quando me notou ali, ela ficou toda sem jeito. Cobrindo os peitos com as mãos, primeiro puxou às pressas a meia-calça encharcada de volta pra cintura.

“Tira as mãos daí, vadia”, Rafael rosnou. “Deixa o babaca ver esses peitos.” Engolindo o ódio, ela abaixou os braços. Olhou pro teto, humilhada.

“Quem sabe um dia a gente deixa você comer ela, moleque”, Rafael debochou. “Vamo deixar ela bem arrombadinha pra você.”

Notei as lágrimas nos olhos da minha mãe. Só pude ficar parado enquanto o Rafael subia as calças. “De hoje em diante, é bom você me receber na porta só com essas coisas nas pernas e aqueles sapatos de puta. Nada mais”, ele mandou.

Ela assentiu com a cabeça, mortificada de vergonha.

Seguindo ele até a porta, minha mãe ficou na ponta dos pés pra dar um beijo nele.

“Caralho, você manda bem pra uma coroa vadia”, Rafael provocou, com um sorrisinho. “Acho que você vive MAIS UM dia, fracote.”

Assim que fechou a porta, minha mãe desabou no chão.

Sexta à tarde…

“De 16 a 26 de dezembro, só isso, Carlos? Você tá na Marinha há mais de 20 anos”, minha mãe reclamou. “Por que não consegue mais tempo?”

“Patrícia, eu sou capitão, não o presidente dos Estados Unidos. Pego a folga que me dão. Posso muito bem cancelar esse tempo que garanti, se não tá bom o suficiente pra você”, ele rebateu, irritadiço.

A Ligação Comprometedora

Aliviada pela pausa, ela descansava os saltos e as pernas nas costas do Bruno. Não era videochamada, só atendeu rápido porque ele já tinha ligado quatro vezes antes. Passando a mão esquerda pelos dreads do Bruno, a aliança de casamento dela brilhou intensamente.

“Bom, os 10 dias vão ter que dar. Eu só queria que fosse mais.” Olhando pra garota de 18 anos impaciente entre suas pernas, ela tentou encerrar a ligação. Com uma estocada, Bruno demonstrou sua frustração. “Olha Carlos, ahh sim…”

“Tá tudo bem, Patrícia?”, Carlos perguntou.

Metendo mais fundo e com mais força, Patrícia não conseguiu disfarçar. “Ai meu Deus, tá”, ela suspirou, manhosa. “Amor… amor, eu p-preciso… desligar… O Rubio tá… chegando.”

Apertando “encerrar” e jogando o celular pro lado, ela pôs as mãos de volta nos ombros do Bruno. Ele ergueu as pernas dela, agarrando firme com suas mãos enormes. “Me fode, moleque”, ela sussurrou, quase sem fôlego.

A cabeceira da cama batia sem parar na parede, como se travasse uma batalha pela sobrevivência contra as estocadas violentas.

“Isso! Isso! Ai, gostoso,” cada vez mais forte, Bruno metia na xana arregaçada da minha mãe. Entra e sai, entra e sai. Dava pra ouvir pelo celular o barulho dos fluidos se misturando.

 

“Caralho, seu otário, sua coroa tá gostando pra caralho!” Gustavo disse, segurando minha nuca e forçando meu rosto na tela do celular do Rafael. Com o estômago embrulhado, eu tava quase chorando. Ali no banheiro da escola, fui obrigado a assistir a putaria rolando no quarto da minha mãe.

“O Bruno tá arrebentando aquela bunda gostosa”, Rafael comentou.

Gustavo, hipnotizado pela sacanagem na tela, falou: “Tá vendo? Somos brothers agora, né, fracote?”

Nem prestei atenção, apertei os olhos pra não ver minha própria mãe sendo usada daquele jeito.

“Mar..Ai gos..toso..Isso! Mar..cus!” Devastando as entranhas dela, Bruno agora tinha minha mãe de quatro. Agarrando os lençóis, tomada pelo tesão, minha mãe parecia completamente entregue.

Cabeça baixa, o vestido todo enrolado nas costas. Os peitos balançando, Bruno com uma mão na cintura dela e a outra apertando as tetas sardentas, metia sem dó na bunda dela, empurrando o corpo pra frente a cada estocada.

“Ai, isso! Ai, isso! Ai, Mar…” De repente, Bruno a virou de bruços e ergueu suas pernas.

“Meu Deus, issooo!” Ofegante e sem controle, a mulher parecia uma boneca de pano sob o corpulento rapaz de 127 kg.

“Isso! Ah! Ah! Sua safada! Segura… firme…” Bruno gemeu, concentrado na coroa madura sob ele. “Tô quase lá!”

Investindo freneticamente contra ela, o ritmo acelerou até o clímax. Extasiada com a espuma branca e densa que escorria pelo membro avantajado, os fluidos escapando a cada movimento, os olhos dela reviraram de prazer.

“Enche ela toda”, sussurrou Rafael.

“Faz um filho nela, mano. Ignora essa pílula”, comentou Gustavo, sem tirar os olhos da tela.

Ahhhhhhhhh!!” “Ai, Bruno!!!!”

Agarrando os quadris fartos dela, Bruno investiu com força. “Toma, gostosa,” murmurou com a voz rouca, deleitando-se ao despejar mais uma vez sua carga nela.

Observei lágrimas em seus olhos. Suas mãos repousavam suavemente sobre os ombros largos dele, e eu só podia imaginar a vergonha que sentia ao se entregar tão completamente ao seu amante.

O Choro da Vergonha

Diminuindo o ritmo, ele soltou as pernas dela.

“Ca…caramba, Dona Mo..,” Bruno ofegou, ainda dentro dela. “Que delícia!”

Ao se retirar, deixou as pernas dela caírem para os lados. Saindo da cama, ficou admirando sua conquista. Virando-se de lado, ouvi soluços baixinhos. A mudança brusca do êxtase infiel para o choro angustiado pedia uma reação.

“Sua piranha… para de choramingar”, Bruno provocou. Pegando o celular da cômoda onde estava gravando tudo, ele o aproximou da minha mãe. “Olha só”, disse ele, incisivo.

Virando a cabeça de leve, ela me viu, junto com Rafael e Gustavo, do outro lado da chamada de vídeo. Com os olhos vermelhos e o ar de humilhação, Bruno encerrou a cena abruptamente, voltando-se direto pra mim. “Sua mãe é minha cadela agora, seu broxa.”

Soltando o aperto no meu pescoço, Gustavo me empurrou pra fora do cubículo. “Rala peito daqui”, ele zoou, notando minha cara de lástima.

Obedecendo, saí dali num piscar de olhos.

“Sr. Monteiro, você está atrasado.”

O jeito impaciente estampado na cara do meu professor de Cálculo, o Sr. Clarks, em contraste com minha aparência deplorável, completou o desastre que eu vinha armando nos últimos dias.

“Eu… peço desculpas, senhor”, balbuciei. “É só uma indisposição”, menti, torcendo pra que ele tivesse engolido minha história.

“Senta logo, moleque”, ele ordenou, elevando a voz, deixando claro seu descontentamento. “Sua mãe vai receber um telefonema por causa do seu desrespeito com a minha aula.”

Desesperado, me joguei na cadeira e tentei me concentrar de qualquer jeito.

Chegando em casa às 4, havia um clima de sossego. Entrando no hall, larguei a mochila, tirei os sapatos e fui pra cozinha. Parei na hora ao ver minha mãe, usando só um roupão e chinelos. Com as pernas cruzadas, balançando uma delas distraidamente, ela me encarou.

“Sinto muito, querido”, ela falou baixinho. “Nem imagino como isso tá sendo difícil pra você. O Sr. Clark me ligou. Ele tá preocupado com seus atrasos ultimamente.”

Percebendo que ela não tava me dando bronca nem me castigando, só respondi: “É, tô com dificuldade pra me concentrar, mãe. Tô com medo que se minhas notas caírem, isso possa ferrar com minhas chances em Julliard.”

Nesse instante, Bruno aparece. Fiquei paralisado, meus olhos indo da mãe pra ele. “Que…”

“Fecha a matraca, frouxo”, Bruno cortou. Me encarando, ele sentou perto da mãe. “O velhote Clark ligou logo depois que eu acabei de comer sua mãe”, ele disparou.

Chocado com sua cara de pau, ele continuou: “Quando sua mãe desligou, ela me pediu pra te ajudar.”

O Novo Acordo

Confuso, respondi sem emoção: “Me ajudar como?”

Sacando que não era uma mudança de ideia dele, ele emendou: “Sua mãe queria mudar nosso… acordo”, disse, olhando pra ela. “Falou que você tá tentando entrar numa escola de música e tá preocupada de você chegar em casa e ouvir ela transando, já que isso tá ferrando suas notas.”

A mãe interrompeu: “A gente chegou num acordo”, ela disse. “Os caras vão embora antes de você chegar. Bruno vai mandar eles ficarem longe de você, até na escola.”

“Mas…” eu comecei, esperando mais.

“Em troca”, a mãe continuou. “Concordei que nas noites de sexta e sábado, se você não tiver lição pra fazer, um ou todos eles vão passar a noite… comigo no meu quarto.”

Fiquei ali calado, sem acreditar no que tava ouvindo. Mas Bruno teve que se meter, reforçando sua autoridade. “A cadela faz jogo duro”, ele disse grosseiro, com um ar de superioridade. “Só tô permitindo porque eu quis. Posso cancelar isso quando vocês agirem feito idiotas.”

Entendendo a mudança, assenti. “Valeu… obrigado. Isso vai ajudar muito”, falei, sem olhar nos olhos deles.

Bruno se virou pra minha mãe: “Você ainda tem que resolver o que vai fazer quando seu velho voltar. Não vou ficar 10 dias sem te comer.” Pegando a bolsa, ele foi pro quarto do meu pai. “Te vejo no motel, Sra. L; às 10. Esteja pronta pra transar, você só volta tarde. Deixa esse moleque no show dele amanhã.”

“Pode deixar, Bruno. Obrigada”, minha mãe respondeu baixinho. Quando ele fechou a porta, eu e ela suspiramos juntos, aliviados.

Naquela noite, mamãe fez o jantar pra gente. Comemos quase em silêncio. O clima aqui dentro mudou pra caramba. Bruno, Gustavo e Rafael tão com tudo na mão agora. Tô mais preocupado em como minha mãe vai dar conta deles e da nossa família quando meu pai tiver em casa esses 10 dias.

Sábado de manhã, enquanto eu tomava cereal, ouvi os passos da mamãe na escada. Entrando na cozinha, ela se serviu de café.

“Bom dia, querido”, ela disse. Me deu um beijo na bochecha e ficou do meu lado. “Não fica pensando demais em nada, só nesse violino nas suas mãos. Entendeu?” Suas palavras eram sinceras.

“Pode deixar”, falei, tentando parecer confiante. “Só tô chateado que você não vai estar lá.”

“Não se preocupa comigo”, ela falou, chegando perto da minha cadeira. Ela ergueu meu queixo delicadamente, me fazendo olhar nos olhos dela. “Tô falando sério, filho. Tô fazendo isso SÓ pra você poder alcançar seus objetivos sem problemas.”

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Tentando demonstrar gratidão de verdade, concordei com a cabeça. “Aquele motel que você vai não fica numa área boa. A região do porto não é segura pra uma mulher ir sozinha.”

“Eu não vou estar sozinha”, ela me lembrou. Sentindo o celular vibrar, ela levantou a mão. “É seu pai.” Ela aceitou a chamada de vídeo.

Depois de falar comigo, ela tava terminando a ligação. “Carlos, preciso levar o Rubio pro lugar. Falo com você amanhã. A gente não vai chegar muito tarde, então posso não ficar de olho no celular.” Só de ouvir ela mentindo, senti um aperto. Desligando, ela se desculpou. “15 minutos e a gente tá saindo, querido.”

Concordei e fui terminar de me arrumar. 15 minutos depois, ouvi o som dos saltos dela lá em cima. Descendo, ela pegou o xale e a bolsa tranquilamente.

“Pronto, querido?”, ela perguntou, com voz calma. Na minha frente, ela usava uma saia lápis justa cor de pêssego. Com um salto bege de 7 cm, ela realçava as pernas com uma meia-calça cor de bronze.

“Tô pronto”, respondi, pegando meu violino e o cooler com minha comida. Entramos no carro e fomos pro local.

Chegando no local, minha mãe parou na frente do prédio. “Boa sorte, querido”, ela me incentivou. “Só faz o que você sabe fazer. Mantém o foco total.”

Ela não demonstrava nenhum sinal de apreensão, angústia, nervosismo, nem mesmo incerteza sobre pra onde tava indo. Seu foco em mim era impecável. Claramente resignada com o que ia acontecer, ela deu um tapinha na minha mão. “Te amo, querido. Vejo você mais tarde. Não precisa me esperar acordado, tá?”

“Também te amo”, respondi, concordando com a cabeça enquanto ela ia embora.

Ao estacionar depois da escola, o celular da mãe vibrou.

“BZZZ! BZZZ!” Ela abriu as mensagens recebidas.

“Estaremos aí às 10. Manda o número do quarto e deixa a porta aberta pra gente entrar. Quero ver essas suas pernas bem à mostra, vestido levantado na cintura. Peitos de fora, pernas abertas. Se prepara pra um dia looongo.”

Ela respondeu: “Beleza. Acabei de deixar meu filho na escola”, e enviou.

Dando uma olhada no retrovisor, ela sussurrou: “Lá vamos nós de novo.”

 

 

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