Aviso 1:
Esta ficção erótica inclui elementos de submissão, traição e prazer interracial. Se esses temas não são do seu interesse, sugerimos que explore outras histórias.
Aviso 2:
Para entender melhor essa história, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores. Ao final da página, há um botão para voltar e acompanhar tudo.
PARTE 2
16h
Eu estava paralisado, incapaz de processar a cena. Meu corpo não respondia aos comandos para fugir dali.
Bruno se ergueu, revelando o corpo da minha mãe por inteiro. As pernas dela, cobertas por meias finas, ainda apontavam pro teto. Ela parecia exausta.
“Tava na hora da sua bunda ficar sabendo”, Bruno repetiu, ofegante.
“Mar… Bruno… por favor…”, minha mãe implorou baixinho, ainda sem fôlego.
O Choque da Descoberta
O ar pesado do quarto parecia me sufocar. Meus olhos iam de Bruno para minha mãe, tentando entender o que estava acontecendo. O sorriso presunçoso dele contrastava com o olhar de pânico dela.
Eu queria gritar, chorar, sair correndo. Mas continuava ali, preso naquele pesadelo bizarro que tinha virado minha vida em questão de minutos.
Eu queria desviar o olhar, mas não conseguia. Minha mãe estava deitada ali, exposta. O vestido florido branco todo amassado e puxado pra cima da cintura. Os seios sardentos à mostra. Só um dos sapatos de salto ainda no pé.
As pernas dela agora descansavam na cama, depois que Bruno as soltou. Dava pra ver um líquido escorrendo pela parte interna das coxas dela.
Meu estômago embrulhou. Era uma cena que eu nunca deveria ter presenciado. Minha própria mãe, vulnerável daquele jeito. O cheiro de sexo ainda impregnava o ar.
Eu me sentia enjoado, traído, confuso. Queria apagar aquela imagem da minha mente pra sempre. Mas sabia que ela ficaria gravada ali, me assombrando.
Bruno estava quase nu, só de regata branca colada no corpo suado. O brilho do suor na pele dele e a exaustão no rosto da minha mãe contavam toda a história.
Quatro embalagens de camisinha rasgadas no chão. Três preservativos usados na lixeira. A cena toda era nauseante.
“Rubio, filho”, ela ofegou. “Eu… me desculpa.” A vergonha estampada no rosto dela. “Querido, eu posso expli…”
Eu não queria ouvir. Não queria explicações. Aquela imagem ficaria gravada pra sempre na minha mente – minha própria mãe, exposta e exausta depois de transar com um moleque da minha idade.
A Humilhação Continua
O cheiro de sexo, os sons dos gemidos, os detalhes grotescos – tudo girava na minha cabeça. Eu me sentia traído, enojado, confuso. Queria fugir dali, mas meu corpo não obedecia. Ficava ali parado, incapaz de processar o pesadelo que tinha virado minha vida em questão de minutos.
Antes que ela concluísse, Bruno a interrompeu bruscamente. “Quieta, Patrícia”, ele ordenou com firmeza, lançando-lhe um olhar severo. Voltando-se para mim, apenas soltou uma risada seca. “Suas mães estão livrando sua pele de umas boas palmadas.”
Finalmente se afastando dela, minha mãe deixou escapar um suspiro profundo. Quando Bruno se levantou da cama, notei o preservativo pendendo de seu membro. Completamente cheio, como um balãozinho, ele estalou os dedos na direção da minha mãe. Sem desviar os olhos de mim, vi minha mãe saltar da cama e se ajoelhar diante dele. Removendo o preservativo, ela o colocou ao seu lado. Quando algumas gotas começaram a escorrer no tapete, ela o levou rapidamente à boca. Pousando a mão na nuca dela, ele a guiou para baixo, fazendo-a engolir toda sua extensão.
“Glup! Cof! Cof!” As mãos dela repousavam nas coxas dele. Sem desviar o olhar de mim, Bruno comentou, “Sua mãe é uma delícia, Frouxo.” Quando mamãe o ouviu usar meu apelido horrível, tentou se afastar, mas ele ordenou rispidamente, “Continua chupando, safada!”
Afrouxando brevemente o aperto na cabeça dela, ela soltou a boca do membro dele. Tossindo, vi lágrimas em seus olhos, escorrendo pelo rímel e batom borrados. “Mar… Bruno…”
“Cala a boca, Sra. Monteiro” Ele vociferou, empurrando a cabeça dela de volta. “Traz essa sua bunda patética aqui, Frouxo. Tenho mais uma coisa pra dizer!” Entrei lentamente no quarto da mãe, parando logo atrás dela.
“Se acostuma com isso… Rubi,” a maldade evidente em seu semblante. “Sua mãe não quer mais que você apanhe, então concordou com isso. Gustavo e Rafael também já passaram por aqui. Então, quando vier pra cá de agora em diante, saiba que pelo menos um de nós vai estar aqui, COMENDO SUA MÃE. Nem pense em nos interromper!”
Após uma pausa, vi o rosto de Bruno se contorcer. “Ahhhhh! Isso, Dona Monteiro. Engole tudo na frente do seu filho.” Vendo os músculos da garganta dela se contraindo, eu sabia bem o que ela estava engolindo.
Depois de reabrir os olhos, ele soltou a cabeça dela. Deixando o membro escapar de seus lábios, ela engoliu mais uma vez. Ainda ajoelhada diante dele, dessa vez ficou em silêncio. Apenas o encarava. Ela pegou a camisinha do carpete. Ao tentar se levantar cuidadosamente, precisou se apoiar na cama. Dava pra ver como suas pernas tremiam.
Jogando a camisinha no lixo, pegou outra da caixa de Magnums na mesinha. Voltando devagar pra nós, ajoelhou-se novamente na frente dele. Rasgou o pacote e começou a desenrolar sobre o membro ainda rijo. Quando terminou, ele riu de mim.
“Viu como ela obedece direitinho?” As palavras ásperas. “Já tá pronta pra outra.”
Vendo minha mãe sentar na beirada da cama, ela ergueu a barra do vestido sobre as coxas, revelando a meia-calça que envolvia suas pernas maduras. Recostou-se, apoiando a cabeça no travesseiro. Abriu as pernas. Bruno então olhou pra ela. “Diz pra ele o que você quer, Dona.”
Engolindo em seco, com voz baixa e submissa, minha mãe disse: “Filho, vai pro seu quarto e fecha a porta. Tá?… Por favor.” Só de ver a expressão em seu rosto nervoso, assenti hesitante.
Notando lágrimas em seus olhos, ela murmurou: “Me desculpa, querido”.
“Cai fora, Frouxo,” Bruno retrucou, sua mão enorme no membro coberto. “Tenho mais uma rodada pra essa daí!”
Quando eu saía, Bruno ordenou. “Deixa aberto”, sua voz pura e seca.
Nem cheguei na metade do corredor e já ouvi um “Ai, Bruno!” ecoando do quarto.
Uma hora depois…
“Unh! Unh! Unh! Ah Mar… Bruno!! Me… me fode!”
Desde que saí do quarto, os sons de prazer que eu ouvia, os gritos luxuriosos da mãe ecoavam pela casa. Sem saber se ela estava sofrendo ou realmente em êxtase, minha mãe não parava.
“Ai, isso! Meu Deus, issoooo!” A respiração ofegante dela, os grunhidos dele, como dois bichos no cio, eram o epicentro da nossa casa de classe média alta.
Sentado no meu quarto, ouvia o ranger incessante da cama dela e a cabeceira batendo ritmadamente na parede, forçado a escutar Bruno e minha mãe.
“Porra… Dona Monteiro… Toma… isso… safada!”
Os gemidos e grunhidos continuavam. Finalmente, ouvi o desfecho – um berro alto veio do quarto. “AHHHHHH!!” A voz de Bruno, claramente indicando que estava terminando.
“Isso, goza pra mim, querido,” a voz sensual da mãe ronronou. “Ai Bruno, issoo, mmm.”
Depois de um minuto, o silêncio e alguns ruídos substituíram a loucura anterior. Ouvi passos e eles conversando baixo.
“Quando voltar da consulta, joga essas camisinhas fora. Quando tiver tomando pílula, eu e os caras queremos sentir sua perereca sem nada. Essas porcarias tão sufocando meu pau.”
Um suave “Entendi” pôde ser ouvido.
A Provocação Final
Minha porta se abriu de repente, e os dois entraram no quarto.
“Espero que tenha curtido o show… Rubi,” ele falou com desdém. “Sua mãe vai tar ocupada amanhã, então é melhor ficar longe, a não ser que queira ouvir ela gritando por uma pica preta o tempo todo.”
Vi o rosto exausto da mamãe, a vergonha estampada nele. Só consegui acenar. “Ta… Tá. O… Ok,” gaguejei.
Fechando o zíper, ele olhou pra mãe: “Me acompanha até a porta… Sra. Monteiro.” Virando-me, ouvi os passos deles descendo
Escutei a porta da entrada abrir e fechar. Fiquei sem palavras. Às 17:30, nossa casa finalmente teve paz.
Uns 15 minutos depois, desci. Vi minha mãe no celular, e ela notou minha presença. Dava pra ver sua vergonha, pois evitava meu olhar. Liguei a TV e logo percebi que ela falava com meu pai.
A Conversa com o Pai
“O Rubio tem voltado pra casa menos estressado”, ouvi minha mãe dizer pro meu pai. “Os meninos começaram a deixar ele em paz.”
“Que bom, Patrícia”, escutei pelo viva-voz. “O moleque precisa aprender a se virar.”
“Carlos, ele tá bem aqui na cozinha. Sabe que não gosto quando você fala assim dele.”
“E aí, Rubi”, meu pai falou, notando minha presença.
“Oi”, respondi, “Que foi?”
Olhei pra mãe, a preocupação estampada no rosto. Dava pra ver o medo total, enquanto ela se perguntava se eu ia contar pro pai o que ela andava fazendo.
“Tô só falando com sua mãe sobre o problema na escola. Parece que aqueles moleques tão te dando um tempo, né?” Dava pra sentir a preocupação sincera na voz dele.
Olhando pra minha mãe, apreensivo com o comportamento dela, só disse: “É, parece que sim”. Poucos minutos depois, minha mãe encerrou a ligação.
Desligando o telefone, o constrangimento pairou no ar. Ouvi ela mexendo em coisas na cozinha, enquanto eu ficava sentado na frente da TV meio zonzo. Normalmente, a gente ficava conversando, mas o desconforto da situação impediu qualquer naturalidade.
A Explicação da Mãe
Depois de 10 minutos em completo silêncio, senti sua presença.
“Rubio?” Sua voz suave, contida.
Olhei pra esquerda e vi alguém bem diferente. Tendo tido tempo pra se recompor, notei a incerteza.
“Eu… me desculpa, filho,” olhando pro chão. “Eu sabia que você acabaria descobrindo. Eu concordei com… isso… pro seu bem. Preciso que acredite em mim.”
“Mãe”, respondi, nos encarando. “Por favor, para. Não quero que faça isso. O que eu vi…”
“Rubiy, deixa eu explicar”, ela falou, preocupada. “No dia seguinte, quando você foi pra escola, os três vieram aqui.”
Meus olhos se arregalaram, mas mamãe ergueu a mão, tranquilizadora. “A gente não… fez nada”, disse, escolhendo as palavras com cuidado.
“O Bruno foi direto e ofereceu parar de te importunar se eu… fizesse isso.”
Ouvindo sua voz embargada, percebi que precisava escutá-la.
“Eu disse não pra eles”, ela enfatizou. “Falei que sou casada, muito mais velha, e que pagaria se parassem de te machucar. Juro, Rubiy, amo seu pai, mas… ele nunca pode saber.”
Sentando na poltrona ao lado, pegou minha mão e começou a acariciar. “Nunca quis te magoar. Nem que visse o que viu. Tô fazendo isso… por você, filho.”
“Por quanto tempo você tem que…”, perguntei, sem saber como terminar.
“Você se forma em junho. Então…”
Interrompi, exaltado. “Mãe, não”, minha voz se elevou, preocupada. “Nem chegamos em novembro. Por favor, eu aguento. Só fala pra eles que chega.”
Carinhosamente, ela pediu: “Me deixa terminar de falar, tá?”
Concordei, me recompondo.
“Então, nos dias seguintes, eu via você voltar pra casa. Mochila rasgada, pneu furado, jaqueta suja de lama. Aí notei seu cabelo bagunçado. Toda manhã o Bruno matava aula, vinha aqui e continuava insistindo pra eu aceitar… isso.”
Alisando o vestido, ela continuou nervosa, mexendo na bainha. “Na quarta à noite, depois do jantar, o Bruno ligou me dando mais uma chance. Se eu recusasse… a proposta, ele disse que não podia garantir que ele ou os outros dois não te mandariam pra casa de olho roxo no dia seguinte.”
A Pressão Incessante
Ergui uma sobrancelha e suspirei. “Então foi por isso que o Gustavo veio falar comigo na escola naquele dia, dizendo que as coisas não tavam boas pra minha… paz continuar.”
Mamãe concordou. “O Bruno mencionou a visita do Gustavo no seu armário, foi quando eu cedi e falei pro Bruno vir depois das 11:30. Eu sabia que você só chegaria mais tarde, por causa do ensaio de violino e da banda, então…”
Vendo como eu parecia perturbado, a voz doce da mamãe ficou preocupada. “Filho, eu não queria… isso. Por favor, acredita em mim.”
Olhando seu rosto cansado e os fios grisalhos surgindo nos lindos cabelos castanhos, resignadamente afirmei: “Eu acredito em você, mãe. Acredito mesmo.”
Suspirando, ela perguntou incisivamente: “Então você não vai contar pro seu pai?” Seus olhos estavam cheios de esperança e medo.
Balancei a cabeça e afirmei: “Só saiba que eu não gosto disso. Odeio os três. Mas não, não vou contar pro pai.”
Ela se levantou pra me abraçar, e ficamos assim por alguns minutos.
No dia seguinte na escola, o Rafael veio até meu armário. Ele é jogador de basquete, então é bem alto, uns 2 metros. Magro, mas intimidador. Encostou o braço no meu armário aberto e avisou: “Acho que o Gustavo tá se divertindo com sua mãe.”
Não consegui olhar pra ele e comecei a pegar meus livros. Ele agarrou minha camisa, sua voz ficando mais incisiva. “Tá surdo, Brocha? Falei que o Gustavo deve tá comendo sua mãe agora.”
Depois de soltar minha camisa, gaguejei: “É… É… Ele deve… deve tá.”
Rafael riu e me lembrou: “Mal posso esperar pra ver ela amanhã. Deixa ela bem bonita e relaxada pro Bruno.”
Balancei a cabeça hesitante e segui meu caminho.
Quando cheguei lá, eram umas 4:45. O ensaio da banda estava rolando e eu não conseguia me concentrar de jeito nenhum. O meu professor percebeu e me mandou pra casa.
Ao ouvir os sons de sempre vindo do andar de cima, fui até a geladeira e peguei uma Coca-Cola. Fui para a sala de estar e fiquei ali, me sentindo meio enjoado.
A cada batida ou rangido que eu percebia, ecoava um “Ah, sim!” imediato. Repetidamente, depois de cada som, os gemidos da mãe e os grunhidos do Bruno acabavam dominando o ambiente.
Sem poder subir pro meu quarto, já que teria que passar pelo dos meus pais, fiquei por ali mesmo. O Bruno tinha sido bem claro: não era pra eu atrapalhar ele ou os outros quando tavam com a minha mãe.
De repente, a coisa esquentou e ficou mais intensa. “Caralho, isso! Toma, Sra. Monteiro. Socando nessa bunda gostosa!”
“Fo… Fode… Ai meu Deus, isso… Ma… Mais forte.”
Foi foda ouvir minha mãe tão entregue daquele jeito.
O Auge da Submissão
“Ai Mar… Bruno! Isso! Ai amor, assim!!”
“Ahhhhhhhhh! Sra. Lammm… dyke!!”
“Cada… gota… enche minha xoxota”, sussurrou mamãe, toda provocante.
“Ai Bruno… Ai issoooo.”
Uns minutos depois, fez-se um silêncio. Tirando o barulho lá de cima, aquela loucura toda que eu tinha encontrado em casa acabou. Ouvi passos e olhei pro lado. Quando me viram, pararam na hora.
“Ja… Rubio… você já chegou”, mamãe falou, toda arfante. Eu fiquei olhando enquanto ela ainda abotoava o vestido, não dava pra acreditar o quanto ela parecia acabada toda vez que terminava. “Eu… eu só tô acompanhando o Bruno até a porta. Depois vou fazer a janta.”
Enquanto terminava de se vestir, o Bruno também falou: “Faz tempo que cê tá aí, Broxa?”
Vi a cara da mãe se contorcer, e ela tentou dar uma bronca de leve no Bruno. “Mar… Bruno, eu já pedi pra você não…”
O cara ergueu a mão e encarou minha mãe. Vendo a cara séria dele, aquele babaca gordo ficou olhando pra minha mãezinha.
De repente, ela pediu desculpas toda quietinha. “Desculpa… me desculpa, Bruno.”
Pegando a mochila, ele ainda falou: “É bem melhor meter em você sem camisinha. Não é não?” Ele disse todo irônico pra ela.
“É… É sim… muito… muito melhor,” mamãe concordou meio contrariada. “Fico feliz que você goste assim.”
“Mostra pra ele”, o Bruno mandou de repente, pegando a mãe de surpresa.
“Mostrar o quê?” perguntou ela, confusa.
“Levanta o vestido”, ele disse, fazendo um gesto pra cima com a mão.
Por um segundo, a mãe hesitou. Quando viu a cara do Bruno mudar, ela baixou os olhos. Devagar, ela pegou a barra do vestido e começou a levantar. A meia-calça transparente apareceu, e dava pra ver dois rastros descendo pela parte de dentro das coxas. Ela ergueu o vestido até a cintura e virou o rosto pra janela, toda sem graça. Dava pra ver várias manchas no tecido fino.
“É assim que a safada vai ficar sempre que eu terminar com ela”, ele disse todo debochado. “Fala pro Broxa quantas gozadas eu dei em você, Sra. Monteiro.”
“Quatro… Quatro”, minha mãe respondeu, toda sem jeito.
“E você me incentivou a gozar em você todas as vezes”, ele afirmou e perguntou ao mesmo tempo.
“Sim”, a voz dela saiu toda submissa.
Vendo uma mancha molhada se formar, juntando com as áreas já meladas no tecido, o Bruno falou: “Ela vai ficar cheirando a mim por um tempo… Rubi.”
Dando ênfase no meu nome, ele abriu a porta. “Até amanhã, Sra. Monteiro. O Rafael chega cedo. Descansa aí.” Fechou a porta e minha mãe foi pra cozinha.
Como se nada tivesse rolado, ela falou baixinho: “Melhor eu fazer nossa janta antes que seu pai ligue mais tarde.” Sumiu na cozinha, mas dava pra ouvir ela chorando baixinho.