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Aviso 1:

Esta ficção erótica inclui elementos de submissão, traição e prazer interracial. Se esses temas não são do seu interesse, sugerimos que explore outras histórias.

Aviso 2:

Para entender melhor essa história, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores. Ao final da página, há um botão para voltar e acompanhar tudo.

 

PARTE 3

 

Quando acordei no dia seguinte, fiquei com medo do que ia rolar. Mesmo sabendo de tudo, ainda tinha que encarar eles. Quem será que vai aparecer depois que eu sair? Será que o Bruno vai matar aula, ou vem depois? O Rafael parecia todo animado. E o Gustavo? Caramba…

A Ansiedade da Manhã

Ouvi alguém batendo lá embaixo. Tinham me mandado uma mensagem ontem à noite dizendo que eu precisava atender a porta. Passei pelo quarto da minha mãe, a porta tava fechada, mas eu sabia que ela tava lá dentro.

Já eram 8 da manhã, então era só atender, pegar minha mochila e vazar. Quando abri a porta, veio o insulto de sempre, mas de outra pessoa.

“E aí, bobão?” O Gustavo e o Rafael entraram na minha casa como se fossem donos, já discutindo.

Tirando os casacos, os dois não conseguiam se decidir sobre alguma coisa urgente.

“Eu vou comer ela primeiro”, começou o Rafael, o mais alto dos dois.

“Cara”, falou o Gustavo, “Cê sabe que a vadia gosta de pau grosso primeiro. Não dessa sua lapiseira.”

O Show da Mãe

Nessa hora, ouvimos uma porta abrindo lá em cima. Escutamos o som dos saltos no piso de madeira do corredor, e nós três olhamos pra escada.

“Meninos?” A voz angelical perguntou baixinho.

“Puta que pariu”, o Gustavo e o Rafael falaram juntos.

Minha mãe tava parada no alto da escada, o cabelo todo bagunçado. Ela tirou os óculos e tava com uma maquiagem bem feita. No pescoço, uma gargantilha vermelha chamava atenção. Usava um vestido vermelho de botões na frente, todo enfeitado com lantejoulas que brilhavam muito. Nos pés, um salto alto vermelho de 10 cm, bem fininho.

Já vi minha mãe arrumada antes, mas isso… isso era tão diferente dela.

A mãe girou devagar e a barra do vestido subiu um pouco. Nas pernas, ela usava uma meia-calça cor de pele. Depois de dar uma voltinha, olhou pra mim. “Rubio, filho”, a voz dela saiu baixa, mas firme. “Tá na hora de você ir pra escola.” Dava pra ver a preocupação no rosto dela, e eu sabia o que ia rolar quando eu saísse.

Ela voltou a atenção pros dois caras negros do meu lado e ficou encarando eles. Aí ela pegou o primeiro botão e começou a abrir, toda provocante. Um por um, cada botão foi se abrindo. O sutiã de renda dela apareceu aos poucos, conforme ela ia desabotoando. As unhas vermelhas dela ficavam perfeitas, bem diferente do normal. Minha mãe sempre foi tão reservada, tão certinha, essa era uma versão totalmente diferente dela.

Quando ela soltou o último botão, o vestido se abriu todo. Ver aqueles dois caras enormes – um negro magrelo de 2 metros e um jogador de futebol de 1,90m e 120kg – sem palavras foi surreal.

Olhando pra minha mãe de 41 anos, toda descansada, parecendo uma… prostituta, eu não conseguia desviar o olhar.

“Rubio Monteiro”, a voz dela flutuou na minha direção de novo, “preciso que você vá pra escola, meu filho.”

Saí do transe. “Ah, tá. É… é melhor eu ir”, gaguejei. O Gustavo e o Rafael tavam tão hipnotizados pela minha mãe que nem pareciam notar que eu ainda tava ali.

Enquanto eu juntava minhas coisas, minha mãe voltou a atenção pros caras. “Quem vai ser o primeiro?”, ela perguntou, claramente enojada. Vendo eles parados que nem dois veados no farol, ela começou a provocar.

“Que foi, uma coroa deixou vocês dois na seca? Que tal vocês dois subirem comigo e a gente resolver esse… nosso combinado.”

Fiquei de butuca vendo eles tirarem a roupa e acabei vazando pela porta. Fechei ela e ouvi o barulho de salto subindo a escada. Destravei minha bike e fui pedalando de fininho até o quintal de casa. Dei uma espiada na janela do quarto da minha mãe e vi dois pezões aparecendo. Com os scarpins ainda nos pés, notei dois mãonas agarrando os tornozelos dela.

“Rapazes! Calma aí! Temos a manhã toda. Cada um vai ter sua vez… Ai, Gustavo!”

“Espera tua vez, parça”, dava pra ouvir o Gustavo falando. “Vou meter nessa gostosa primeiro.”

Nem fazia 10 minutos que eu tava em casa e já começou aquela trepada violenta contra a parede.

“Caralho, isso Dona Monteiro, o Bruno tá perdendo. Agora é minha vez.” Ouvindo isso do quintal, ainda bem que tinha aquela árvore grandona pra me esconder.

“Ai meu Deus… que pipão…” a voz dela ficando toda submissa. “Me fode, novinho.”

Já pensando em mudar meus planos, resolvi ir pra escola mesmo. Mal sentei na bike e já ouvi os gemidos e a respiração ofegante começarem. “Isso… Isso… Ahn! AhnAhn!”

Fechei o portão e fui pra aula.

A Provocação na Escola

“E aí, Rubi”, ouço uma voz, enquanto uma mãozona se apoia em cima do meu armário aberto. Olho pra cima e vejo o Bruno, com aquele sorrisinho sacana. Respondi todo sem jeito:

“Ah, oi.” As palavras saíram meio secas e na defensiva, enquanto eu continuava procurando meu material pra aula.

“O Rafael me mandou uma mensagem falando que eles chegaram na sua casa quando você ainda tava lá”, o Bruno soltou na maior calma. “Eles provavelmente já deram uma folga pra ela, pra eu aproveitar mais tarde.”

“É, pode ser”, falei meio seco.

De repente fingindo que se importava, o Bruno respondeu: “Isso é pro seu bem, mano. Sua mãe tá fazendo o que precisa pra manter o filhinho dela em segurança, né?”

Se alguma vez existiu sarcasmo, tava escorrendo do Bruno. “É, acho que sim”, falei todo submisso. “Só não machuca ela… por favor.”

“Relaxa, parceiro. A gente só tá se divertindo”, ele disse. “Pros 41 anos, sua mãe tá um avião. Ela tá levando umas metidas, não tamo lá pra machucar ela não.”

Buzz!! Buzz!! O Bruno me agarra pelo casaco e me arrasta pro banheiro.

A Ligação Explícita

“Vazem daqui”, ele manda, expulsando dois moleques que tavam lavando as mãos. “Tá na hora da nossa ligação”, ele fala me encarando.

Ele abre o celular e enfia um dos fones no meu ouvido. Clica em “Atender” e a tela liga.

“AHN! Ahn! Ahn! Ahn!” Ouvindo minha mãe transando, meu estômago embrulhou. “Isso! Ai Kel… Gustavo”, ela gemeu. Dava pra ver como ele tava metendo forte nela, cada estocada fazia as pernas dela tremerem. A mão com a aliança de casamento da minha mãe apoiada no ombro dele mostrava o quanto a situação tava errada.

O Rafael vira o celular e começa a falar: “E aí, cadê o Frouxo? Tá contigo?”

“Porra, Dona Monteiro… pega… meu… pau”, dava pra ouvir no fundo.

“Tá comigo sim, mano”, o Bruno confirmou, me mostrando o que tava rolando.

“A gente termina com ela antes de você chegar”, falou o Rafael pro Bruno.

“TUM! TUM! CRRR! CRRR!” O barulho da cama tava me deixando maluco.

“Ai! Ai! Ai!” Aqueles gemidos de prazer eram demais pra minha cabeça.

Olhando fixo, eu e o Bruno ouvíamos o desespero da minha mãe embaixo do Gustavo. Nessa altura, um dos scarpins dela já tinha voado do pé.

“Caralho, sua coroa manda bem”, soltou o Bruno, vendo ela engolindo cada centímetro da vara do Gustavo. “Igualzinho uma profissional.”

“Porraaaaaaa”, ouvimos de repente, um urro começando. “Tô gozando, Dona Monteiro!”

O que era uma loucura virou alívio. “Ahhhhhhhhhhhhh.”

Vendo ele tremer em cima da minha mãe, colados, eu queria muito que eles me ouvissem.

Ofegante, escuto minha mãe: “Solta tudo em mim, benzinho.”

Quando parou de tremer, ele saiu. Vi minha mãe na cama, o peito subindo e descendo tentando se acalmar, ela parecia… satisfeita. Passando as unhas pelos peitos de fora toda provocante, tava arfando.

“Minha vez!” Ouvimos, e de repente o celular só mostrava o teto. 2 minutos depois, mexe e o Gustavo fala: “E aí Frouxo, sua mãe salvou tua bunda por mais um dia.”

Nessa hora escutamos: “Ai meu Deus!”

“Parece que o Rafael tá pegando agora”, falou o Gustavo. Os sons de trepada e gemidos da minha mãe voltaram a ecoar nos fones.

“Rapazes”, uma voz surge do nada. O Bruno fechou o celular na hora e a gente olhou pra porta. “O que tá acontecendo aqui?”, perguntou o Sr. Ferreira. “Vocês dois, pra sala de aula agora!”

O Bruno tirou o fone do meu ouvido e me deixou ali, todo zonzo.

A Zuação no Almoço

No almoço, Bruno já tinha ido embora. Enquanto eu tentava comer, avistei Rafael e Gustavo. Vestidos igualzinho a quando apareceram na minha casa mais cedo, eles estavam bem animadinhos.

Sentaram-se do meu lado e ficaram me encarando. O clima ficou tenso com aqueles olhares, até que Rafael quebrou o silêncio.

Chegando bem perto, ele cochichou no meu ouvido com um tom de deboche: “Pois é, você sobreviveu mais um dia, frouxo. Caramba, sua mulher aguenta o tranco que nem uma campeã.”

Gustavo emendou: “O pai dela tentou ligar quando eu tava dando uma arada nela lá no colchão. Imagina só o que ele ia pensar se conhecesse a safadinha da filha!”

Aquelas palavras me atingiram como um soco no estômago. Eu queria sumir dali, me enfiar num buraco e nunca mais sair.

“Mas relaxa, ela tá em boas mãos. Tava trocando os lençóis quando o Bruno chegou. A gente se vê por aí, otário.” E com isso, eles se levantaram e foram embora.

Larguei meu sanduíche no prato e saí do refeitório com o rabo entre as pernas.

Às 3:30 da tarde, o sinal tocou. Todo mundo pegou suas mochilas e foi em direção às saídas.

“Pô, Rubio”, ouvi uns moleques falando enquanto vinham na minha direção. “Parece que eles arrumaram outros alvos agora. Como é que você conseguiu fazer eles te deixarem em paz?”

Envergonhado, respondi num fio de voz: “A gente chegou num… acordo”. Os moleques se entreolharam e deram de ombros.

“O Rubio deu sorte, mas é uma pena que o Jimmy tá se ferrando agora”, comentaram antes de ir embora.

Avistei Rafael e Gustavo no corredor. Eles me deram um aceno discreto. Com um sorriso malicioso, desviaram do meu caminho.

Tranquei a bicicleta e entrei em casa. Na mesma hora, fui inundado por gemidos vindos do andar de cima.

“Ahn! Ahn! Ahn! Ahn!” As batidas violentas ecoavam pela casa. Fiquei paralisado ali mesmo. “Isso! Mar… Bruno… Ai, amor, me… me fode!” A respiração ofegante dela entre cada estocada mostrava o clima de êxtase no quarto.

A Transa Intensa

“Porra, Sra. Gostosa, você manda bem!” Bruno berrou. “Você é uma safada de primeira!”

Pelos próximos 15 minutos, enquanto a sacanagem rolava solta lá em cima, fiquei plantado no sofá.

A voz da mamãe, normalmente tão doce, estava rouca de tanto gritar. “Aí! Aí! Ai, meu… meu… Deus, issoooo!”

A cabeceira da cama batia sem parar na parede, e dava pra ouvir claramente os dois se animando. “Mar…cus!”

“Isso, porra! Toma… essa… vadia…”

Ouvi um “Ahhhhhhh!!” alto, e aí o Bruno soltou uma que eu não tava preparado pra ouvir. “Tô… juntando… com… a… contribuição… do Gustavo… e do… Rafael!”

Quando a loucura toda começou a acalmar, deu pra ouvir um “Ahhh Bruno, goza em mim, amor”. O jeito submisso que a mãe falou, só consigo imaginar a cena.

Logo o silêncio tomou conta, substituindo toda aquela barulheira.

Dava pra ouvir umas respirações ofegantes e pesadas, mesmo lá de baixo. Percebi que eles tavam se mexendo. Uns dez minutos depois, o som dos saltos da minha mãe começou a ecoar na escada.

“Caramba, Sra. Gostosa, você transa que nem uma novinha”, ouvi o Bruno falando.

“Vocês me acabaram, Bruno. Tô surpresa de ainda conseguir andar de salto.” A voz da mamãe tava exausta. Ouvi os saltos batendo de novo, e percebi que eles tinham descido.

A Revelação Chocante

“Acho que nunca ninguém gozou em mim 6 vezes num dia só”, mamãe soltou essa bomba. Quando ouvi isso, meu queixo foi parar no chão.

Quando viraram a esquina, eles estavam de mãos dadas. “Rubio!”, mamãe exclamou, surpresa. Olhou pro Bruno e completou: “A gente deve ter perdido a noção do tempo.”

“Faz quanto tempo que você tá aí, frouxo?”, Bruno perguntou, na lata.

“Uns… quarenta minutos.” Respondi, morrendo de ansiedade.

Bruno olhou pra minha mãe e soltou: “Acho que demos um showzinho e tanto pra ele.”

O vestido vermelho da mamãe, que ela tava usando quando saí, tava todo desabotoado e cheio de manchas suspeitas. As meias finas estavam escorrendo pelas coxas e o colar tinha sumido. Dava pra ver no rosto dela que tava super sem graça com aquela situação toda.

“Bruno, tenho certeza que ele não precisa saber os detalhes do que a gente fez”, mamãe falou, dando uma bronca leve.

A Humilhação Final

“Ah, Sra. Gostosa, ele sabe que nós três temos que te comer, ele não é burro. Frouxo pra caramba, mas burro não”, ele respondeu com um sorrisinho sacana.

“Bruno… por favor… para de se gabar na frente do meu filho”, mamãe pediu.

Bruno me encarou e provocou: “E aí, acha sua mãe gostosa?” Fiquei sem reação com aquela pergunta.

Como eu não respondi, ele olhou pra mamãe: “Se você quer seu dia de folga, é melhor dar uma olhada no seu moleque. Tá na cara que ele quer te comer, Sra. L.”

“Bruno! Como você tem coragem de pensar uma coisa dessas!” Mamãe disparou. “Ele é meu filho! Que nojo.”

Bruno olhou pra minha calça jeans e soltou: “Então por que o pau dele tá duro?”

“Meu Deus!”, mamãe exclamou, chocada.

Saí correndo escada acima e bati a porta do meu quarto.

1.quadrinhoseroticoA Conversa Difícil

Depois que ouvi a porta da frente bater, escutei os saltos da minha mãe subindo a escada.

“Toc toc! Toc”

Batendo na minha porta, ouvi mamãe falar: “Filho, posso entrar?” A voz dela tava quase num sussurro.

“Pode”, respondi. Tava deitado na cama e nem olhei pra ela quando entrou. Sentei na cama.

Ela tirou os saltos e colocou no chão de leve. “Tá tudo bem?”, perguntou, com jeito. Enquanto ela esfregava os pés, dava pra sentir o cheiro de suor das meias finas dela.

Eu tava sem saber o que dizer, morrendo de vergonha. “Rubiy, conversa comigo. Por favor”, dava pra ver que ela tava preocupada de verdade.

“Mãe, por que você tá se metendo nessa furada? Para com isso. O pai vai voltar no Natal, conta pra ele. Eu falo que eles te forçaram.”

“Ah, Rubiy”, vi os olhos dela se enchendo de lágrimas enquanto ela botava a mão no meu joelho. “Filho, eu não quero que eles te machuquem. Agora ou nunca.”

“Você gosta do… do sexo?”, perguntei na lata.

Vi minha mãe se remexendo toda desconfortável, dava pra ver que ela tava pensando no que dizer.

“Rubio”, ela começou. “Sexo é pra ser bom, quando é com alguém que você ama. O que eu faço com aqueles meninos não é amor. Eu faço isso por você.”

“Mas quando eu tava lá embaixo no sofá, você tava… incentivando ele”, falei, sem rodeios.

“Rubio”, minha mãe deu uma risadinha. “Os hormônios de uma mulher têm vida própria, sabe? Só porque eu tava falando aquelas coisas, não quer dizer nem por um segundo que eu queria o que cada um deles fez.”

“Então por que você se veste assim, mãe?” Perguntei, mais sério.

“Normalmente eu me visto bem comportada, Rubio”, ela explicou. “Mas por causa desse… acordo, o Bruno disse que eu tinha que me vestir desse jeito.”

Vendo que eu tava meio tenso, mamãe continuou: “Olha, filho. O que me importa é que eles não estejam te machucando. Suas notas começaram a cair.”

“Como… como você sabia disso?”, perguntei, desconfiado.

“O Rafael e o Gustavo falaram que você matou aula depois do almoço 2 dias, até agora”, mamãe confessou. “O Bruno e eu sabemos que você tava em casa enquanto a gente tava… ocupado.”

Bzzzz!! Bzzzz!! Bzzzz!!

Ela pegou o celular e viu quem tava ligando. “Ah, filho, é seu pai. Lembra, confia na mamãe. Pelo seu bem, não conta nada pro seu pai.” Ela atendeu, pegou os saltos que tinha tirado perto da minha cama e saiu do quarto.

Mamãe finalmente teve seu dia de folga, e bem que ela precisava. Nunca vi ela tão cansada. Acabou tomando um banho demorado com sais. Quando saiu, dava pra ver que ela tava mancando de leve. A gente acabou tendo um jantar tranquilo e assistindo Netflix. Foi bom ter um pouco de paz em casa por uma noite.

O Futuro Incerto

Na hora de dormir, minha mãe, ainda acabada por causa dos “encontros” com aqueles valentões, me contou que meu pai ia voltar pra casa por 10 dias no Natal.

Fiquei pensando como é que ela ia explicar isso pro Bruno, pro Gustavo e pro Rafael.

 

 

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